Grandfather’s House – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:43:22 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Grandfather’s House – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 Quando um minuto diz mais do que mil palavras https://branmorrighan.com/2019/01/quando-um-minuto-diz-mais-do-que-mil.html https://branmorrighan.com/2019/01/quando-um-minuto-diz-mais-do-que-mil.html#respond Sun, 20 Jan 2019 21:05:00 +0000

Vídeo Jorge Oliveira

Na passada Sexta-feira, no Musicbox Lisboa, comemorámos os 10 anos de blogue BranMorrighan. O dia começou cinzento, ao final da tarde chovia que parecia que o céu nos ia cair em cima, mas às 21h em ponto as portas do Musicbox abriam para receber Jerónimo, com a participação especial da Surma, Ricardo Remédio, acompanhado de João Vairinhos, e Grandfather’s House, que fizeram um esforço hercúleo na luta contra a gripe para estarem presentes. Aliás, verdade seja dita, andei a servir chás a metade da comitiva durante a tarde. Ahahah. Mas ninguém diria ao vê-los, umas horas mais tarde, em palco. 

Durante o soundcheck já se começava a partilhar aquela energia boa, de quem é apaixonado pelo que faz e de quem partilha um amor enorme pela música. Os projectos convidados para comemorar estes 10 anos são especiais, cada um à sua maneira, mas principalmente são de uma entrega que nos faz apaixonar por eles num instante. Se por um lado na rua poderia estar frio e chuvoso, dentro do Musicbox só se partilhavam sorrisos e um sentimento tão, tão bom que, sem dúvida, vou guardar esta noite na minha memória com um enorme carinho. 

Pelo público uma série de caras conhecidas, algumas surpresas muito boas, e também uns quantos que vieram à descoberta e que se mostraram agradavelmente surpreendidos pelos concertos. Nada é mais gratificante do que isto, ver o público surpreendido e deslumbrado, ver os artistas em palco a serem reconhecidos e aplaudidos. 

Aos artistas, a cada um deles, só posso deixar o meu mais profundo agradecimento. Aos Jerónimo – Gil Jerónimo, Luís Jerónimo e Nuno Rancho -, à Surma – Debora Umbelino-, a Ricardo Remédio – Ricardo Remédio, que levou o João Vairinhos na bateria -, e aos Grandfather’s House – Tiago Sampaio, Rita Sampaio, Ana João, Nuno Oliveira – a minha maior gratidão. Adoro-vos, de coração. A minha admiração e respeito por vós é infinita.

Ao Musicbox – Pedro Azevedo, Débora, Inês, o enorme Iuri, João Quintela, João Nogueira – obrigada por me continuarem a receber sempre tão impecavelmente. 

Aos meus maiores – Nuno Capela, Jorge Oliveira, Eugénio Ribeiro, Joana Fino – obrigada por todo o apoio logístico, emocional, eu sei lá. Por tudo! Sem vocês eu não seria capaz de metade. Obrigada pelo vídeo lindíssimo, Jorge! 

Àqueles que nunca, nunca, nunca falham – João Caldeira, Diogo Marçal, Francisco Pinto, Bernardo Barros – vocês enchem-me o coração de tudo o que é bom. Um agradecimento especial também à Rita Filipe, ao Mikolas, ao Élvio, ao Luís Costa, Paulo André Cecílio, Mário Rui Vieira, João Abrantes e ao Fred Severo! 

Obrigada a toda a imprensa presente, a todas as reportagens fotográficas lindíssimas, tudo. Sem o vosso apoio nada disto faria sentido. Cada uma daquelas pessoas que pisou o palco naquela noite merece toda a vossa atenção e reconhecimento. Obrigada. Especial obrigada ao Música em DX, unmute e Arte-Factos pelo que já publicaram 🙂

E, claro, a todos os presentes, fossem amigos, conhecidos, curiosos, perdidos da vida… Tenho a certeza que todos saíram um pouco mais ricos emocionalmente e culturalmente daquela sala. 

Fiquem atentos às várias redes sociais do blogue, vou partilhar várias fotografias, muito especiais, nos próximos dias! Peço desculpa pelo discurso curtinho, mas o cansaço não perdoa e só queria garantir que registava devidamente o quão grata sou por ter o privilégio de conhecer artistas tão talentosos e extraordinários. 

