Capicua – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:35:53 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Capicua – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 [DESTAQUE] Capicua lançou “Medusa”, um novo disco de «Algumas remisturas e uma ou outra coisa nova» https://branmorrighan.com/2015/03/destaque-capicua-lancou-medusa-um-novo.html https://branmorrighan.com/2015/03/destaque-capicua-lancou-medusa-um-novo.html#respond Fri, 06 Mar 2015 08:32:00 +0000

“Sereia Louca” faz precisamente um ano.

Um ano em que CAPICUA se confirmou como um dos maiores talentos da nova música portuguesa e uma das mais incontornáveis artistas da sua geração.

Os seus seguidores multiplicaram-se, o respeito da crítica e dos seus pares consolidou-se, e sucederam-se os concertos nos principais palcos e festivais do país.

Para celebrar tudo isto, chega “Medusa”, como um presente de aniversário.

Neste disco, verdadeiramente surpreendente, marcam presença alguns dos mais estimulantes projectos de Hip Hop e da actual música urbana de raiz electrónica.

Amigos e parceiros, que CAPICUA muito admira, convidados a manipular a sua voz e as suas palavras, usando-as em contextos absolutamente novos, na construção colectiva de um álbum de remisturas, que conta também com dois originais arrebatadores (um com Valete como convidado especial e outro com M7, a sua companheira de sempre, numa espécie de tríptico).

Sam the Kid, Virtus e D-One exploram a estética mais clássica do Hip Hop e do R&B. Octa Push, Roger Pléxico, Expeão, DJ Ride e Lewis M trilham caminhos mais futuristas, uns mais cósmicos e outros mais funcionais. DJ Marfox e Puto Anderson representam a mais fresca cena lisboeta, tão aclamada lá fora, do Afro-House pós-Kuduro, à mais moderna Tarraxinha. E White Haus, Stereossauro & Razat e Ninja Kore levam-nos para alguns dos territórios que dominam as pistas de dança actuais. Sempre com resultados surpreendentes.

Como um bom prenúncio, “Medusa” vem para festejar as conquistas do último ano, de olhos postos no tanto que ainda há para construir. E assim festejamos todos a carreira duma artista, com lugar garantido na história da música portuguesa, mas sobretudo no seu futuro.

Concertos de estreia da tour “Medusa”:

11 de Abril – Casa da Música (Sala 2) – Porto

16 de Abril – Lux – Lisboa

LETRA:

(Capicua)

Ela é medusa.

A vítima que toda a gente acusa.

E de quem a vida abusa.

Ela é Medusa e recua e recusa

E resiste, ele insitiste e arranca-lha a blusa e usa-a

Escusa, ela acua, sozinha na rua

Seminua

Semi-sua

Semi- morta

Porque mais ninguém se importa!

Ela é Medusa

O corpo pra que toda a gente aponta

Que posta, não gosta, 

faz troça, desmonta

Comenta, ali exposta na montra,

De fita métrica pronta

Examina-se a carne

E critica-se a “coisa”.

O resto não conta

É uma sombra…

É uma sombra…

É uma sombra…

_


Por cada vítima acusada

E transformada em monstro

Em cada casa, cada caso, 

Cada cara e cada corpo 

Em mais um dedo apontado ao outro, 

Cresce a ira da Medusa que me vês no rosto 

_


(Valete)

Em cima da ponte está a tua irmã desaparecida

em interação com aqueles instintos suicidas

abatida na depressão duma história nunca esquecida

vencida por um trauma de uma violação aos 15

Em cima da ponte está a mulher que bombardeiam

Por usar a liberdade sexual tão proclamada

Degolada por tantas ofensas que vocês fraseiam

Exterminada por aquele nojo daqueles que a rodeiam

Em cima da ponte está Maria Conceição

Vítima de uma relação e de um amor tirano

Marcada pela opressão e traumatismos cranianos

Golpeada por quase 20 anos de agressão doméstica

Em cima da ponte está a tua vizinha acanhada

Há muito aniquilada por esperanças que se esfumam

Há muito rebaixada por vexames que se avolumam

Envergonhada pelo próprio corpo que todos repugnam

Em cima da ponte…

_


Por cada vítima acusada

E transformada em monstro

Em cada casa, cada caso, 

cada cara e cada corpo 

em mais um dedo apontado ao outro, Oh!’

Cresce a ira da Medusa que me vês no rosto 

_

(Capicua)

Ela é Medusa

A miúda de que toda a gente fala.

