Termino hoje, completamente enrolada em mantas, o livro A Hora Solene que fecha a trilogia Freelancer do escrito Nuno Nepomuceno! A apresentação é esta Terça-feira, pelas 18h30 na FNAC Colombo. Está a ser uma aventura cheia de adrenalina, uma pitada de humor, mas acima de tudo muita acção que consegue deixar-nos na dúvida e ansiosos por percorrermos as páginas seguintes. Mas falarei mais e melhor sobre a obra na Terça-feira! Apareçam  

Bom dia! Devido à minha vida profissional/académica, o tempo para ler tem sido menos que pouco. A meta de pelo menos um livro por semana tem sido cumprida, menos esta semana. Não porque o livro não puxa, muito pelo contrário. Como podem ver pela imagem, estou a ler Peregrino, de Terry Hayes, e o livro tem uma dose de adrenalina tão grande desde o início que é impossível não querermos continuar a ler. É uma história por camadas – começamos com um cenário de crime para de repente nos vermos envolvidos em outras linhas de acção que claramente terão impacto no ponto em que começámos. Este exemplar de avanço foi enviado para imensos blogues e as opiniões têm sido positivas. Estou ansiosa para que o trabalho que agora estou a fazer termine (tenho um paper para acabar esta semana) para poder comprovar, espero eu!, a genialidade desta obra.

Vocês já leram ou querem ler? Eu não li muitas opiniões, por falta de tempo também, por isso se quiserem deixar na caixa de comentários, estejam à vontade! Bom Domingo! 

Saiu em Setembro, finalmente tive a oportunidade de pegar nele. O Samuel Pimenta é uma pessoa que estimo muito, um autor que admiro há já uma mão cheia de anos e nunca vou esquecer os seus primeiros passos, difíceis, turbulentos, mas que nunca o pararam. O Samuel é hoje uma pessoa melhor, a sapiência e a maturidade têm aumentado a olhos vistos e depois dos êxitos que foram os seus livros de poesia (e que hão-de continuar a ser), eis que este volta ao formato romance. Mas não um romance qualquer, um romance distópico que desafia quem lê a sair da esfera da conformação e a reflectir que papel quer ter na sociedade. Mas deixo mais para a opinião que há-de ser escrita. Terminei-o ontem e reafirmo, o Samuel está muito além do banal e do corriqueiro, acredito sinceramente que já é um dos nomes de referência da literatura portuguesa.

Mais sobre a obra, aqui: http://www.branmorrighan.com/2015/09/destaque-em-setembro-pela-marcador-os.html