Dia 1 de Fevereiro é a vez de a festa subir ao Porto com ALGUMACENA, Galo Cant’Às Duas e Whales, com convidados dos First Breath After Coma! Fiquem atentos! 

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BranMorrighan comemora 10 Anos no Musicbox com Jerónimo (c/ Surma), Ricardo Remédio e Grandfather’s House https://branmorrighan.com/2019/01/branmorrighan-comemora-10-anos-no.html https://branmorrighan.com/2019/01/branmorrighan-comemora-10-anos-no.html#respond Fri, 04 Jan 2019 12:42:00 +0000

BILHETES

https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/70350-10o_aniversario_do_branmorrighan-musicbox/

2019 começa a todo o gás. O blogue BranMorrighan comemora o marco de uma década e a sua criadora e editora, Sofia Teixeira, está também prestes a entregar a sua tese de doutoramento. Razões para comemorar não faltam. Quem já costuma seguir o corvo sabe que o BranMorrighan é um blogue que tem como missão transmitir de forma apaixonada o gosto pela música emergente portuguesa. As festas de aniversário acabam por ser a desculpa perfeita para sair do virtual para o real e materializar essa mesma montra de destaques. Na comemoração da primeira década de vida, o Musicbox será mais uma vez palco tanto de promessas como de certezas da música portuguesa. Ora espreitem o cartaz de luxo.

JERÓNIMO, c/ participação especial de Surma

São três irmãos que cresceram juntos e que sempre se dedicaram à música mas nunca tinham tocado juntos. 

Gil dos Les Crazy Coconuts.

Nuno dos Few Fingers

Luis vem dos Nice Weather For Ducks.

Em comum sempre tiveram o nome de família, Jerónimo. 

Agora têm também um projecto a três com um punhado de grandes canções que navegam com um rumo muito fixo no formato de canção, conduzido pelas várias correntes que eles trazem para o projecto. 

Nesta noite especial trazem com eles Surma, prometendo uma actuação especial em que cruzam temas criando versões únicas para as suas canções. 

RICARDO REMÉDIO


Numa natureza-morta, o objecto inanimado – seja ele um vaso, uma jarra, uma peça de fruta – ocupa o todo da representação artística; por força e alma do poeta, do pintor, do escultor, o objecto desdobra-se aos olhos de quem vê, sente-se como se pudesse ser tocado na sua forma real e não conceptual, respira através da sua própria inacção. Se a representação for musical, até a maquinaria pode ganhar vida e soar real. Daí o título para o álbum de estreia de Ricardo Remédio, uma espécie de ponto final parágrafo na carreira do português, que assim passa a assinar com o seu nome próprio. Produzido por Daniel O’Sullivan (Mothlite, Grumbling Fur, Ulver) e masterizado por James Plotkin (Khanate, OLD, Scorn), Natureza Morta é uma viagem pelo coração da máquina, vibração techno-industrial que não procura simplesmente o ouvinte: alimenta-se dele, qual quadro canibal. Dia 18, no Musicbox, apresentará não só temas do Natureza Morta como também temas inéditos. 

GRANDFATHER’S HOUSE

Grandfather’s House é uma banda de Braga que surge em 2012. Com Tiago Sampaio na guitarra, Rita Sampaio nos sintetizadores e voz e Ana João Vieira na bateria, contam até hoje mais de 300 concertos dados por todo o país e internacionalmente. Com o seu primeiro EP “Skeleton”, editado em 2014, percorrem Portugal na sua promoção. Em 2016, editam o longa-duração, “Slow Move”, sendo aclamados pelo público e pela crítica – tendo, com este, lançado dois singles – “Sweet Love Making” e “My Love”. Lançaram o seu terceiro disco – “Diving” -, em Setembro de 2017, resultado de uma residência artística no espaço GNRation (Braga) contando com as participações de Adolfo Luxúria Canibal, Nuno Gonçalves e Mário Afonso, na voz, teclados e saxofone, respetivamente. Com um método de composição mais complexo, que contou com a participação de mais um elemento em todos os temas – o músico convidado, Nuno Gonçalves (teclas) – a banda, explora assim, uma sonoridade mais densa. O disco foi extremamente bem recebido, tendo sido considerado um dos discos do ano para vários meios de comunicação nacional. 

No Musicbox prometem um concerto especial e mostram porque são já uma certeza na música portuguesa. 