Na rua, na sala de aula, e à baila

Vem ela, a cadela, a perdida, sem trela, 

Vadia, cautela com ela, 

Que é livre, e vive

A vida dela

Como se atreve? 

Aquela…

Como se atreve? 

Aquela…

Como se atreve? 

Aquela…

Ela é Medusa

Aquela de que mais ninguém tem pena

Que apanha, sem queixa, que deixa e aguenta

Aquela que pensa que o amor é pra sempre, 

E na crença, sofre em silêncio…

Só. 

Completamente só. 

Esconde a nódoa negra com o pó.

Só. 

Completamente só. 

Esconde a nódoa negra com o pó.

_


Por cada vítima acusada

E transformada em monstro

Em cada casa, cada caso, 

cada cara e cada corpo 

em mais um dedo apontado ao outro, Oh!’

Cresce a ira da Medusa que me vês no rosto 

é a minha ira, a nossa ira, a ira…

a minha ira, a nossa ira, a ira…

a minha ira, a nossa ira, a ira...

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[Reportagem] Vodafone Paredes de Coura – Dia 1 – Música https://branmorrighan.com/2014/08/reportagem-vodafone-paredes-de-coura.html https://branmorrighan.com/2014/08/reportagem-vodafone-paredes-de-coura.html#respond Thu, 21 Aug 2014 17:43:00 +0000 Após quatro dias de actividades na vila, temos recinto aberto e os grandes concertos já começaram! Se durante o dia o tempo se fez sentir quente, é certo que quando a noite chegou e se aproximaram as 21h, hora de início do primeiro concerto, o frio era já uma certeza, mas nada que intimidasse o festivaleiros de Paredes de Coura. A bater o dente ou vestidos até às orelhas, o início da noite esteve bem composto. A noite prometia concertos completamente diferentes: Capicua a abrir com rap, Cage The Elephant a prometer partir no seu rock enérgico, Janelle Monáe a trazer todo um espectáculo pop e Public Service Broadcasting a fecharem o palco principal com a sua música electrónica. 

Fotografia por Hugo Lima

Ana Matos, Capicua, foi quem abriu esta edição do Vodafone Paredes de Coura. Fazendo-se acompanhar por M7 e companhia, num estilo que já lhe é conhecido, iniciou a sua actuação com o vídeo de apresentação e, entre declamações e músicas mais fortes, acabou por dar um concerto interessante que culminou na última música com todo o anfiteatro courense a colocar os braços no ar, formando uma moldura humana bonita. Tendo como ponte forte o conteúdo das suas letras, Capicua mostra que está cá para ficar e conquistar os apreciadores do género. 

Fotografia por Hugo Lima

Cage The Elephant, para mim, o concerto da noite. Não tinha grandes expectativas, é daquelas bandas que adoro ouvir no carro em viagem, mas que no quotidiano nem sequer ouço muito. Em concerto, não só me surpreenderam como me transportaram para uns tempos de rock & roll que já não existem, com vocalistas carismáticos e uma energia em palco electrizante. Para terem noção do que falo, seja descabido ou não, fez-me lembrar o Mick Jagger! Completamente louco, totalmente apaixonado e, sem dúvida alguma, detentor de um grande talento. Entre danças pulsantes e interacções com o público constantes, Matthew Shultz foi rei, em que até nos ombros do público, que o acolheu sem quererem acreditar no que estava a acontecer, se colocou de pé. Sem seguranças, sem nada entre ele e o público – memorável. 

Fotografia por Hugo Lima

Depois de um concerto como o anterior, a tarefa de cumprir com a fasquia elevada previa-se muito difícil. Num estilo completamente diferente dos anteriores, Janelle Monáe entrou em palco sem qualquer reserva, senhora de si mesma, e decidida a mostrar que ainda existem bons espectáculos pop. Não sendo um estilo de música que aprecio muito, reconheço que todo o cenário teatral e musical soube animar as hostes, fazendo esquecer o frio por uns belos momentos. Uma actuação repleta de sensualidade e com interacções com o público importantes em que a cantora evidenciou que todos deviam ser tratados da mesma maneira, independentemente da religião, cor de pele ou qualquer outra preferência. Dois encores depois, o concerto termina após Janelle Monáe “obrigar” toda a gente a sentar, mas depois se levantarem numa dança imparável.

