Jonny Abbey – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:12:43 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Jonny Abbey – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 [9 Anos Blog BranMorrighan] Nial, Jerónimo, Grandfather’s House, Jonny Abbey e :papercutz na Festa do Maus Hábitos em Fotografia! https://branmorrighan.com/2018/02/9-anos-blog-branmorrighan-nial-jeronimo.html https://branmorrighan.com/2018/02/9-anos-blog-branmorrighan-nial-jeronimo.html#respond Mon, 05 Feb 2018 14:40:00 +0000

Fotografias Jorge Oliveira

Dia 2 de Fevereiro de 2018 foi um dos dias mais especiais vividos através do blogue. Foi o dia de comemoração do nono aniversário do BranMorrighan no Maus Hábitos e no fim o sentimento só podia ser de alegria e gratidão. Tendo levado quatro concertos de estilos tão diferentes, ainda por cima sem as ter visto ao vivo, tinha tudo para ser imprevisível, mas foi tudo do melhor. A partilha de apoio e reconhecimento entre as bandas e o blogue fez com que tudo corresse de feição. Do soundcheck ao jantar, dos concertos ao djset, não faltou boa disposição, uma entrega incrível e um deslumbramento ainda maior. O Maus Hábitos recebeu-nos impecavelmente, como sempre, e a casa este composta do início ao fim. Dito isto, só quero deixar o maior dos agradecimentos a todos os presentes e dizer-vos que me sinto mesmo uma sortuda. Nial, Jerónimo, Grandfather’s Houser, Jonny Abbey e :papercutz, vocês foram absolutamente PERFEITOS. Foi maravilhoso produzir este aniversário convosco. Estarei sempre aqui para o que precisarem e podem contar sempre com todo o apoio do BranMorrighan. Obrigada ao Maus Hábitos, principalmente ao Salgado (o maior patrão), ao Casaleiro (dos melhores técnicos de som que conheço), ao Tiago e ao Confra (por todo o apoio logístico) e, por último, mas não menos importante, ao Jorge Oliveira que se estreou a fotografar para o blogue! Para o ano comemoramos uma década e a fasquia não podia estar mais alta. Obrigada por fazerem com que todo o meu esforço e trabalho valha a pena! Tenho a certeza que ainda nos vamos cruzar muitas vezes 🙂 

]]>
https://branmorrighan.com/2018/02/9-anos-blog-branmorrighan-nial-jeronimo.html/feed 0
[9 Anos Blog BranMorrighan] Festa de Aniversário no Maus Hábitos – 2 de Fevereiro https://branmorrighan.com/2018/01/9-anos-blog-branmorrighan-festa-de.html https://branmorrighan.com/2018/01/9-anos-blog-branmorrighan-festa-de.html#respond Fri, 26 Jan 2018 13:23:00 +0000 https://www.facebook.com/events/177006629566473/

É com um entusiasmo imenso que levo mais uma festa de aniversário ao Maus Hábitos, já no dia 2 de Fevereiro! O cartaz consta numa mistura de sonoridades que vai desde a electrónica ambiental e experimental ao indie rock, passando por um rock mais lascivo e denso e por batidas mais dançantes. Os protagonistas são Nial, Jerónimo, Grandfather’s House, Jonny Abbey e ainda contamos com djset de :papercutz. Mais uma noite de descobertas que pretende destacar jovens talentos da música portuguesa! Apareçam 🙂 


NIAL

“nial: exploração auditiva que atravessa várias fronteiras, é na música ambiental que encontramos o seu ponto de partida. Aventureiro por veredas da eletrónica, da eletroacústica e da música neoclássica, a narrativa de nial é livre, contemplativa e harmoniosa com o espaço em que executa os seus lives. Exímio caçador do que o rodeia, é nas field recordings e nas improvisações de outros músicos que encontra a sua base de exploração, e é com estas que concebe uma viagem que não tem um principio e que dificilmente finda na sua performance ao vivo.”

António Cardoso

(ZigurArtists)

OUVIR: www.nialproject.com

JERÓNIMO

As caras certamente já vos são conhecidas. Os irmãos JERÓNIMO decidiram juntar-se e formar um projecto homónimo. São eles: Gil Jerónimo (Les Crazy Coconuts), Luís Jerónimo (Nice Weather For Ducks) e Nuno Jerónimo (mais conhecido como Nuno Rancho, dos Few Fingers). A música é de base indie numa simbiose de experimentalismo e de electrónica, com alguns momentos de texturas atmosféricas e ambientalistas. Lançaram o seu primeiro single “Big bites’ em Outubro do ano passado, foram finalistas na edição de 2018 do Festival Termómetro e prometem mais novidades em breve!

