Comédia – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:23:51 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Comédia – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 O Festival Bons Sons, ou o gozo à Sofia, pelas palavras do Eugénio Ribeiro https://branmorrighan.com/2015/08/o-festival-bons-sons-ou-o-gozo-sofia.html https://branmorrighan.com/2015/08/o-festival-bons-sons-ou-o-gozo-sofia.html#respond Mon, 31 Aug 2015 12:10:00 +0000 Buenos dias, seguidores do Mórrigáne!

Como a “Sofia do blog” não percebe nada desta cena da escrita, decidi invadir-lhe o blog para gozar com ela… Err… Para falar do Bons Sons. Não vou falar sobre os concertos, porque sobre isso já ela fez uma série de posts. Vou antes falar sobre cenas aleatórias relacionadas com o festival.

Primeiro que tudo, eu fui para o festival decidido a jogar ao “Conheces a Sofia?” (Quem conhece How I Met Your Mother deve perceber a referência), mas foi bastante complicado porque a Sofia conhece toda a gente. E pior, são todos fãs dela e querem tirar fotografias. Foram os artistas que actuavam no festival, os que estavam só a assistir, a imprensa e todas as outras pessoas aleatórias que foram surgindo. Para confirmar basta irem às redes sociais procurar. Mas como grande fã, o que a Sofia queria mesmo era uma foto comigo e passou o festival todo a chatear-me até que eventualmente conseguiu. Ela ficou tão contente quando eu lhe disse que sim que usou a embalagem de base toda. Apreciem:

Eu disse que não ia falar dos concertos, mas eles são uma parte muito importante do festival. Assim sendo, não vou falar dos concertos em si, mas de como o público os viveu. A disposição dos palcos principais (Eira e Lopes Graça) era a convencional e, por isso, tudo era semelhante à generalidade dos festivais, como podem ver na primeira foto abaixo. Sim, em todos os festivais existe uma rapariga que cheira muito bem do cabelo. Já o palco Giacometti, tratando-se de um coreto ao fundo de uma rua inclinada, levou a que o público assistisse aos concertos de diversas formas. De perto ou de longe, em pé ou sentado, agarrado às grades ou até mesmo da janela das habitações.




Repararam em quem estava logo atrás da “Monga das Grades”? Caso não percebam a referência, aconselho-vos a visitar a página Mongos das Grades no Facebook (https://www.facebook.com/MongosDasGrades).

Ainda sobre a maneira como as pessoas vivem os concertos, há que destacar o melhor momento da vida do Caldeira e do Marçal, ao perceberem que estavam a ser fotografados enquanto bebiam bagaço e apreciavam (o concerto d) a Ana Miró.

Mas o Bons Sons não se resume aos concertos e, tratando-se de um festival sem fins lucrativos, há que referir o trabalho dos voluntários, que para além de estarem nos postos de venda ou a dar apoio às várias actividades, também passeavam pela aldeia carregando placas alusivas aos festival para que as pessoas pudessem tirar fotos, refrescando as pessoas, ou distribuindo objectos de formato sugestivo que mais tarde descobrimos serem cinzeiros.


Falando sobre passear pela aldeia, isso era algo que acontecia constantemente, quer fosse para ir assistir aos concertos, comprar comida e bebida, ir à casa de banho, ou simplesmente porque sim. Assim, as ruas estavam sempre cheias de vida e era difícil encontrar alguma vazia.




Para além de passear pela aldeia, enquanto esperavam pelos concertos, as pessoas aproveitavam para descansar, apanhar sol, tirar selfies “bué de fashion”, ou brincar com os amigos de quatro patas que também tinham direito a viver o festival.



Há que destacar que era também possível jogar jogos de tabuleiro, incluindo uma versão (ainda mais) javarda do Cards Against Humanity (https://cardsagainsthumanity.com/), na qual a Sofia perdia sempre. Obviamente.

Para além disso, entre os concertos a Sofia aproveitava para fazer entrevistas aos artistas, como por exemplo aos Salto. Quer dizer, ela tentou fazer uma entrevista, mas depois apareceram o David, o André e a Vera e aquilo foi um forrobodó de todo o tamanho.

Falando sobre gastronomia, em termos de líquidos o festival tinha de tudo um pouco, desde água a bagaço.


Já em termos de comida, apesar de o festival ter bastante escolha, incluindo refeições 100% biológicas, eu vou-me focar num estabelecimento excepcional que até esta edição do festival se chamava Adega S. Pedro, mas que rapidamente adoptou o nome muito mais memorável de Intermarché de Cem Soldos. Este estabelecimento, que serve a melhor meia dose de moelas de Cem Soldos, apesar de servir tudo excepto moelas, tornou-se a segunda casa do Marçal e do Caldeira e o nosso ponto de encontro. Não se esqueçam de seguir a página no Facebook (https://www.facebook.com/pages/Intermarche-de-Cem-Soldos/1628468540755318).


Passo a explicar a última fotografia: A Sofia ficou histérica porque o Carlão fazia “a mesma” careta que ela e por isso nós decidimos fazer o mesmo.

Para terminar a aventura gastronómica deixo-vos uma foto da Sofia a comer uma bolacha:

Por fim, como não posso passar o post todo a gozar com a Sofia, deixo-vos uma foto dela armada em princesa. Oh wait…

A Cem Soldos e ao Bons Sons digo “Até para o ano!”. A vocês digo “Até sempre!” porque duvido que depois disto alguma vez a Sofia me deixe voltar a publicar algo aqui.

– Gé, o gajo que conhece a Sofia do blog.

PS: Suponho que a Sofia tenha editado o meu post original, por isso não me responsabilizo pelo seu conteúdo. 