Fotografia por Hugo Lima

Para fechar a noite, tivemos os Public Service Broadcasting, que trouxeram um novo conceito de música, talvez não muito apreciado ainda em Portugal, mas que na minha opinião tem todo o potencial para conquistar devidamente um bom número de pessoas. Entre teclados, sintetizadores, guitarras e violas, uma bateria constante e vários samples, coube-lhes a ingrata missão de manter o público interactivo – coisa que aconteceu com alguma dificuldade. Não havendo voz directamente a puxar pelo público, este nem sempre percebeu que partes dos samples lhe eram dirigidas. Ainda assim, as primeiras filas eram claramente entusiastas e, para os apreciadores do género, foi um bom concerto. Fica o destaque para toda a correlação entre as samples vocais e visuais, muito importantes para se entrar, literalmente, no conceito dos Public Service Broadcasting. 

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[Os Artistas Portugueses no Vodafone Paredes de Coura I] – Dia 1 – Capicua no Primeiro Music Session https://branmorrighan.com/2014/08/os-artistas-portugueses-no-vodafone-2.html https://branmorrighan.com/2014/08/os-artistas-portugueses-no-vodafone-2.html#respond Wed, 20 Aug 2014 18:42:00 +0000 Fotografia por Sofia Teixeira

Foi hoje, o primeiro Music Session do Festival Vodafone Paredes de Coura 2014 com a Capicua. O concerto deu-se numa ponte romana, em que o rio Coura passa por baixo, adequando-se que nem uma luva perfeita ao mais recente trabalho da artista – Sereia Louca. 

Num ambiente intímo e num registo puramente vocal, os festivaleiros que puderam estar presentes, usufruíram de uma oportunidade única de ouvir vários dos textos que Capicua foi escrevendo ao longo dos últimos anos. «Antes de cantar, eu já escrevia.» Com esta relação tão estreita entre uma coisa e outra, foram declamados poemas, letras de músicas e ainda uma pequena história, baseada numa das notícias mais lidas do p3, completada e reinventada de forma lírica e poética, resultando em algo muito bonito. 

Com o som do rio a correr e toda a dinâmica forte, feminina e imponente de Capicua, este foi um concerto singular e que ficará, certamente, na memória de cada um dos presentes. O seu estilo de música pode não ser o meu de eleição, mas não nego o poder e o talento que possui, transmitindo uma espécie de força e de humanidade a quem a ouve, principalmente às mulheres. 

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Entrevista a Capicua, Artista Portuguesa [Artista Fusing] https://branmorrighan.com/2014/07/entrevista-capicua-artista-portuguesa.html https://branmorrighan.com/2014/07/entrevista-capicua-artista-portuguesa.html#respond Tue, 22 Jul 2014 20:16:00 +0000 Portugal é um país rico na sua cultura e na sua diversidade e originalidade. Se pode haver aqueles que muitas vezes seguem modas, a verdade é que os que se destacam acabam por ser aqueles cuja classificação é totalmente dispensável, cuja marca é o seu trabalho único, numa forma de expressão própria, sem adornos, genuína e criativa. Capicua é, para mim, um desses artistas, dessas pessoas que enriquecem o nosso património. Não sendo um estilo de música que ouça constantemente, com Capicua, e principalmente com o seu Sereia Louca, tornou-se impossível não ouvir vezes sem conta. A força das suas letras, a sua postura e a sua força tornam-na numa referência nacional musical. A propósito do Fusing, consegui que no meio da sua agenda impossível me respondesse a umas perguntas por mail. Não sendo o ideal, espero um dia vir a conhecê-la pessoalmente, pois é realmente alguém que admiro. Fiquem então com a Ana – Capicua. Muito obrigada! 

Há quanto tempo, e como, surgiu a Capicua?

A Capicua é a Ana quando faz Rap e a Ana começou a fazer Rap (a sério) desde o final de 2004.

E porquê o nome?

Porque Ana é como as capicuas e também se lê da mesma forma de trás para a frente!

Sobre o primeiro álbum disseste que tinhas o objectivo de chegar ao público da tua idade, e conseguiste. Com o segundo, alcançaste um público muito mais diversificado. E a partir de agora? O que queres alcançar?

Não tenho uma meta muito definida neste momento. A não ser que quero continuar a fazer o que gosto e sendo fiel a mim mesma. O resto vem por arrasto, consoante o mérito e o trabalho.

O teu percurso na sociologia influencia de alguma forma o rap que fazes?

Acho que a nossa formação acaba por influenciar sempre! Acho que no olhar, no espírito crítico,  na vontade de reflectir e questionar a realidade e na tendência para evitar generalizações grosseiras… 

Tencionas regressar um dia à sociologia?