OUVIR: https://j3ronimo.bandcamp.com/track/big-bites

GRANDFATHER’S HOUSE

Grandfather’s House é uma banda de Braga que surge em 2012. Com Tiago Sampaio na guitarra, Rita Sampaio nos sintetizadores e voz e João Costeira na bateria, contam até hoje mais de 250 concertos dados por todo o país e internacionalmente. Com o seu primeiro EP “Skeleton”, editado em 2014, percorrem Portugal na sua promoção. Em 2016, editam o longa-duração, “Slow Move”, sendo aclamados pelo público e pela crítica – tendo, com este, lançado dois singles – “Sweet Love Making” e “My Love”. Lançaram o seu terceiro disco – “Diving” -, em Setembro de 2017, resultado de uma residência artística no espaço GNRation (Braga) contando com as participações de Adolfo Luxúria Canibal, Nuno Gonçalves e Mário Afonso, na voz, teclados e saxofone, respetivamente. Com um método de composição mais complexo, que contou com a participação de mais um elemento em todos os temas – o músico convidado, Nuno Gonçalves (teclas) – a banda, explora assim, uma sonoridade mais densa. O disco foi extremamente bem recebido, tendo sido considerado um dos discos do ano para vários meios de comunicação nacional.

OUVIR: https://www.youtube.com/watch?v=Y7QTw12Z9Z4

JONNY ABBEY

A viagem de Jonny Abbey começou num período de introspecção passado sozinho e na companhia de outros músicos. O seu trabalho como produtor e músico de outros artistas permitiu­lhe compreender que a música não pertence a ninguém, apenas flutua, e caber nos a nós absorvê­la e eternizá­la à nossa maneira. Batidas electrónicas, ambientes Indie e melodias Pop caracterizam a sua sonoridade, onde a guitarra e os teclados são os instrumentos de eleição para uma combinação desinibidora do digital com o analógico. ‘O álbum de estreia “Unwinding”, reflecte a vibrante cena musical presente na cidade do Porto, onde o mesmo reside, e leva­nos a viajar por ambientes alternativos, mantendo sempre a vertente “catchy” do estilo Synth­Pop. Conta também com participações de Lewis M. (Luis Montenegro de Salto e Rapaz Ego), inFeathers e Sandra Martins. É um disco de edição de autor, sendo da autoria do artista a composição, interpretação, gravação, mistura e edição. Foi gravado e misturado nos estúdios “O Silo” e masterizado por Andrés Malta. Encontra-se neste momento a gravar o segundo álbum que começará a ser revelado na noite de 2 de Fevereiro no Maus Hábitos.

OUVIR: https://www.youtube.com/watch?v=jjDfm6BMFFU

:PAPERCUTZ

:PAPERCUTZ é uma projecto de pop electrónica da cidade do Porto, formado por Bruno Miguel, com olhos postos no resto do mundo. O grupo cuja última edição foi no Japão tem vindo a desvendar a sua nova sonoridade em festivais entre Ásia e Estados Unidos, encontra-se a preparar a edição para este ano do próximo álbum de nome “King Ruiner”, evocando harmonias pop e motivos corais encontrados em geografias não ocidentais. O produtor do projecto apresenta um set em formato club de alguma das suas referências do novo trabalho e cuja mais recente mistura estreou na Red Bull Radio: https://www.redbullradio.com/shows/alumni-mix/episodes/papercutz

OUVIR: https://soundcloud.com/papercutz/red-bull-radio-mix

]]>
https://branmorrighan.com/2018/01/9-anos-blog-branmorrighan-festa-de.html/feed 0
[Playlist da Quinzena] 1 a 15 de Outubro de 2017 – João Abrantes (Jonny Abbey) https://branmorrighan.com/2017/10/playlist-da-quinzena-1-15-de-outubro-de.html https://branmorrighan.com/2017/10/playlist-da-quinzena-1-15-de-outubro-de.html#respond Sun, 01 Oct 2017 10:23:00 +0000

Esta quinzena o destaque da playlist vai para o nosso João Abrantes, mais conhecido como Jonny Abbey. O João é um jovem talento, de quem conheci o trabalho faz pouco mais de um ano. Depois de lançar o seu disco de estreia, Unwinding, também já o vimos tocar e cantar no projecto Mirror People, e também tem tocado ao vivo com várias outras bandas. A sua paixão pela música é contagiante e o convite não podia tardar mais. Aqui ficam as suas escolhas. 

