Editorial Caminho – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 06:02:40 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Editorial Caminho – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 Em Outubro, pela Editorial Caminho: A Espada e a Azagaia, de Mia Couto https://branmorrighan.com/2016/09/em-outubro-pela-editorial-caminho.html https://branmorrighan.com/2016/09/em-outubro-pela-editorial-caminho.html#respond Mon, 26 Sep 2016 16:50:00 +0000

A Espada e a Azagaia, de Mia Couto é o segundo livro da trilogia As Areias do Imperador e chega às livrarias a 4 de outubro

LIVRO

A Espada e a Azagaia é o segundo livro (o primeiro, Mulheres de Cinza, foi publicado em outubro de 2015) de uma trilogia — As Areias do Imperador — sobre os derradeiros dias do chamado Estado de Gaza, o segundo maior império em África dirigido por um africano. Ngungunyane (ou Gungunhane como ficou conhecido pelos portugueses) foi o último dos imperadores que governou toda a metade Sul do território de Moçambique. Derrotado em 1895 pelas forças portuguesas comandadas por Mouzinho de Albuquerque, o imperador Ngungunyane foi preso, transferido para Portugal e deportado para Angra do Heroísmo, onde veio a morrer em 1906. Os seus restos mortais terão sido trasladados para Moçambique em 1985 por acordo entre os presidentes Ramalho Eanes e Samora Machel.

Em A Espada e a Azagaia assistimos – pelos olhos da moçambicana Imani e do sargento português Germano de Melo, que no meio de tão cruenta guerra, lutam para salvar da barbárie a sua paixão – aos últimos episódios decorridos em terra moçambicana: a batalha de Coolela, o assalto a Chaimite e a prisão de Gungunhane e seu transporte para Lourenço Marques.

AUTOR

Nasceu na Beira, Moçambique, em 1955.

Foi jornalista e professor, e é, atualmente, biólogo e escritor. Está traduzido em diversas línguas.

Entre outros prémios e distinções (de que se destaca a nomeação, por um júri criado para o efeito pela Feira Internacional do Livro do Zimbabwe, de Terra Sonâmbula como um dos doze melhores livros africanos do século XX), foi galardoado, pelo conjunto da sua já vasta obra, com o Prémio Vergílio Ferreira 1999 e com o Prémio União Latina de Literaturas Românicas 2007. Ainda em 2007 Mia foi distinguido com o Prémio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura pelo seu romance O Outro Pé da Sereia.

Jesusalém foi considerado um dos 20 livros de ficção mais importantes da «rentrée» literária francesa por um júri da estação radiofónica France Culture e da revista Télérama.

Em 2011 venceu o Prémio Eduardo Lourenço, que se destina a premiar o forte contributo de Mia Couto para o desenvolvimento da língua portuguesa.

Em 2013 foi galardoado com o Prémio Camões e com o prémio norte-americano Neustadt.

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AMANHÃ: Lançamento do livro Vamos Comprar um Poeta, de Afonso Cruz https://branmorrighan.com/2016/04/amanha-lancamento-do-livro-vamos.html https://branmorrighan.com/2016/04/amanha-lancamento-do-livro-vamos.html#respond Mon, 18 Apr 2016 13:53:00 +0000

Informação de agenda: Lançamento do livro Vamos Comprar um Poeta, de Afonso Cruz

A sessão de apresentação do livro Vamos Comprar Um Poeta, de Afonso Cruz decorrerá amanhã, dia 19 de abril, às 18h30, na Livraria LeYa na Buchholz. O livro será apresentado por Ondjaki e haverá uma leitura de excertos por Marta Bernardes.

Agradecemos toda a divulgação que for possível dar a esta nota e convidamos os jornalistas a comparecer na sessão.

Sobre o livro Vamos Comprar um Poeta

Numa sociedade imaginada, o materialismo controla todos os aspetos das vidas dos seus habitantes. Todas as pessoas têm números em vez de nomes, todos os alimentos são medidos com total exatidão e até os afetos são contabilizados ao grama. E, nesta sociedade, as famílias têm artistas em vez de animais de estimação. A protagonista desta história escolheu ter um poeta e um poeta não sai caro nem suja muito – como acontece com os pintores ou os escultores – mas pode transformar muita coisa. A vida desta menina nunca mais será igual…

Gostava de ter um poeta. Podemos comprar um? A mãe não disse nada, limitou-se a levantar a louça, quatro pratos de sopa, quatro colheres de sopa e informar os comensais, eu e o pai e o meu irmão, de que a carne seria servida de seguida, dentro de trinta segundos. O pai acabou de mastigar um bocado de pão, cerca de treze gramas, moveu os maxilares cinco vezes e inquiriu:

    Porque não um artista?