Evento Facebook

https://www.facebook.com/events/2432120193469121/



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[DESTAQUE] GrandFather’s House e :PAPERCUTZ em Tour Europeia Conjunta https://branmorrighan.com/2018/10/destaque-grandfathers-house-e-papercutz.html https://branmorrighan.com/2018/10/destaque-grandfathers-house-e-papercutz.html#respond Sat, 20 Oct 2018 12:08:00 +0000

GrandFather’s House e: PAPERCUTZ, dois projetos bem conhecidos no panorama musical indie português, partem numa tour europeia em conjunto, entre 19 de outubro e 13 de novembro, depois de terem participado no Waves Vienna 2018 e de trabalharem juntos numa residência artística – com o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão – em torno das músicas de ambos os projetos, com a finalidade de criarem um espetáculo único e dinâmico a apresentar em Portugal, brevemente.

A formação e a abordagem musical de ambos é um aspeto que os distingue mas que complementará o espetáculo de forma a juntar o melhor dos dois mundos: de um lado os GrandFather’s House com uma abordagem mais orgânica e “musculada” com bateria e guitarras elétricas muito presentes, do outro, :papercutz com uma estética mais eletrónica e ambiental.

DATAS:

19 OCT – SALA KOMINSKY – VIGO – ES

20 OCT – LA TRIBU – SANTANDER – ES

21 OCT – SALA CREEDENCE – ZARAGOZA – ES

23 OCT – CANAL 10 – HAUTRAGE – BE

24 OCT – LES 3 AUVERHNATS – BEAUMONT – BE

25 OCT – PENNY LANE – RENNES – FR

26 OCT – LE PAPIER BUVARD – SOULVACHE – FR

27 OCT – EL CHICO – BORDEAUX – FR

28 OCT – LE MOLOTOV – MARSEILLE – FR

30 OCT – ÔBOHEM BAR CULTUREL – TOULOUSE – FR

31 OCT – LE CIRCUS – CAPBRETON – FR

01 NOV – LA CACHORRA YEYE – ALBACETE – ES 0

2 NOV – SALA LA PALMA – MADRID – ES

03 NOV – CHAT NOIR – BADAJOZ – ES

ÚLTIMAS DATAS – PORTUGAL TBA

GRANDFATHER’S HOUSE

Grandfather’s House surge em 2012 e conta agora com quatro elementos em palco. Contam já com três trabalhos editados, sendo que o último, “Diving”, contou com a participação do músico de renome Adolfo Luxúria Canibal. O projeto com uma sonoridade sombria e introspectiva, com influências rock e synth-pop, tem sido cada vez mais aclamado pelo público e pela crítica, sendo que o último álbum foi considerado um dos melhores álbuns de 2017 para muitos blogs e revistas (destacando 2º melhor álbum de 2017 para os leitores da BLITZ). A banda conta com mais de 350 concertos, sendo que este reconhecimento tem levado a projeto a passar por grandes palcos, tais como Festival SZIGET (HU) 2016, Festival Vodafone Paredes de Coura (PT) 2013, 2016 e 2018, Festival para Gente Sentada (PT) 2016, Festival Waves Vienna (AT) 2018, Festival Super Bock Under Fest (ES) 2018, Festival Avante (PT) 2013, Noites Ritual (PT) 2015, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, entre outros.

:PAPERCUTZ

Os :PAPERCUTZ do premiado produtor Bruno Miguel, tem vindo a desvendar a sua nova sonoridade em festivais internacionais e estão de volta a concertos em Portugal. A nova vocalista, Catarina Miranda conhecida pelo seu trabalho como Emmy Curl, é um dos elementos responsáveis por essa nova abordagem sonora, evocando harmonias pop e motivos corais encontrados em geografias não ocidentais. Polirritmia e melodias melodias soturnas e exóticas interpretadas por sintetizadores analógicos, batidas urbanas, texturas ambientais e percussões de raiz tribal são outros dos elementos que se dispersam pela estética renovada do projecto portuense.