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Olá meus queridos leitores! Sim, daqui a Sofia Teixeira em adição ao que ali o “Gé, o gajo que conhece a Sofia do blog” disse. Eu não editei praticamente nada, a não ser a formatação das fotos e a omissão de um gif sugestivo que ali o Gé se esticou a adicionar. De resto permiti-lhe todos os excessos. É um post diferente, uma espécie de caricatura à nossa experiência, mas o que é certo é que o Gé é um tipo muito porreiro – não fosse ele meu afilhado da faculdade – e, bem, não sei, achei que podia ser engraçado ter outra perspectiva por aqui. Só não contava que fosse para gozar comigo, mas há que saber rir de nós mesmos e eu ri-me para caraças com este post! Abreijos da Sofia do blog.

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[Comédia] Tá Bonito Comedy Tour no CAE Portalegre dia 28 de Novembro https://branmorrighan.com/2014/11/comedia-ta-bonito-comedy-tour-no-cae.html https://branmorrighan.com/2014/11/comedia-ta-bonito-comedy-tour-no-cae.html#respond Tue, 25 Nov 2014 13:30:00 +0000

São cinco mas parecem seis, quando algum deles come demasiado antes dos espetáculos… Saltaram do pequeno ecrã, para uma tournée que percorre todo o país, a “Tá Bonito Comedy Tour “.

Luís Filipe Borges, Miguel 7 Estacas, Hugo Sousa, João Seabra e António Raminhos estarão no próximo dia 28 de Novembro no CAE Portalegre!

Link do evento: https://www.facebook.com/events/289491897907795/?fref=ts

ARTISTA DESTAQUE – ” Maria…em jeito de fado “

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Opinião: Corrida Perversa (Lizzy & Diesel #2) de Janet Evanovich https://branmorrighan.com/2014/04/opiniao-corrida-perversa-lizzy-diesel-2.html https://branmorrighan.com/2014/04/opiniao-corrida-perversa-lizzy-diesel-2.html#respond Mon, 28 Apr 2014 17:31:00 +0000

Corrida Perversa (Lizzy & Diesel #2)

Janet Evanovich

Editora: TOPSELLER

Sinopse: « A vida pacata de Lizzy Tucker está prestes a ser virada do avesso, quando Diesel, o seu espetacular e maravilhoso parceiro nas investigações do sobrenatural,  a desafia para salvar o mundo. Uma vez mais.Depois de terem encontrado a Pedra da Gula, a chef de pastelaria e o mais sexy caçador de recompensas do oculto de Boston continuam à procura das restantes seis pedras Saligia que, segundo as lendas, detêm o poder de cada um dos sete pecados mortais.

Quando Gilbert Reedy, professor da Universidade de Harvard, é misteriosamente assassinado e atirado da varanda do 4.º andar da sua casa, pistas ligam o homicídio a Wulf Grimoire, uma figura do lado negro com quem Lizzy e Diesel já se haviam cruzado. Wulf está determinado em reunir as sete pedras para, com o seu poder, dominar o mundo, e desconfia-se precisamente que Reedy foi morto às suas ordens por estar a investigar a Pedra da Luxúria.

Seguindo as pistas que constam de um críptico livro de sonetos do séc. XIX, Lizzy e Diesel partem à descoberta da Pedra, que se pensa estar investida do poder da luxúria, deixando atrás de si um rasto de sepulturas profanadas, distúrbios da ordem pública e o caos generalizado.»

Opinião: Lizzy e Diesel são duas personagens completamente carismáticas. É impossível lermos estes livros sem nos rirmos imenso com eles, sem nos rendermos às suas personalidades tão próprias. Janet Evanovich tem-nos habituado a livros de acção com um sentido de humor peculiar que nos entretem de forma muito divertida ao longo das páginas.

Em Corrida Perversa temos mais um capítulo na procura pelas Pedras. Se no volume anterior, Gula Perversa, a Pedra da Gula deu trabalho a encontrar, no presente livro tudo se torna mais complicado ainda. São enigmas atrás de enigmas, diferentes caminhos para chegar ao mesmo resultado e o nível de agressividade, roçando um tom macabro cómico, aumenta. O segredo, ao que parece, está em acreditar no verdadeiro amor. Mas quem é que, hoje em dia, tem realmente essa inocência? 

A forma como a autora compassa o ritmo dos acontecimentos e o rumo que vai dando ao enredo, mantêm o leitor atento e com curiosidade em prosseguir com a leitura. As personagens já com os seus comportamentos habituais, como o caso da Lizzy e do Diesel estarem constantemente a tentar resistir à estrondosa atracção que sentem um pelo outro, ou até a forma como Wulf a vai tentando seduzir, a loucura do seu empregado que pensa ser um cavaleiro medieval, etc., formam uma combinação de boa disposição obrigatória. Com a Pedra da Luxúria a aumentar todo o desejo e tensão sexual, o resultado só pode dar asneira.

Uma excelente leitura de fim-de-semana, fins de tarde descontraídos ou até quando se anda demasiado stressado e/ou chateado. Haverá sempre uma atitude do macaco (mais propriamente um dedo) ou uma surpresa do gato de Lizzy, para nos fazer soltar uma valente gargalhada. Esta autora é das minhas de eleição para quando quero algo que me alivie o mau feitio ou pura e simplesmente que me faça rir. Vou continuar à espera dos próximos!

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Só mesmo um português… Leiam algo que aconteceu numa rádio em Braga! https://branmorrighan.com/2011/08/so-mesmo-um-portugues-leiam-algo-que.html https://branmorrighan.com/2011/08/so-mesmo-um-portugues-leiam-algo-que.html#comments Sun, 07 Aug 2011 20:31:00 +0000

Eu chorei de tanto rir! Peço desculpa pelo conteúdo sensível x)

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