Não há grandes oportunidades neste momento, com tantos cortes na investigação… Acho muito pouco provável voltar, até porque quando se deixa o meio e se pára de acumular curriculum numa determinada área, fica tudo mais complicado… Mas não fico triste com isso. Sou mais feliz a fazer música!

Tens músicas claramente autobiográficas, como a Vayorken. Tudo o que escreves é autobiográfico? Um outro single, Sereia Louca, também o é?

Nem tudo é autobiográfico… Há histórias que se misturam com a minha, há coisas imaginadas, há a minha agenda política pessoal à mistura, os livros, os filmes, a música e tudo o que me rodeia. Acho que a música que faço é sempre uma mescla disso tudo. A “Sereia Louca” começa num sonho, passa pelo Kafka, pelo Mário de Sá Carneiro e pelo Hans Christian Andersen, por mim e pelas mulheres que me rodeiam e, nesse processo, vai ganhando vida própria!

De que forma é que a Capicua, o alterego, influencia ou distorce a biografia da Ana? 

Não influencia nem distorce. A Capicua e a Ana são a mesma pessoa. É como se a Ana vivesse as coisas e a Capicua fosse a sua voz.

Além de quereres ser prof de windsurf, o que é que sempre quiseste fazer, além da música, mas ainda não tiveste oportunidade?

Eu já não quero ser Prof. de Windsurf desde os 7 anos!! Eheheh! Gostava de escrever mais para outras pessoas e acumular trabalho como letrista e também de ter um pequeno negócio ligado à agricultura.

Este Verão vais actuar no Fusing, que tem a particularidade de ser na praia e ter sempre a decorrer desportos náuticos. Vais aproveitar para levar a sereia para o seu habitat natural? Quem sabe pegar na prancha e dares umas lições de windsurf? 

Acho mais provável ir molhar as minhas escamas na água do mar do que me aventurar com uma prancha! Acho que não ia correr bem! 

Quando andas em tour pelos festivais, tens tempo para usufruir o que eles oferecem? Na Figueira da Foz não só haverão desportos náuticos como uma vasta gastronomia e ainda arte urbana em plenas paredes da cidade. O cansaço por essa altura será demasiado ou vais querer dar um olho pelo que se faz no festival fora a música? 

Se tiver tempo claro que sim!! É sempre bom passear um bocadinho antes do concerto para descontrair. Fico sempre nervosa e é uma boa forma de relaxar e conhecer coisas novas!

Depois da febre do Verão, que projectos é que tens em mente para Capicua?

Ainda não tenho planos muito definidos. Estou completamente absorvida pela promoção do “Sereia Louca” e pelos concertos até ao fim do ano e só depois é que vou começar a olhar em frente! 

Queres ganhar bilhetes para o Fusing? Podes fazê-lo aqui: http://www.branmorrighan.com/2014/07/passatempo-especial-ganha-2-passes-para.html

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Terreiro do Paço recebe MAIS ABRIL, 40 ANOS – Comemoração dos 40 Anos do 25 de Abril https://branmorrighan.com/2014/04/terreiro-do-paco-recebe-mais-abril-40.html https://branmorrighan.com/2014/04/terreiro-do-paco-recebe-mais-abril-40.html#respond Tue, 22 Apr 2014 12:09:00 +0000

Espetáculo musical com video mapping e criação pirotécnica alusiva ao 25 de abril

Espetáculo original que cruza artistas de diferentes gerações e estilos musicais, interpretando repertório próprio e de referência do “cancioneiro de abril”, numa mensagem coesa e atual. O espetáculo será ilustrado com curtos filmes de realizadores e artistas plásticos nacionais que evocam momentos e figuras da história de abril.

Antecedendo o espectáculo, e numa parceria com a Associação do Turismo de Lisboa, terá lugar uma projeção monumental alusiva aos principais momentos que conduziram à Revolução de Abril na fachada nascente do Terreiro do Paço, num projeto video mapping assinado pela empresa OCUBO.

Finalmente, assinalando a transição do dia 24 para 25 de abril e conjugado com a componente de espetáculo musical, o rio Tejo – sob os acordes e interpretação de “Grândola, Vila Morena” de Zeca Afonso – será palco de uma criação pirotécnica em que se evoca uma chuva de cravos e a bandeira nacional no auge .