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[9 Anos Blog BranMorrighan] Nial, Jerónimo, Grandfather’s House, Jonny Abbey e :papercutz na Festa do Maus Hábitos em Fotografia! https://branmorrighan.com/2018/02/9-anos-blog-branmorrighan-nial-jeronimo.html https://branmorrighan.com/2018/02/9-anos-blog-branmorrighan-nial-jeronimo.html#respond Mon, 05 Feb 2018 14:40:00 +0000

Fotografias Jorge Oliveira

Dia 2 de Fevereiro de 2018 foi um dos dias mais especiais vividos através do blogue. Foi o dia de comemoração do nono aniversário do BranMorrighan no Maus Hábitos e no fim o sentimento só podia ser de alegria e gratidão. Tendo levado quatro concertos de estilos tão diferentes, ainda por cima sem as ter visto ao vivo, tinha tudo para ser imprevisível, mas foi tudo do melhor. A partilha de apoio e reconhecimento entre as bandas e o blogue fez com que tudo corresse de feição. Do soundcheck ao jantar, dos concertos ao djset, não faltou boa disposição, uma entrega incrível e um deslumbramento ainda maior. O Maus Hábitos recebeu-nos impecavelmente, como sempre, e a casa este composta do início ao fim. Dito isto, só quero deixar o maior dos agradecimentos a todos os presentes e dizer-vos que me sinto mesmo uma sortuda. Nial, Jerónimo, Grandfather’s Houser, Jonny Abbey e :papercutz, vocês foram absolutamente PERFEITOS. Foi maravilhoso produzir este aniversário convosco. Estarei sempre aqui para o que precisarem e podem contar sempre com todo o apoio do BranMorrighan. Obrigada ao Maus Hábitos, principalmente ao Salgado (o maior patrão), ao Casaleiro (dos melhores técnicos de som que conheço), ao Tiago e ao Confra (por todo o apoio logístico) e, por último, mas não menos importante, ao Jorge Oliveira que se estreou a fotografar para o blogue! Para o ano comemoramos uma década e a fasquia não podia estar mais alta. Obrigada por fazerem com que todo o meu esforço e trabalho valha a pena! Tenho a certeza que ainda nos vamos cruzar muitas vezes 🙂 

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[Playlist da Quinzena] 1 a 15 de Fevereiro de 2018 – Tiago Sampaio (Grandfather’s House) https://branmorrighan.com/2018/02/playlist-da-quinzena-1-15-de-fevereiro.html https://branmorrighan.com/2018/02/playlist-da-quinzena-1-15-de-fevereiro.html#respond Thu, 01 Feb 2018 10:37:00 +0000 Fotografia Nuno Sampaio

Fevereiro começa com as escolhas musicais de Tiago Sampaio, o guitarrista dos Grandfather’s House que actuam amanhã no Maus Hábitos, Porto, na festa do nono aniversário do blogue! Tendo sido um dos meus discos do ano 2017, cruzar-me com eles tornou-se inevitável. São versáteis, talentosos e não deixam ninguém indiferente! Mais informações aqui. Fiquem com as escolhas deliciosas do Tiago! 

Não sei se é a playlist da minha vida ou algo do género, mas é o que acho que faz sentido neste momento!

Fell In Love With A Girl White Stripes

É bem capaz que The White Stripes seja das primeiras bandas que comecei a gostar a sério! Esta música é a mostra da incrível energia da banda.


I’m Shakin’ – Jack White

The White Stripes acabaram e continuei a seguir o trabalho de Jack W.  Esta é a música que mais gosto de todos os trabalhos que ele fez.


Prince Johnny – St. Vicent

Este tema é demasiado estranho e profundo, acho que caracteriza bem aquilo que St.Vicent é. É das artista que mais incríveis que já conheci.  Arrisco-me a dizer que é a minha artista preferida!


Down The Road – C2C

C2C foi a minha descoberta em 2017, perdi a conta às vezes que ouvi “Tetra”, o último álbum da banda!


Sound and Color – Alabama Shakes

Este é o disco mais incrível que ouvi deles! Incrivelmente sensível, mas, por outro lado cheio de poder. Posso dizer que é das bandas, a par de St. Vicent, que mais me influencia para produzir música.


Strawberry Fields Forever – The Beatles

Os Beatles vão ser sempre para mim a banda mais intemporal de todos os tempos. Adoro sentir a nostalgia quando estou a trabalhar e começo a ouvir um disco deles de início a fim. Transporta-me para um lugar onde nunca estive, onde nunca vivi, mas onde em tempos pertenci. 

Talvez seja culpa das drogas também…


Baba O’Riley – The Who

Há quem diga que a Stairway to Heaven é a melhor musica de sempre! Para mim é esta.

