A seguinte notícia chegou-me através da newsletter da revista Exame Informática:

De acordo com o jornal The Sun, o popular site social será culpado de um em cada cinco divórcios nos EUA.
Facebook culpado de 20% de divórcios

O Facebook foi a causa da dissolução de milhares de casamentos nos EUA. De acordo com o jornal The Sun, o site social foi nomeado como causa directa de divórcios em 20 por cento de todos os processos de divórcios nos EUA, só este ano.

A causa mais comum para o divórcio é o facto de os cônjuges terem conversas de cariz sexual com os seus “amigos” do ciberespaço.

Mas não foi só o Facebook a fonte das rupturas dos casamentos norte-americanos. Há outras redes sociais mencionadas no estudo, incluindo MySpace, Bebo e Twitter.

Nos EUA, os advogados de divórcio admitem que levam a cabo pesquisas nas redes sociais numa tentativa de encontrar provas de infidelidade ou condutas menos próprias que lhes dêem vantagem no processo em tribunal.
Estes números são uma surpresa para si? Partilha mais do que deve nas redes sociais?

Curiosidades:

– Sabia que quando a Internet surgiu em Portugal, era recarregável através do Multibanco?

– Apesar do Facebook, o Hi5 mantém-se como rede social mais utilizada, com mais de três milhões de contas registadas.

– A primeira mensagem de spam surgiu em 1978 e é, por definição, uma mensagem de correio electrónico enviada para múltiplos destinatários, sem o consentimento destes.

– O Gmail foi inovador quando chegou e ofereceu 1 GB de armazenamento aos utilizadores, 250 vezes mais do que os concorrentes.

– Os pais, na altura em que a Net surgiu, reclamavam bastante quando os filhos estavam online. Porquê? O telefone de casa ficava sempre impedido.

Recoste-se e veja o vídeo sobre a evolução da Internet, desde a década de 1950 até aos dias de hoje. Em inglês e sem legendas.

Microsoft Security Essentials

Segundo a Microsoft, o Security Essentials é mais do que um antivírus já que protege o PC de outro tipo de código malicioso (spyware, por exemplo). O comunicado da empresa garante que este programa será “capaz de garantir um elevado nível de protecção”, sendo ainda “fácil de obter e fácil de utilizar”.

A aplicação vai estar disponível para ser descarregada gratuitamente a partir de www.microsoft.com/security_essentials e não vai exigir qualquer registo do utilizador.

Amy Barzdukas, directo geral da área da segurança no mercado de consumo da Microsoft, referiu que este lançamento é uma resposta aos consumidores, que procuravam “um software de protecção em tempo real, mas não estavam dispostos a pagar por isso e, como tal, ficavam desprotegidos”.

Nesta primeira fase, o Security Essentials vai estar estará disponível em oito línguas, onde não se encontra o português de Portugal. No entanto, segundo a Microsoft Portugal, a versão em língua portuguesa vai chegar no início de 2010.

E isto é apenas a primeira fase, que estará terminada durante o primeiro semestre de 2010. Estas obras pertencem a editoras com as quais a Google já tem acordos firmados.

No entanto, Tom Turvey, responsável pelas parcerias do Google, afirma que “Não estamos a planear desenvolver qualquer tipo de leitor ou outro dispositivo”, noticia a agência Reuters.

Microsoft ou a livreira Barnes & Noble já se mostraram disponíveis para entrar num segmento que, neste momento, é dominado pela Amazon.

Exame Informática