22h30 – Video mapping Projetar abril

22h45 – Concerto

Artistas convidados:

B Fachada

Camané

Capicua

Capitão Fausto

Carlos Guerreiro

Coro Lisboa Cantat

Couple Coffee

Dead Combo

Flak

João Peste

JP Simões

Júlio Pereira

Linda Martini

Maria do Céu Guerra

Norberto Lobo

Stereosauro

Velha Gaiteira

Xana

You Can’t Win Charlie Brown (YCWCB)

Zeca Medeiros

01h05 – Espetáculo Pirotecnia

Mais Informações Aquihttp://25abril40anos-cm-lisboa.pt/work/mais-abril-40-anos/

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Paus, YCWCB, Dead Combo, Capicua, First Breath After Coma e For Pete Sake no Fusing Culture Experience https://branmorrighan.com/2014/04/paus-ycwcb-dead-combo-capicua-first.html https://branmorrighan.com/2014/04/paus-ycwcb-dead-combo-capicua-first.html#respond Tue, 08 Apr 2014 10:33:00 +0000

FUSING Culture Experience apresenta seis novos nomes

PAUS, For Pete Sake, First Breath After Coma, Dead Combo, You Can’t Win Charlie Brown e Capicua são as mais recentes confirmações

O FUSING Culture Experience, já conhecido por juntar Música, Arte, Desporto e Gastronomia, apresenta seis novos nomes que se  vão juntar em Agosto na Figueira da Foz para a maior festa deste Verão.

PAUS, For Pete Sake, First Breath After Coma, Dead Combo, You Can’t Win Charlie Brown e Capicua foram os últimos nomes a serem confirmados, num cartaz que conta também com The Legendary Tigerman, Capitão Fausto, Octa Push, Primitive Reason, Sensible Soccers e Norton.

Os PAUS são muito mais que Joaquim Albergaria, Hélio Morais, Makoto Yagyu e Fábio Jevelim somados. Com raízes a virem de projectos como Linda Martini, If Lucy Fell e até Vicious Five, esta banda natural de Lisboa tem sido uma das bandas portuguesas com maior expansão internacional nos últimos tempos. Reconhecidos pela sua bateria siamesa, pelo baixo e pelos teclados, os PAUS, considerados um dos melhores concertos do FUSING 2013, regressam à Figueira da Foz com o seu último álbum “Clarão”, apresentado no passado dia 28 de Março.

Os For Pete Sake andam nestas andanças há pouco tempo mas já marcaram lugar na primeira fila do universo musical português. Donos de uma fusão de géneros e ritmos que vão do folk dos anos 70 ao indie rock, este sexteto de Lisboa é reconhecido por temas como “Stains”, “Morning”, “House” e o mais recente hino da EDP, “Got Soul”.

Os First Breath After Coma apresentam-nos uma música espacial, um post rock e desde 2012 têm conquistado uma vasta comunidade de fãs. Formada por Roberto Caetano, Telmo Soares, Rui Gaspar e Pedro Marques, a banda venceu já o casting Vodafone Mexefest e lançou em Novembro passado o seu primeiro álbum, “The Misadventures Of Anthony Knivet”.

Os Dead Combo têm só dois elementos mas deixam um rasto de destruição por todas as salas de espectáculos e festivais por onde passaram. Reconhecidos dentro e fora do país, a dupla formada por Tó Trips e Pedro Gonçalves lançaram no passado dia 10 de Março o seu quinto álbum de originais, “A Bunch of Meninos”.

Os You Can’t Win, Charlie Brown são formados por Afonso Cabral, Salvador Menezes, David Santos (mais conhecido como Noiserv), Luís Costa, Tomás Sousa e João Gil e garantem uma viagem ao folk e à electrónica, através de sonoridades melancólicas e saudosistas.

Com álbum acabado de sair, Ana Matos Fernandes AKA Capicua vai mostrar à Figueira da Foz do que é capaz uma Sereia Louca. A Rapper conhecida pelas suas letras intensas e prestações em palco brutais e cheias de garra, é um dos nomes mais falados de 2014 e promete representar o Hip Hop no FUSING ao mais alto nível.

O passe geral para o FUSING Culture Experience já está disponível na bilheteira online e nos locais habituais. Até 30 de Abril, o passe geral para o evento custa apenas 30 euros e conta já com elevada afluência na sua compra.

O FUSING Culture Experience regressa à Figueira da Foz nos dias 14, 15 e 16 de Agosto.

Todas as informações estão disponíveis em www.fusing.pt ou na página oficial do evento no Facebook, Fusing Culture Experience.

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