Juba – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:34:50 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Juba – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 [Música] Pontiaq leva Savanna e Juba ao Musicbox, dia 29 de Outubro https://branmorrighan.com/2014/10/musica-pontiaq-leva-savanna-e-juba-ao.html https://branmorrighan.com/2014/10/musica-pontiaq-leva-savanna-e-juba-ao.html#respond Tue, 21 Oct 2014 15:00:00 +0000

A pontiaq acolhe pela primeira vez em concerto os seus dois primeiro filhos.

Savanna e JUBA, companheiros da boa vida, serão também, dia 29 de Outubro, anfitriões de uma noite de rock psicotrópico e alucinações distorcidas.

Será um evento especial em que os Savanna nos apresentarão o seu novo álbum.

O concerto terá lugar no Musicbox (Lisboa) às 22:00h e os bilhetes custarão 3€.

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SAVANNA

São Miguel Vilhena, Tiago Vilhena, Pedro Castilho e Diogo Sousa. Têm um passado de aventuras exóticas e hedonismo progressivo.

O álbum, que está para rebentar, nasceu nos labirintos de uma Lisboa surreal. Une as décadas de 60 e 70 na contemporaneidade, é um exercício de acústica suja, analógico-espiritual em melodias memoráveis e estranheza psicadélica.

Simultaneamente contemplativo e frenético. como um desencadear deliberado de uma alteração ao estado consciente.

Depois é acordar e ter insónia.

JUBA


Lendas e mitos do folclore asiático. Guitarras hipnóticas e melodias vocais delicadas. A música dos JUBA é uma amálgama cósmica de misticismo oriental com sabor a tom yum tailandês.

Em 2013 editaram “Mynah” o longa duração de estreia, considerado pela crítica como um dos melhores álbuns de 2013.

Tocaram um pouco por todo o país em festivais como o NOS Alive, Fusing, Vodafone Mexefest e Milhões de Festa.

Entre a sensibilidade pop e a experimentação bipolar, o futuro auspicia coisas boas para estes garotos.

Sobre Savanna: http://www.branmorrighan.com/search/label/Savanna

Sobre Juba: http://www.branmorrighan.com/search/label/Juba

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Fui Apanhada! https://branmorrighan.com/2014/09/fui-apanhada.html https://branmorrighan.com/2014/09/fui-apanhada.html#respond Fri, 05 Sep 2014 19:00:00 +0000

Por uma vez, os papéis inverteram-se! 

Há uns meses, entrevistei os JUBA – https://www.facebook.com/ptjuba –  e parece que, nos entretantos, fui apanhada pela fotógrafa da La Dolce Productions – https://www.facebook.com/ladolceproductions

Andava por ali no soundcheck tanto de JUBA como de Basset Hounds e até enquanto esperava a minha vez de entrevistar os JUBA fui apanhada! Eheheh, muito obrigada à equipa da La Dolce Productions, mais propriamente à Francisca Sousa. Impecáveis.

A entrevista pode ser lida aqui: http://www.branmorrighan.com/2014/08/entrevista-aos-juba-banda-portuguesa.html

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Entrevista aos JUBA, Banda Portuguesa https://branmorrighan.com/2014/08/entrevista-aos-juba-banda-portuguesa.html https://branmorrighan.com/2014/08/entrevista-aos-juba-banda-portuguesa.html#respond Wed, 13 Aug 2014 23:27:00 +0000 A música portuguesa nunca andou tão saudável, e prova disso é a quantidade de bandas portuguesas – boas – que tenho descoberto nos últimos tempos. Os JUBA são uma dessas bandas, descoberta através do Tradiio, e recentemente tive a oportunidade de me sentar uns minutos com eles à conversa sobre o seu percurso. Já com o primeiro álbum lançado, produzido nos estúdios de Makoto Yagyu e Fábio Jevelim (banda Paus), Mynah tem dado que falar e o futuro parece-me risonho. Fiquem então com estes quatro jovens rapazes, que ainda estão apenas no início de, espero eu, uma longa carreira.

