Gilberto de Lascariz – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Wed, 23 Dec 2020 21:06:49 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Gilberto de Lascariz – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 Opinião: ‘Mandrágora – O Almanaque Pagão 2009’ de Gilberto de Lascariz (Coordenador) https://branmorrighan.com/2012/01/opiniao-mandragora-o-almanaque-pagao.html https://branmorrighan.com/2012/01/opiniao-mandragora-o-almanaque-pagao.html#comments Sun, 15 Jan 2012 12:05:00 +0000

Mandrágora – O Almanaque Pagão 2009 

Usos e Costumes Mágicos da Lusitânia

Vários

Coordenador: Gilberto Lascariz

Sinopse: Um Calendário para a Vivência da Alma durante o Ano.

Desde os calendários megalíticos aos almanaques sumérios, gregos e egípcios, que o Tempo era o mediador das fainas terrestres da vida agrária e pastoril e das fainas mágico-religiosas da vida da alma. A função deste almanaque é de restaurar através do rito e de uma nova consciência essa época arcaica em que homens, plantas, animais e deuses conviviam em harmonia.

Este é um calendário para viver o ano de uma forma artística, poética e mágica.

Trata-se de viver o ano não só com o corpo mas também com a alma. Por isso, era necessária uma nova linguagem e uma nova filosofia de almanaque. Aqui descobrirá não apenas como celebrar as festividades sazonais do ano pagão, mas também roteiros mágicos para a sua vivência mística, um calendário detalhado dos dias festivos pagãos ao longo dos 12 meses, bem como muitos outros assuntos e saberes tradicionais.

Opinião: Há semelhança do Mandrágora 2011 este Almanaque serve como guia para vivermos um ano em harmonia com os ciclos da natureza. Embora tenha sido concebido para os ciclos de 2009 em termos de datas, constelações e luas, tem muitos textos que podem ser lidos independentemente do ano em que se está. São livros que embora faça sentido ler no ano em questão, não se perde nada em adquiri-los mais tarde, caso não o tenhamos feito nesse ano.

O tema de 2009 foi ‘Usos e Costumes Mágicos da Lusitância’ e este volume presenteia-nos com uma série de textos sobre lugares ‘mágicos’ ainda existentes em Portugal, para além de como os festivais ainda são realizados em algumas zonas do país. Temos também quatro textos sobre quatro ervas mágicas como a Mandrágora e a Beladona e ainda nos é dado a conhecer quatro deidades lusitanas e os vestígios que ainda existem das mesmas em alguns locais/monumentos.

Está um volume muito bom e completo e não posso deixar de o recomendar a todos os interessados no assunto. Não pensem que por ser de 2009 está desactualizado e não tem utilidade. Contém bastante informação e factos sobre a presença dos costumes mágicos em Portugal. Muito bom.

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Divulgação: QUANDO O XAMÃ VOAVA de Gilberto de Lascariz https://branmorrighan.com/2011/12/divulgacao-quando-o-xama-voava-de.html https://branmorrighan.com/2011/12/divulgacao-quando-o-xama-voava-de.html#respond Wed, 14 Dec 2011 21:29:00 +0000

Quando o Xamã Voava

Gilberto de Lascariz

Editora: Zéfiro

SONHO, EROTISMO E MORTE NO XAMANISMO

O CAMINHO XAMÂNICO: A MAIS ANTIGA TRADIÇÃO ESPIRITUAL DA HUMANIDADE

Desde as margens do rio Ob e as escarpas dos Montes Altai, na Sibéria, até às margens santificadas do rio Douro, no sul da Europa, são inúmeros os testemunhos rupestres de raiz xamânica que podem servir de inspiração para uma abordagem autêntica e profunda do xamanismo actual.

Na actualidade, o xamanismo tem vindo a ser reduzido a uma técnica psicológica de auto-ajuda ou, em alternativa, uma religiosidade sem esforço, em detrimento da sua essência verdadeiramente iniciática.