A mãe disse:

    Nem pensar, fazem muita porcaria, a senhora 5638,2 tem um e despende três a quatro horas por dia a limpar a sujidade que ele faz com as tintas naqueles objectos brancos.

    Telas.

    Isso.

    Muito bem, disse o pai, compramos um poeta. De que tamanho?


Uma história sobre a importância da Poesia, da Criatividade e da Cultura nas nossas vidas, celebrando a beleza das ideias e das ações desinteressadas

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[DESTAQUE] Em Abril, pela Editorial Caminho: Vamos Comprar Um Poeta, de Afonso Cruz – Apresentação no FLM https://branmorrighan.com/2016/04/destaque-em-abril-pela-editorial.html https://branmorrighan.com/2016/04/destaque-em-abril-pela-editorial.html#respond Wed, 13 Apr 2016 08:38:00 +0000

Vamos Comprar um Poeta

Afonso Cruz

Editora: Editorial Caminho

978-972-21-2799-8 – 102 páginas – PVP C/ IVA 10,90€

Uma história sobre a importância da Poesia, da Criatividade e da Cultura nas nossas vidas, celebrando a beleza das ideias e das ações desinteressadas

LIVRO

Numa sociedade imaginada, o materialismo controla todos os aspetos das vidas dos seus habitantes. Todas as pessoas têm números em vez de nomes, todos os alimentos são medidos com total exatidão e até os afetos são contabilizados ao grama. E, nesta sociedade, as famílias têm artistas em vez de animais de estimação. A protagonista desta história escolheu ter um poeta e um poeta não sai caro nem suja muito – como acontece com os pintores ou os escultores – mas pode transformar muita coisa. A vida desta menina nunca mais será igual…

 “Gostava de ter um poeta. Podemos comprar um? A mãe não disse nada, limitou-se a levantar a louça, quatro pratos de sopa, quatro colheres de sopa e informar os comensais, eu e o pai e o meu irmão, de que a carne seria servida de seguida, dentro de trinta segundos. O pai acabou de mastigar um bocado de pão, cerca de treze gramas, moveu os maxilares cinco vezes e inquiriu:

    Porque não um artista?

A mãe disse:

    Nem pensar, fazem muita porcaria, a senhora 5638,2 tem um e despende três a quatro horas por dia a limpar a sujidade que ele faz com as tintas naqueles objectos brancos.

    Telas.

    Isso.

    Muito bem, disse o pai, compramos um poeta. De que tamanho?”

AUTOR

Afonso Cruz é escritor, ilustrador, cineasta e músico da banda The Soaked Lamb. Em julho de  1971, na Figueira da Foz, era completamente recém-nascido, e haveria, anos mais tarde, de frequentar lugares como a António Arroio, as Belas-Artes de Lisboa, o Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e mais de meia centena de países.

Recebeu vários prémios e distinções nas diversas áreas em que trabalha, vive no campo e gosta de cerveja.

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Opinião: O Pintor Debaixo do Lava-Loiças de Afonso Cruz https://branmorrighan.com/2016/01/opiniao-o-pintor-debaixo-do-lava-loicas.html https://branmorrighan.com/2016/01/opiniao-o-pintor-debaixo-do-lava-loicas.html#respond Wed, 20 Jan 2016 20:56:00 +0000

O Pintor Debaixo do Lava-Loiças

Afonso Cruz

Editora: Caminho

Sinopse: A liberdade, muitas vezes, acaba por sobreviver graças a espaços tão apertados quanto o lava-loiças de um fotógrafo. Esta é a história, baseada num episódio real (passado com os avós do autor), de um pintor eslovaco que nasceu no final do século XIX, no império Austro- Húngaro, que emigrou para os EUA e voltou a Bratislava e que, por causa do nazismo, teve de fugir para debaixo de um lava-loiças.

Opinião: Falar sobre alguns livros consegue ser uma tarefa difícil, quase ingrata, por não nos sentirmos à altura de dissertar sobre a mesma. Cada vez mais, seja a última obra lançada ou uma das mais antigas, escrever sobre os livros de Afonso Cruz torna-se um desafio. Já não me recordo quando é que li pela primeira vez este livro, mas sei que foi uma delícia voltar a pegar nele agora e seguir as pegadas que na altura deixei, por entre as linhas sublinhadas, os traços mais ou menos tortos que me fizeram recordar o que pensava enquanto lia. Na altura não escrevi a opinião deste livro precisamente por não me sentir confortável para tal. Sentia aquela responsabilidade de fazer um belo texto, que fizesse jus à obra, mas passado este tempo é claro que sei que nunca seria capaz de tal coisa e portanto decidi ir directa ao assunto e ser o mais sincera e genuína possível – como sou sempre. Crescer tem destas coisas, libertarmo-nos de algumas correntes e saborearmos a vida mais livremente. Coisa que nem sempre o protagonista do nosso livro conseguiu. 