Everlasting Light – The Black Keys

Black Keys vieram de arrasto com W. Stripes, mas, são tão diferentes! O incrível é que são a única banda da qual posso dizer que não tenho nenhuma música que não gosto.


Heart Of A Dog – The Kills

Esta música, assim com todo o espirito dos The Kills, terão eventualmente influenciado as guitarras de dois temas do último registo de Grandfahter’s House. Ouvir/pensar na maneira de tocar de Jamie H.  durante o processo de composição retirou-me algumas vezes do bloqueio criativo.


Strange Normal – Organ Explosion

A minha formação sempre foi mais virada para o Jazz e, apesar de ter passado para o clássico, o jazz ficou sempre no sangue.  Organ Explosion é aquele jazzy, funky, que me faz acordar de bom humor!


Sparks – The DO

Não percebo o porquê de gostar desta banda, mas desde que a minha irmã me mostrou que fiquei super apaixonado!


La vie en Rose – Édith Piaf

Adoro Clássicos! Este faz-me lembrar a magia parisiense, um grande amigo, e um grande amor!

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[9 Anos Blog BranMorrighan] Festa de Aniversário no Maus Hábitos – 2 de Fevereiro https://branmorrighan.com/2018/01/9-anos-blog-branmorrighan-festa-de.html https://branmorrighan.com/2018/01/9-anos-blog-branmorrighan-festa-de.html#respond Fri, 26 Jan 2018 13:23:00 +0000 https://www.facebook.com/events/177006629566473/

É com um entusiasmo imenso que levo mais uma festa de aniversário ao Maus Hábitos, já no dia 2 de Fevereiro! O cartaz consta numa mistura de sonoridades que vai desde a electrónica ambiental e experimental ao indie rock, passando por um rock mais lascivo e denso e por batidas mais dançantes. Os protagonistas são Nial, Jerónimo, Grandfather’s House, Jonny Abbey e ainda contamos com djset de :papercutz. Mais uma noite de descobertas que pretende destacar jovens talentos da música portuguesa! Apareçam 🙂 


NIAL

“nial: exploração auditiva que atravessa várias fronteiras, é na música ambiental que encontramos o seu ponto de partida. Aventureiro por veredas da eletrónica, da eletroacústica e da música neoclássica, a narrativa de nial é livre, contemplativa e harmoniosa com o espaço em que executa os seus lives. Exímio caçador do que o rodeia, é nas field recordings e nas improvisações de outros músicos que encontra a sua base de exploração, e é com estas que concebe uma viagem que não tem um principio e que dificilmente finda na sua performance ao vivo.”

António Cardoso

(ZigurArtists)

OUVIR: www.nialproject.com

JERÓNIMO

As caras certamente já vos são conhecidas. Os irmãos JERÓNIMO decidiram juntar-se e formar um projecto homónimo. São eles: Gil Jerónimo (Les Crazy Coconuts), Luís Jerónimo (Nice Weather For Ducks) e Nuno Jerónimo (mais conhecido como Nuno Rancho, dos Few Fingers). A música é de base indie numa simbiose de experimentalismo e de electrónica, com alguns momentos de texturas atmosféricas e ambientalistas. Lançaram o seu primeiro single “Big bites’ em Outubro do ano passado, foram finalistas na edição de 2018 do Festival Termómetro e prometem mais novidades em breve!

OUVIR: https://j3ronimo.bandcamp.com/track/big-bites

GRANDFATHER’S HOUSE

Grandfather’s House é uma banda de Braga que surge em 2012. Com Tiago Sampaio na guitarra, Rita Sampaio nos sintetizadores e voz e João Costeira na bateria, contam até hoje mais de 250 concertos dados por todo o país e internacionalmente. Com o seu primeiro EP “Skeleton”, editado em 2014, percorrem Portugal na sua promoção. Em 2016, editam o longa-duração, “Slow Move”, sendo aclamados pelo público e pela crítica – tendo, com este, lançado dois singles – “Sweet Love Making” e “My Love”. Lançaram o seu terceiro disco – “Diving” -, em Setembro de 2017, resultado de uma residência artística no espaço GNRation (Braga) contando com as participações de Adolfo Luxúria Canibal, Nuno Gonçalves e Mário Afonso, na voz, teclados e saxofone, respetivamente. Com um método de composição mais complexo, que contou com a participação de mais um elemento em todos os temas – o músico convidado, Nuno Gonçalves (teclas) – a banda, explora assim, uma sonoridade mais densa. O disco foi extremamente bem recebido, tendo sido considerado um dos discos do ano para vários meios de comunicação nacional.