Ao pintar-nos as provas dolorosas e subversivas pelas quais passavam os antigos xamãs europeus, o autor considera que a Bruxaria Tradicional e Visionária terá sido a mais genuína sobrevivência iniciática do Xamanismo Arcaico na Alma Europeia. Esta Arte Iniciática terá sido também a primeira e mais antiga espiritualidade da humanidade.

Contrapondo a visão clássica do “xamã curandeiro”, o autor apresenta assim o “xamã feiticeiro” como o elo perdido da Antiga Tradição Hiperbórica, revelando os Arcanos Perdidos do Xamanismo Europeu.

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Opinião: “Mandrágora – O Alamaque Pagão 2011: No Bosque Sagrado dos Druidas” https://branmorrighan.com/2011/01/opiniao-mandragora-o-alamaque-pagao.html https://branmorrighan.com/2011/01/opiniao-mandragora-o-alamaque-pagao.html#comments Wed, 26 Jan 2011 11:59:00 +0000

MANDRÁGORA – O ALMANAQUE PAGÃO – 2011

No Bosque Sagrado dos Druidas

O Druidismo celebra a passagem da Roda do Ano através das suas oito festividades que se manifestam não só na Natureza mas também no nosso interior.

Viajando ao longo do Calendário Celta das Árvores, este é um Almanaque da Alma para que viva em pleno os ciclos mágicos da Terra de acordo com a antiga tradição dos Druidas.

Um Almanaque para a Vivência da Alma ao Longo do Ano

Inclui:

• Calendário de Festividades e Mistérios Pagãos para 2011

• Ervas e Árvores Druídicas

• A Roda do Ano Celta

• Artesanato Mágico

• Meditações sobre o Awen

• Paisagens Sagradas

• Deuses Celtas

• Contos Bárdicos

• …entre outros 

Coordenador: Alexandre Gabriel

Direcção Editorial: Gilberto de Lascariz, Melusine de Mattos & Sofia Vaz Ribeiro

Colaboradores: Carlos Cunha, Fátima Branquinho, Francisco Canelas de Melo, João Rui Pais, Philip Carr-Gomm & Valquíria Valhalladur

Opinião: A colecção Mandrágora da Zéfiro Editora tem como objectivo ser uma ‘edição depositária de um conhecimento intemporal, válido para consulta e uso habitual na sua prática mágica.’ Nesta edição de 2011, aborda várias práticas e conhecimento druídico.

Organizado por meses ‘celtas’, cada um contém informação sobre o festival que decorre nesse mês (se houver algum), lendas celtas, como construir artefactos celtas, informações sobre os deuses ‘mais importantes’ celtas entre outros.

É um guia bastante útil e ao mesmo tempo um livro que pode ser considerado como introdutório ao druidismo. Contém todos os conceitos fundamentais para se perceber a filosofia druídica como também fornece várias ferramentas e conhecimentos para nos integrar neste mundo.

Apesar da forma como está dividido, pode ser lido num todo numa primeira vez, mas depois aconselho a que a cada mês se volte a reler o correspondente a esse mês. Assim, podemos viajar no espírito de cada festival, conhecendo os deuses, as paisagens, as lendas e muito mais de forma mais consciente.

Para além de membros da editora como o Alexandre Gabriel e a Sofia Vaz Ribeiro, Mandrágora 2011 conta com a participação do chefe da OBOD – Philip Carr-Gomm. Sem dúvida uma equipa fantástica que conseguiu reunir muito do essencial da cultura celta e colocar num pequeno livro à disposição de qualquer pessoa. Mesmo para aqueles que não são druidas ou pagãos, não deixa de ser uma leitura construtiva em que se aprende uma cultura nova e quem sabe, aprende-se a respeitar as opções de cada um.

Awen,

Morrighan (Sofia Teixeira)

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