Fotografia de Núria Murilhas

O início dos JUBA é-nos contado pelo Joel: «O Tomás e o Miguel já tocavam numa banda, e eu e o Isaac tocávamos noutra. Tivemos um concerto onde as duas bandas tocaram juntas e foi aí que nos conhecemos. Na altura virei-me para o Isaac, e disse-lhe “estes putos até tocam bem!” (risos). Depois a nossa banda acabou, a banda deles também, e eu sentia aquela necessidade de continuar a fazer música. Foi então que decidi fazer-lhes um convite, mais ou menos formal, via Facebook (risos), para tentarmos fazer alguma coisa. Já tinha mais ou menos uma ideia do que queria fazer, dos sons que queria explorar, e então encontrámo-nos, num cafezinho, tipo date romântico (risos). Começámos a tocar umas coisas em minha casa, na casa do Miguel, tudo muito acústico. Entretanto, sentimos falta um baterista, daquela punjança que só um baterista traz. Lembrei-me de falar com o Isaac, que é o melhor baterista que eu conheço, pelo menos o mais fofo (risos), e no primeiro ensaio conseguimos logo compor umas quantas músicas e houve logo química. A partir daí continuámos a fazer música até ao álbum e até agora.»

Joel, por Sofia Teixeira

Já o nome JUBA, vem da vontade de terem um nome simples, com apenas quatro letras. Lançado como estava, assim disseram os seus companheiros, Joel explica: «Queríamos um nome que ficasse no ouvido. Chegámos a ter imensos nomes, uma lista enorme, e houve um dia que eu estava na Wikipedia, a ver capitais de países, e encontrei o Sudão do Sul e a sua capital – JUBA. E foi por aí.»

Apesar da sonoridade agora alcançada como imagem de marca, os géneros das músicas das duas bandas anteriores dos elementos dos JUBA eram bastante diferentes. O Joel falou-nos um pouco sobre isso: «No início, ainda antes do Isaac estar a bordo, eu partilhei algumas bandas que andava a ouvir na altura, mas a ideia era fazer uma banda com guitarras limpas, em que a bateria fosse repetitiva, que o baixo assumisse mais a estrutura melódica e as guitarras fossem mais divergentes, que batessem uma com a outra com riffs dissonantes. JUBA acabou por não ser tanto isso, distorcemos mais as guitarras, e entrámos depois mais na onda psicadélica.»

Tomás, por Sofia Teixeira

Na minha opinião, o som de JUBA é muito único e genuíno, perguntei-lhes quais eram as suas influências. Tomás explica: «Não temos nenhuma influência directa.» Miguel adiciona: «Quando fui para a Tailândia também comecei a ouvir coisas mais asiáticas. Que acabámos por usar também um pouco no álbum.» Joel completa: «Quisemos fundir um pouco isso ao rock psicadélico, não sendo aquele rock psicadélico muito declarado, assumindo assim um lado mais indiano/asiático, mais melódico.»

Mynah foi editado o ano passado, em 2013, com a ajuda na gravação e produção do Fábio Jevelim e Makoto Yagyu. Foi unânime a influência dos dois artistas no resultado final do álbum: «Claro que sim. Principalmente, talvez, nas guitarras.», disse-nos o Miguel. «Eu lembro-me de estar na bateria e de eles me dizerem para experimentar algumas coisas diferentes e acabou por funcionar muito melhor.», acrescenta Isaac. A experiência destes dois artistas, acabou também por dar aquela visão de quem está de fora, ajudando-os a compreender o que poderia ser melhorado: «Nós estamos sempre “cá dentro”, e fica difícil perceber o que é que fica melhor e o que é que fica pior, e o facto de eles nos poderem ajudar nessa perspectiva foi importante. Tivemos isso tudo em conta antes de escolher onde gravar», afirmou o Tomás. Também o respeito que têm pelo trabalho deles é ponto assente.: «Eles os dois, aquela dupla, têm um selo muito específico nas bandas que gravam com eles e nós também procuramos um bocadinho isso. Ficamos satisfeitos porque temos o selo deles e a mãozinha deles. E as pessoas que conhecem o trabalho deles, reconhecem essa marca no nosso trabalho.»