OUVIR: https://www.youtube.com/watch?v=Y7QTw12Z9Z4

JONNY ABBEY

A viagem de Jonny Abbey começou num período de introspecção passado sozinho e na companhia de outros músicos. O seu trabalho como produtor e músico de outros artistas permitiu­lhe compreender que a música não pertence a ninguém, apenas flutua, e caber nos a nós absorvê­la e eternizá­la à nossa maneira. Batidas electrónicas, ambientes Indie e melodias Pop caracterizam a sua sonoridade, onde a guitarra e os teclados são os instrumentos de eleição para uma combinação desinibidora do digital com o analógico. ‘O álbum de estreia “Unwinding”, reflecte a vibrante cena musical presente na cidade do Porto, onde o mesmo reside, e leva­nos a viajar por ambientes alternativos, mantendo sempre a vertente “catchy” do estilo Synth­Pop. Conta também com participações de Lewis M. (Luis Montenegro de Salto e Rapaz Ego), inFeathers e Sandra Martins. É um disco de edição de autor, sendo da autoria do artista a composição, interpretação, gravação, mistura e edição. Foi gravado e misturado nos estúdios “O Silo” e masterizado por Andrés Malta. Encontra-se neste momento a gravar o segundo álbum que começará a ser revelado na noite de 2 de Fevereiro no Maus Hábitos.

OUVIR: https://www.youtube.com/watch?v=jjDfm6BMFFU

:PAPERCUTZ

:PAPERCUTZ é uma projecto de pop electrónica da cidade do Porto, formado por Bruno Miguel, com olhos postos no resto do mundo. O grupo cuja última edição foi no Japão tem vindo a desvendar a sua nova sonoridade em festivais entre Ásia e Estados Unidos, encontra-se a preparar a edição para este ano do próximo álbum de nome “King Ruiner”, evocando harmonias pop e motivos corais encontrados em geografias não ocidentais. O produtor do projecto apresenta um set em formato club de alguma das suas referências do novo trabalho e cuja mais recente mistura estreou na Red Bull Radio: https://www.redbullradio.com/shows/alumni-mix/episodes/papercutz

OUVIR: https://soundcloud.com/papercutz/red-bull-radio-mix

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[Playlist da Quinzena] 16 a 31 de Janeiro – Rita Sampaio https://branmorrighan.com/2018/01/playlist-da-quinzena-16-31-de-janeiro.html https://branmorrighan.com/2018/01/playlist-da-quinzena-16-31-de-janeiro.html#respond Tue, 16 Jan 2018 10:29:00 +0000

Conheci a Sofia em Paredes de Coura, numa daquelas coincidências que só acontecem lá e acho que isso influenciou as musicas que escolhi para fazerem partes desta playlist. Gosto fazer listas, no entanto, tenho a tendência para fazer listas infindáveis, por isso foi me difícil delimitar esta lista. Escolhi coisas que gosto e coisas que ando a ouvir agora. Eram para ser 13, mas alguém me disse que isso dava azar, como 14 não é um numero para nada ficaram 15. Depois isto, já só ficava com o problema de explicar as minhas escolhas o que me parecia ainda mais difícil. Ocorreu no entanto que estamos na Award season  portanto resolvi explicar as minhas escolhas através da atribuição de prémios. Prémios  que acho que ninguém quer ganhar, ou pelo menos, prémios nunca ninguém pensou vir a ganhar.


1)Tame Impala – The less I know the better

Prémio melhor nome de música que também pode ser lema de vida


2) Sufjan Stevens – Tonya Harding

Prémio voz mais afinada + melhor outfits em palco


3) Pulp – common people

Prémio música que pode ser como resolução de ano novo 2016/2017/2018


4) Cage the elephante – Trouble

Prémio banda sonora para situações em que me encontro frequentemente


5) Ty Segall – Tall man Skinny lady

Prémio produtividade & cabelo mais loiro


6)  LCD Soundsystem – I can change

Premio best band came back


7) Alex Cameron – Stranger’s Kiss (Duet with Angel Olsen)