JONNY´s NIGHT TIME

Quis fazer desta playlist a perfeita para sair à noite, ficar em casa na conversa com amigos, ou com a nossa alma gémea, englobando diversos cenários distintos com os quais se podem identificar. De qualquer forma, o ambiente noturno está sempre presente.

LEISURE – Money

Andei a devorar o disco homónimo de 2016, na altura que estava a escrever o Unwinding. Agora apresentam-nos este novo single, lançado este mês, Money. Banda da Nova Zelândia (não tem só paisagens bonitas :P) com um certo revivalismo 80´s, cheia de bom gosto e musicalidade. Música para final de jantar em casa com os amigos.

SG LEWIS/Toulouse – Times We Had

A grande voz de Toulouse (não confundir com a banda portuguesa) associada à produção de SG Lewis, transformam esta canção em puro groove contagiante, com uma vertente Neo-Soul. Música para o Uber.

FKJ – Better Give U Up

Umas das pérolas do disco French Kiwi Juice, lançado este ano. Uns dos multi-instrumentistas mais entusiasmantes deste ano. Música para o bar com melhor ambiente das Galerias no Porto.

NASAYA/Myra – Milk

O NASAYA tem pouquíssima música online, mas todas são de deixar água na boa. Abordagem super fresca, e um riff de guitarra de invejar. De ficarem atentos a mais material dele. Música para o 3o fino nos Leões.

Tom Misch – South of the River

Entrei em contacto com esta música graças ao meu amigo Leonardo Pinto (sempre a mostrar coisas interessantes à malta). Uma das músicas que serve para desbloquear sessões de escrita. Mais um produtor da nova geração com muito para oferecer. Música para a caminhada até ao club.

KAYTRANADA/Aluna George/Goldlink – TOGETHER

O 99.9% é dos melhores discos de 2016 na minha opinião. As basslines e os beats do KAYTRANADA são super interessantes e eletrificantes. Música para abrir a pista de dança.

Bonobo/Innov Gnawa – Bambro Koyo Ganda

Tive a oportunidade de ver um DJ Set de Bonobo no Gare PORTO, infelizmente acho o trabalho dele com banda mais interessante do que o Set que apresentou lá. De qualquer forma esta canção mistura texturas étnicas com uma electrónica mais forte. Música para o início da noite (2am.) na sala Cubo do Plano B.

Bob Moses – Talk

Outro disco que me tocou bastante. Sem dúvida uma das influências para o novo disco de Jonny Abbey. Um instrumental quase a roçar o Techno serve de base a uma grande canção. Música para as 5 da manhã.

Portugal. The Man/Medasin – Feel it Still (Medasin Remix)

Música que de certeza já conhecem, com uma roupagem nova. Música para o nascer do sol.

Radiohead – True Love Waits

Já era apaixonado pela primeira versão desta canção, no entanto esta versão em especifico foi lançada no belo disco, A Moon Shaped Pool. Para um adormecer melancólico, ao lado de alguém especial, porque “True Love Waits”.

]]>
https://branmorrighan.com/2017/10/playlist-da-quinzena-1-15-de-outubro-de.html/feed 0
[DESTAQUE] Novo disco de Mirror People, Bring the Light, chega a 31 de Março https://branmorrighan.com/2017/03/destaque-novo-disco-de-mirror-people.html https://branmorrighan.com/2017/03/destaque-novo-disco-de-mirror-people.html#respond Fri, 17 Mar 2017 10:59:00 +0000

Novo disco de Mirror People 

Bring the Light chega a 31 de Março

Será já no próximo dia 31 que Mirror People, projecto paralelo de Rui Maia dos portuenses X-Wife, editará o seu segundo trabalho de longa duração, Bring the Light, sucessor de Voyager lançado em 2015. 

Composto e gravado durante o ano passado, o novo trabalho é descrito por Rui Maia como sendo “mais urbano, pessoal e diferente do anterior. Neste disco quis abordar uma sonoridade mais sintética e forte que remete para o lado mais alternativo dos anos 80, sem perder o sentido pop das canções.”  

​Em colaboração com vocalista Jonny Abbey, que também assina a mistura, Rui Maia invoca a influência dos filmes de Stephen King, a new wave dos Human League e Soft Cell, os primórdios do hip hop, a pop sintética mais recente dos Hot Chip ou o som de Minneapolis de Prince como algumas das referências para este novo trabalho. 