Isaac, por Sofia Teixeira

Apesar do curto percurso da banda, nomes como o Optimus Alive, Milhões de Festa e Vodafone Mexefest já fazem parte do reportório de locais onde já actuaram. Perguntei-lhes como é que têm sido essas experiências ao vivo, com grandes massas de público: «Os melhores palcos são os festivais. Mas também gostamos de palcos íntimos. Concertos como os de Évora, numa sala pequena, são grandes concertos. O ano passado, no Fusing, tocámos no palco principal, mas ainda estávamos muito afastados do público, este ano foi muito diferente. Até podemos um álbum muito perfeito, com tudo muito arranjadinho, mas se o público não corresponde, não é a mesma coisa. É cliché, mas a verdade é que estamos ali para o público. A nível de montra de exposição da música, os grandes festivais são, sem dúvidas, os melhores palcos. Chegamos a mais pessoas e a pessoas diferentes. Nos palcos pequenos, aquilo é uma união, sentimos aquele clímax entre nós e o público (risos). Clímax é uma boa palavra. (risos)» 

Miguel, por Sofia Teixeira

Há quem diga que ser músico em Portugal não é fácil, e eu quis saber o que pensavam estes quatro rapazes que enfrentam agora o início da sua carreira: «Todos fazemos isto como hobbie, todos temos trabalhos para além da música. Apesar de nos últimos anos ter surgido uma nova vaga de muitas bandas de muito boa qualidade, acho que é muito difícil viver da música. É preciso ter muita coragem para assumir a música como o papel fundamental da vida das pessoas.»(Joel) «Pegando no exemplo do Makoto e do Jevelim, eles na realidade não vivem só de concertos. Se formos a falar de viver na música no sentido de concertos, acho que ninguém vive apenas disso. Eu, falo por mim, por querer viver da música, tentei procurar algo que está relacionado. Fui para televisão e neste momento sou sonoplasta. Na realidade não considero que viva da música, mas vivo do som. (risos)» (Tomás)

O futuro dos JUBA, promete coisas boas: «Neste momento, já estamos a trabalhar no nosso próximo álbum. Os concertos acabaram por algum tempo, também sentimos alguma saturação, já tocamos o Mynah há dois anos, ainda antes de ele sair, já o tocávamos, por isso agora queremos fazer um retiro outra vez. Ir para Sesimbra só os quatro, fazer o álbum e ver o que é que sai dali.» (Miguel)

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Foi muito bom conversar com eles, mesmo com o tempo limitado, e podem ir acompanhando a minha interacção com eles por aqui: http://www.branmorrighan.com/search/label/Juba

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JUBA e Basset Hounds, este Sábado,dia 26 de Julho, no Sabotage Rock Clube https://branmorrighan.com/2014/07/juba-e-basset-hounds-este-sabadodia-26.html https://branmorrighan.com/2014/07/juba-e-basset-hounds-este-sabadodia-26.html#respond Thu, 24 Jul 2014 11:41:00 +0000

JUBA + BASSET HOUNDS || 26 DE JULHO || SABOTAGE ROCK CLUB

O primeiro semestre do ano assistiu ao surgimento de vida nova na La Dolce Productions. A Loba que simboliza a promotora é agora uma verdadeira alcateia, à qual pertencem os JUBA (pt) e os Basset Hounds.

Com uma identidade artística e atitude vincadamente independente, ambas as bandas se assumem como figuras de proa da nova vaga de rock independente, moderno e original a despontar no país.

Apostadas em dar espectáculo, decidiram unir-se numa noite marcante no seu trajecto, juntando o público que as segue na celebração do momento especial que ambas vivem.

Numa noite quente de verão na cidade, uma única ideia ocupa a mente de todos, mandar a casa abaixo, celebrando o presente e o futuro do rock português, um futuro que lhes pertence.