Prémio melhor movimento de ancas


8) Sonic Youth – Teenage riot

Prémio música de bandas que nunca deviam ter acabado


9) Willis earl beal – Evening’s kiss

Prémio melhor surpresa paredes de coura 2012


10) The XX – Hold on

Prémio banda com os melhores cortes de cabelo & mais variações capilares edição 2016/17/18


11) Clarice Falcão – Marta

Prémio melhor música-refresco


12)  The Kinks – Stranger

Prémio melhor banda sonora & melhor papel de parede


13) Manel cruz – Ninguém é quem queria ser

Prémio melhor música para te consolar


14) Fleet Foxes – Montezuma

Prémio concerto mais aguardado de paredes de coura 2018


15 )The National – Nobody else will be there

Prémio banda para se ouvir em repeat

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[Queres é (a) Letra!] Grandfather’s House – Diving – I Hope I Won’t Die Tomorrow https://branmorrighan.com/2017/10/queres-e-letra-grandfathers-house_6.html https://branmorrighan.com/2017/10/queres-e-letra-grandfathers-house_6.html#respond Fri, 06 Oct 2017 15:44:00 +0000

E cá estamos nós para o fecho deste belo disco, Diving, com o tema I Hope I Won’t Die Tomorrow. E que não haja medos que me comam viva, porque não vou esquecer este disco tão cedo! Eheheh. Obrigada aos Grandfather’s House pela partilha! Brevemente temos mais novidades relacionadas com este duo (BranMorrighan, Grandfather’s House)! Fiquem atentos! 

Found all your enemies at my door step

I hope I don’t find one in my own bed,

I can’t wait to hear the words I kept from me


If you run and both of feet start to bleed

Also your tongue as you speak

The words I’ll never say again


So, if you try to hide and forget me I will eat you alive and leave you dead


Can’t breathe in, I can’t breathe out (2x)


So I found I break on through to the other side

You can’t make me be against my own pride

I just worked that, worked that out


I think I hated everyone that existed

If really love tried to resist it

I hope I never want to die again


So, if you try to hide and forget me I will eat you alive and leave you dead


Can breathe in, I can breathe out (4x)


Now I hope I won’t die tomorrow, so I can make the same mistakes again…

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[Queres é (a) Letra!] Grandfather’s House – Diving – Nick’s Fault https://branmorrighan.com/2017/10/queres-e-letra-grandfathers-house.html https://branmorrighan.com/2017/10/queres-e-letra-grandfathers-house.html#respond Tue, 03 Oct 2017 09:20:00 +0000

E é já com alguma saudade que me começo a despedir destas músicas (só aqui no Queres é (a) Letra! porque no carro o disco já começa a ficar riscado, eheheh). Nick’s Fault é o penúltimo tema de Diving, aquele que para mim, correndo o risco de me repetir, é um dos discos do ano. Não sei bem explicar, mas estas músicas são como pequenos refúgios. Tenho andado a trabalhar mais de 12h por dia e a caminho de casa a única coisa que me apetece ouvir é este disco. Alguma coisa têm que ter feito muito bem, não acham? Amanhã publicarei a letra do último tema, I Hope I Don’t Die Tomorrow 🙂 

I felt like it hurt again

I just wave to the skies above

Nothing really happens next, so I went inside just to hear your voice


I think that I’ve grown cold

God knows me but I don’t know him

Another pain took place

So you healed my pain

Nick, it was your fault

Nick, it was your fault…


The wild red rose, you gave to me

Your red right hand, it’s just fantasy

A puff it’s enough to let you see

Which you could pass all to me

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[Queres é (a) Letra!] Grandfather’s House – Diving – In My Black Book https://branmorrighan.com/2017/09/queres-e-letra-grandfathers-house_29.html https://branmorrighan.com/2017/09/queres-e-letra-grandfathers-house_29.html#respond Fri, 29 Sep 2017 08:15:00 +0000

Já na segunda metade do disco, avançamos agora para o tema In My Black Book. Mordaz, este tema vem reforçar a estética do disco, num jogo de luz e sombras vertiginoso. 



If I fell from the sky or not, I really don’t know

If I could fell on a pasttime, I really don’t know

If I could feel how it was to be a woman

Screams a kid in my head


If I could just get back in time, I really don’t dare

If I’m a story in your black book, a black joke, don’t care

I feel satisfied, I don’t hide when it’s all against me

Screams a voice under me


I guess I’m not petrified any more

Now I won’t look back I’m sure

At least I learned to be my friend

In the end

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