Parece-me uma grande felicidade que, quando se olhe para o mundo, pareça sempre que é a primeira vez que o fazemos.

Existem umas quantas curiosidades na minha relação com O Pintor Debaixo do Lava-Loiças. Nunca tive um livro de Olhos Abertos e Olhos Fechados, mas é engraçado que desde pequena a forma que mais desenho é a forma de um olho. Sempre me fascinou tentar reproduzir no papel este espelho da alma humana. Um olhar consegue dizer muita coisa, mesmo de olhos fechados há muito que é dito sem se verbalizar nada. Depois ia transformando o contorno do olho noutras formas, numa folha, na chama de uma vela, tudo dependia da perspectiva e de para onde decidia girar. 

Só somos felizes quando já não sentimos os sapatos nos pés.


Ainda esta semana pensava nisto. Consegui chegar mais cedo a casa e do meu quarto tenho uma vista relativamente invejável quando o sol se põe. Fico sempre fascinada de cada vez que me apercebo do fenómeno, principalmente porque morando ali todos os dias raramente me apercebo ou sequer valorizo. Grande parte desta história reflecte o facto de haver certas pessoas que se fascinam com as coisas de uma forma tão pura que talvez por causa disso nunca encontrei o sossego do conforto.


A relação entre os dois era como o mar e as nuvens: só se tocavam por evaporação. Cumprimentavam-se, desejavam o melhor um ao outro, apertavam as mão com parcimónia. E era tudo.

Este livro é tão pequenino e ainda assim contém tantos mundos dentro dele. Não contém futilidades ou redundâncias. Cada página, cada linha, contém em si a linha condutora perfeita para avançar a bom ritmo, a bom conteúdo, a um estremecimento de temor pelo nosso protagonista, mas sempre com uma grande dose de carinho e admiração. E depois existe a questão das emoções por vezes abordada de forma mais calorosa, como a forma que Jozef via a relação entre os seus pais, e outra mais distante, a forma como ele mesmo descobria as suas primeiras emoções perante os outros.

O mundo inteiro puxa-nos para baixo, mas as mãos de quem gosta de nós atiram-nos para o alto. Sem se cansarem.

Acima de tudo, acho que a mensagem principal é de coragem. Não só dos antepassados de Afonso Cruz que acolheram este pintor, mas dele mesmo, a cada passo que assumia dar. Deixei-vos com apenas algumas das citações da primeira metade do livro, mas acreditem que há muito mais. Há toda uma exploração de sonhos, desilusões, lutas, conquistas, redescobertas, confrontos, tudo, tudo o que de mais humano cada um de nós pode ter. Mais do que uma opinião, este texto é apenas uma partilha da minha experiência ao ler o livro. A escrita de Afonso Cruz fascina-me sempre e este é mais um pequeno Grande livro. Se quiserem partilhar a vossa opinião é só deixarem comentário! Boas leituras!

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[Wook & Convite] Novo Livro de AFONSO CRUZ – Assim, Mas Sem Ser Assim – Novidade com 10% https://branmorrighan.com/2013/10/wook-convite-novo-livro-de-afonso-cruz.html https://branmorrighan.com/2013/10/wook-convite-novo-livro-de-afonso-cruz.html#respond Thu, 10 Oct 2013 12:42:00 +0000

Assim, Mas Sem Ser Assim

Considerações de um misantropo

de Afonso Cruz

Edição/reimpressão: 2013

Páginas: 40

Editor: Editorial Caminho

ISBN: 9789722126120

LIVRO

«O meu pai diz que passo muito tempo em casa, diz que devo comunicar com as pessoas, e eu, claro, obedeço porque o meu pai costuma dar bons conselhos e usa barba. Muito bem, disse-lhe eu, mas o que significa misantropo?»

Um brilhante conjunto de situações e de personagens do quotidiano com um acento de reflexão sobre a atualidade social – a Crise – de forma acessível e sensível aos mais jovens.


AUTOR

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Opinião: Os Livros Que Devoraram o Meu Pai de Afonso Cruz https://branmorrighan.com/2013/08/opiniao-os-livros-que-devoraram-o-meu.html https://branmorrighan.com/2013/08/opiniao-os-livros-que-devoraram-o-meu.html#respond Tue, 20 Aug 2013 14:29:00 +0000

Os Livros Que Devoraram o Meu Pai

Afonso Cruz

Editora: Editorial Caminho

Sinopse: Vivaldo Bonfim é um escriturário entediado que leva romances e novelas para a repartição de finanças onde está empregado. Um dia, enquanto finge trabalhar, perde-se na leitura e desaparece deste mundo. Esta é a sua verdadeira história — contada na primeira pessoa pelo filho, Elias Bonfim, que irá à procura do seu pai, percorrendo clássicos da literatura cheios de assassinos, paixões devastadoras, feras e outros perigos feitos de letras.