Porta: 5€

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JUBA

Os JUBA encontram-se a promover com estrondo o disco de estreia “Mynah” LP (Nov 13), uma representação perfeita do primeiro ano de existência da banda. Um álbum que foi feito para ser ouvido da primeira à última faixa, e onde uma bateria bem pisada, um baixo grosseiro e guitarras hipnóticas aliam-se para criar um misticismo sónico único.

“Mynah” foi o primeiro disco apoiado pela Vodafone FM, aclamado por público e imprensa, e lançou a banda numa preenchida agenda de concertos que os faz crescer a cada actuação, tendo já pisado palcos como o Milhões de Festa, Red Bull Tour Bus, Vodafone Mexefest e NOS Alive.

Página // www.facebook.com/ptjuba

Disco // http://juba.bandcamp.com/

Video // www.youtube.com/ptjuba

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Basset Hounds

Os Basset Hounds vão para estúdio em Agosto gravar o seu primeiro registo, com edição prevista para o final do verão. O Single “Over The Eyes” é o cartão de visita à sonoridade da banda, e foi desde logo seleccionado por Henrique Amaro para a edição deste ano do Novos talentos Fnac.

A banda têm gerado enorme expectativa ao longo destes primeiros passos de um trajecto que se acredita e quer virtuoso.

Sustentados por apresentações poderosas e marcantes, trazem de novo a palco as suas atmosferas espaciais e experimentais, com impetuosas descargas electrizantes de guitarras sónicas e shoegazing.

Página // www.facebook.com/bassethoundsband

Música // http://bassethounds.bandcamp.com/

Video // www.youtube.com/BassetHoundsBand

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[Foto Reportagem] JUBA @ Tradiio Live https://branmorrighan.com/2014/07/foto-reportagem-juba-tradiio-live.html https://branmorrighan.com/2014/07/foto-reportagem-juba-tradiio-live.html#respond Thu, 17 Jul 2014 14:27:00 +0000

Fotografias por Sofia Teixeira

É com algum tempo de atraso, mas não com menos apreço, que coloco as fotografias que tirei aos JUBA no Tradiio Live. Estes quatro rapazes sabem como dar um bom concerto e não foi à toa que tocaram na edição deste ano do Optimus, agora NOS, Alive. A frescura e o entusiasmo com que tocam é contagiante e é já em Setembro que vão tocar no Indie Festival. Com o Mynah lançado em 2013, classificar o estilo de música desta banda não é fácil, mas diz-se por aí que é uma espécie de “hindu surf riot“. 

Para o pessoal de Lisboa, podem vê-los dia 26 no Sabotage Club! 

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[DESTAQUE] JUBA com Novo Video e Concerto no Alive dia 12 https://branmorrighan.com/2014/07/destaque-juba-com-novo-video-e-concerto.html https://branmorrighan.com/2014/07/destaque-juba-com-novo-video-e-concerto.html#respond Thu, 10 Jul 2014 13:11:00 +0000

Os JUBA vêem editado o primeiro videoclip do seu disco de estreia, o LP “Mynah“.

A faixa escolhida, “Grapheme”, das mais pulsantes, sónicas e psicadélicas do disco, transporta-nos numa viagem exótica e experimental, através de um video marcadamente conceptual, em linha com a visão estética da banda associada à sua sonoridade.

Um momento sonoro de grande inspiração da banda, transportado para a componente visual e que representa para os seus 4 elementos um sentimento: Pura diversão.

Vi esta rapaziada no Tradiio Live só tenho coisas boas a dizer! 

Já no próximo Sábado, 12 de Julho, os JUBA sobem ao palco RAW G-STAR, o habitual coreto do Optimus Alive, para dar espectáculo.

Seguindo um preenchido calendário de concertos na promoção do seu disco de estreia “Mynah” LP, e tendo já actuado em festivais como o Milhões de Festa e o Mexefest, o quarteto volta a pisar um palco importante para consolidar o seu trajecto enquanto banda no panorama indie nacional emergente.

Um momento para desfrutar com todos aqueles que seguem os JUBA e também com todos os que passarem pelo coreto das bandas indie nacionais. Um local de visita obrigatório no passeio marítimo de Algés.

Lá estarei e depois darei notícias sobre o espectáculo!

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