Nas próprias palavras do autor: “Em Bring The Light quis voltar ao passado e retratar o futuro como era visto na altura. Falo precisamente da década de 80 em que a tecnologia era bastante limitada e a visão do futuro era bastante mais avançada do que na realidade é hoje em dia. Os instrumentos escolhidos para compor este disco, tiveram por base esse ponto. A inexistência de bateria acústica e o uso de diversos sintetizadores da época, foram uma prioridade de encontro à visão e solidificação da sonoridade para este segundo capítulo de Mirror People.”

Os 10 temas que compõem este novo trabalho traçam um lado urbano de experiências vividas e imaginadas numa grande cidade: “Na era mais retratada deste disco, a inexistência de um mundo virtual levava à proximidade das relações, em Bring The Light a busca da experiência e do amor são os elementos principais, e todo o lado noturno, vibrante e sujo da cidade são o pano de fundo. Penso que o Jonny Abbey, autor das letras, conseguiu por em palavras a minha visão para este trabalho, focando temas que fazem parte do meu imaginário e da estética de Mirror People.” remata Rui Maia.

A edição de Bring The Light está marcada para 31 de Março e estará disponível em CD e em todas as plataformas digitais.​

A festa de apresentação do disco acontece a 31 de Março, numa​ Listening Party no Incógnito Bar em Lisboa, com a presença de todos os membros que formam o projecto ao vivo. Todo o disco vai ser escutado, seguido de um DJ Set de Rui Maia. 

Crime Scene

Como avanço para o novo álbum, Mirror People disponibilizou Crime Scene, novo single com video realizado por Vasco Mendes. Rodado na cidade do Porto, o video traça um episódio caricato na vida de uma detetive.

Crime Scene aposta numa sonoridade entre guitarras mais angulares ao género dos Franz Ferdinand com uma electrónica bastante forte e marcada em que ambos os elementos acabam por ser um bom cartão de visita para Bring the Light. 

Próximas datas:

31 de março – Listening Party, Incógnito, Lisboa

27 de Abril – Soir Jaa, Évora

28 de Abril – Carmo 81, Viseu

29 de Abril – Maus Hábitos, Porto

]]>
https://branmorrighan.com/2017/03/destaque-novo-disco-de-mirror-people.html/feed 0
[Queres é (a) Letra!] JONNY ABBEY – White – single que antecede o aguardado álbum de estreia “UNWINDING” https://branmorrighan.com/2017/02/queres-e-letra-jonny-abbey-white-single.html https://branmorrighan.com/2017/02/queres-e-letra-jonny-abbey-white-single.html#respond Mon, 06 Feb 2017 10:10:00 +0000

Jonny Abbey é uma das mais recentes relíquias da música portuguesa. Entre batidas electrónicas, teclados irrequietos, guitarras orgânicas e um transpirar de sensualidade constante, as músicas lançadas até agora pelo artista portuense, que se faz acompanhar na bateria pela Cecília Costa, mostram que estamos perante um início muito promissor, garantindo que ninguém ficará indiferente quer em concerto, quer em pista de dança. Um projecto que por aqui pretendo acompanhar de perto. Fiquem com as informações oficiais do novo single que, tenho a dizer, me faz lembrar algumas das melhores referências, como Nicolas Jaar. Parabéns!

A viagem de Jonny Abbey começou num período de introspecção passado sozinho e na companhia de outros músicos. O seu trabalho como produtor e músico de outros artistas permitiu-lhe compreender que a música não pertence a ninguém, apenas flutua, e cabe-nos a nós absorvê-la e eternizá-la à nossa maneira. Batidas electrónicas, ambientes Indie e melodias Pop caracterizam a sua sonoridade, onde a guitarra e os teclados são os instrumentos de eleição para uma combinação desinibidora do digital com o analógico.



“White” é o mais recente single de Jonny Abbey e está incluído no seu álbum de estreia, “Unwinding”, a ser lançado no início de 2017.


Composta e interpretada por Jonny Abbey, misturada pelo mesmo nos estúdios O Silo e masterizada por Andrés Malta, é a música do disco que mais retrata a vibrante cena musical electrónica presente na vida nocturna portuense.


Vasco Mendes é o realizador do vídeo coreográfico que aqui apresentamos, em que os movimentos são estudados digitalmente para se criarem formas e esqueletos digitais, abordando a tensão e a intensidade de uma jovem que decide usar a dança como escapatória ao seu quotidiano. Tal foi amplificado pelos efeitos visuais de Jay e pela coreografia e interpretação de Rina Marques.