Opinião: Aqui está um livro que li há umas semanas atrás, mas que não resisti em voltar a lê-lo antes de iniciar a opinião sobre o mesmo. Depois de nos iniciarmos na escrita de Afonso Cruz fica complicado não querermos ter a sua obra completa e lê-la até nos fartarmos – tarefa que não adivinho nada fácil! Tendo já lido três das suas criações, confesso que ainda assim o autor me surpreendeu e que este pequeno livrinho conquistou um lugar muito especial.

Porque um homem é feito dessas histórias, não é de adê-énes e músculos e ossos. Histórias

E esta é a história de Elias, que perdeu o pai para a Literatura e decide ir à sua procura. Numa oscilação entre a ficção e a realidade, Elias transporta-nos, juntamente com ele, para o mundo de vários clássicos, sempre no encalce do seu pai. Ao procurar o pai, este pequeno tenta conhecer-se a si mesmo e às suas motivações. Como todos os adolescentes apaixona-se, mas vê a sua Beatriz, por quem seria capaz de, tal como Dante, percorrer o Inferno, o Purgatório e o Paraíso por ela, a beijar o seu melhor amigo.

Dizem que tudo o que existe tem um reverso, um oposto. Mas qual é o oposto de um beijo? Não é o ato de dar uma estalada, como seria de esperar. É, isso sim, ver quem gostamos beijar outra pessoa.

Os Livros Que Devoraram O Meu Pai é uma obra maravilhosa, extraordinária. A paixão que exala no que diz respeito à literatura, a forma como entrelaça as diferentes histórias e explora, ao mesmo tempo, o ser humano, deixaram-me fascinada.

A sua consciência atormentava-o. A sua verdadeira prisão não era na Sibéria, no meio de trabalhos forçados, a sua verdadeira prisão era dentro da sua cabeça. Aliás, é aí que todos os homens são livres ou condenados.

Enquanto nos conta uma história de um filho em busca do pai, esta obra consegue ser uma fonte de sugestões literárias. Conseguimos encontrar referências aos maiores autores de todos os tempos sem nos sentirmos ignorantes, mas impulsionando-nos a procurá-los, a descobri-los.

Os livros encostados uns aos outros, numa prateleira, são universos paralelos.

E são mesmo. Sei que quase começa a ser um clássico escrever opiniões sobre os livros deste excepcional escritor e artista cheias de citações, mas quando temos obras poderosas, fica irresistível não colocarmos aqui passagens que de alguma maneira nos marcam. Não se enganem, o fim é trágico e traz com ele uma lição para qualquer pessoa de qualquer idade. Tenho também de elogiar a capa e toda a caracterização interior do livro, estes dois factores ajudam à absorção total do leitor na história, sendo impossível largá-la até que esta chegue ao fim. Um livro que se lê rapidamente, mas que só lentamente se dissolve em nós.

Outras Opiniões de Obras do Afonso Cruz:

O Livro do Ano: http://www.branmorrighan.com/2013/06/opiniao-o-livro-do-ano-de-afonso-cruz.html

Jesus Cristo Bebia Cerveja: http://www.branmorrighan.com/2013/06/opiniao-jesus-cristo-bebia-cerveja-de.html

A Boneca de Kokoschka: http://www.branmorrighan.com/2012/12/opiniao-boneca-de-kokoschka-de-afonso.html

Entrevista ao Autor:  http://www.branmorrighan.com/2013/01/entrevista-afonso-cruz-escritor.html

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Convite https://branmorrighan.com/2010/09/convite-2.html https://branmorrighan.com/2010/09/convite-2.html#respond Tue, 28 Sep 2010 16:23:00 +0000

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Divulgação Caminho – CURSO AS 9 SINFONIAS DE BEETHOVEN COM ALEXANDRE DELGADO https://branmorrighan.com/2010/09/divulgacao-caminho-curso-as-9-sinfonias.html https://branmorrighan.com/2010/09/divulgacao-caminho-curso-as-9-sinfonias.html#respond Fri, 03 Sep 2010 12:47:00 +0000

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Convite https://branmorrighan.com/2010/07/convite-3.html https://branmorrighan.com/2010/07/convite-3.html#respond Mon, 26 Jul 2010 20:19:00 +0000

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