Dress-code

Bloodshot eyes

It’s all there plain to see

There’s no need to hide

I’ve been told

She works all night

But dancing makes her feel

She ain’t due a dime

Yeah a dime


She won’t take it slow

White

But you’ve gotta let it go know

White

You’ve gotta let it go know

Right

She won’t take it slow

White

But you’ve gotta let it go know

White

You’ve gotta let it go know

Right


In the dark

Feels like home

I’ve seen this place before

But it’s all blurry now

All this money

What is it for

Well she puts it up her nose

And she goes for a ride


She won’t take it slow

White

But you’ve gotta let it go know

White

You’ve gotta let it go know

Right

She won’t take it slow

White

But you’ve gotta let it go know

White

You’ve gotta let it go know

Right

]]>
https://branmorrighan.com/2017/02/queres-e-letra-jonny-abbey-white-single.html/feed 0
[Queres é (a) Letra!] Jonny Abbey – So Far https://branmorrighan.com/2016/05/queres-e-letra-jonny-abbey-so-far.html https://branmorrighan.com/2016/05/queres-e-letra-jonny-abbey-so-far.html#respond Tue, 10 May 2016 09:53:00 +0000

Diariamente recebo imenso material promocional de vários projectos e o tempo para os divulgar tem sido pouquíssimo. Nem sempre consigo abrir todos e mesmo quando acontece, por vezes tem que ficar para depois. No entanto, quando recebi esta música do Jonny Abbey, e tive a oportunidade de ouvir, a batida ficou logo no ouvido e a voz lânguida entrelaça-se perfeitamente com o instrumental. Deixo-vos com as informações oficiais e também com a letra! 

https://www.facebook.com/jonnyabbeyofficial/

“So Far”, single de estreia de Jonny Abbey, foi escrito em sua casa, no Porto, numa noite introspectiva inundada pelos ruídos da cidade. Começou por ter apenas guitarra eléctrica, mas transformou-se com a introdução de uma batida inspirada no Hip/Hop e RnB, e sintetizadores analógicos que se expandem ao longo da canção. Retracta a procura incessante pelo inalcançável que, por vezes, se encontra tão próximo que a nossa percepção acaba por o negligenciar. Esse inalcançável pode englobar diversas necessidades e uma delas é a pessoa que idealizamos como a nossa metade, de uma forma utópica e irrealista. Foi tocada e produzida por Jonny Abbey, misturada na Adega Records por Alexandre Braga e Jonny Abbey, e masterizada por Andrés Malta.


O videoclipe, realizado por Juliana Constantino, foi filmado no Oliva Creative Factory, em São João da Madeira e baseia-se neste conceito. Procura criar 2 ambientes distintos: a realidade onde se encontra o actor Tiago Jácome, e o fruto da imaginação/desejo do mesmo, onde se encontra a actriz Mafalda Banquart. A obsessão do personagem pela sua musa faz com que ele tudo tente fazer para a esquecer, no entanto tal não resulta e a linha entre o real e o imaginário torna-se cada vez mais ténue, até deixar de existir. Ambos se encaram num espaço ilusório e quando o personagem pensa que já atingiu o seu objectivo, é lançado de volta ao quotidiano banal onde, desapercebido, deixa escapar o que mais queria. A idealização dos movimentos corporais é de Helena Oliveira, o desenho de luz de Marco Dias e o cenário de Carina Constantino e fotografia de MARLENE e André Leiria.


So here I am now,

I’m looking out the window,

No places to hide, inside of my mind,

Oh here I am now,

I’m picking up the pieces, 

The damage is done, and all I’ve become is colder and blue


But So Far,

So Good,

So Far,

So Good,


Cos’ Am I too blind, to see that i’m falling, and I’m falling, into your heart,

Cos’ Am I too blind, to see that i’m falling, and I’m falling, into your heart,

Maybe I’ve said,

Something that was wrong,

Spoked out of turn and killed all your fun, you know I did,

But I’ll make it all right, I’ll make you feel better,

Collect all the stones and build us a home, Won’t you come in?


Cos Am I too blind, to see that i’m falling, and I’m falling, into your heart,

Cos Am I too blind, to see that i’m falling, and I’m falling, into your heart,


But So Far,

So Good,

So Far,

So Good,


Cos Am I too blind, to see that i’m falling, and I’m falling, into your heart,

Cos Am I too blind, to see that we’re falling, and we’re falling, down this road again,


But So Far,

So Good,

So Far,

So Good,

]]>
https://branmorrighan.com/2016/05/queres-e-letra-jonny-abbey-so-far.html/feed 0