Pedro Ventura – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:26:34 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Pedro Ventura – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 [5 Anos Blog Morrighan] Passatempo Especial Autores Portugueses II https://branmorrighan.com/2014/01/5-anos-blog-morrighan-passatempo_3.html https://branmorrighan.com/2014/01/5-anos-blog-morrighan-passatempo_3.html#respond Fri, 03 Jan 2014 14:00:00 +0000

Bem vindos novamente a mais um passatempo dos 5 Anos do blogue Morrighan. Desta vez tenho para vos oferecer, numa grande parceria com os autores Pedro Ventura e Andreia Ferreira, os seus livros Goor – As Crónicas de Feaglar I e Soberba Tentação. O primeiro em formato e-book o segundo em formato físico. Para se habilitarem a ganhá-los só têm de preencher correctamente o formulário com as seguintes regras:

– O passatempo termina às 23h59 do dia 12 de Janeiro de 2014

– Podem participar uma vez por dia

– Partilhar pelo menos uma vez o passatempo nas redes sociais

– Só serão aceites participações de Portugal

Obrigada e Boa Sorte!

FORMULÁRIO DESACTIVADO – FIM DE PASSATEMPO

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[Divulgação] BLAZING WORLD com nova imagem e novos colaboradores! https://branmorrighan.com/2013/11/divulgacao-blazing-world-com-nova.html https://branmorrighan.com/2013/11/divulgacao-blazing-world-com-nova.html#respond Sun, 17 Nov 2013 22:02:00 +0000

O blog do escritor Pedro Ventura, autor de Goor I & II e O Regresso dos Deuses – Rebelião, tem novo layout e novas colaboradoras. São elas Andreia Torres e Carla Ribeiro! Podem visitá-lo em http://noctis2006blog.wordpress.com/

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[Divulgação Autores Portugueses] Goor – A Crónica de Fearlgar de Pedro Ventura está finalmente de volta! https://branmorrighan.com/2013/01/divulgacao-autores-portugueses-goor.html https://branmorrighan.com/2013/01/divulgacao-autores-portugueses-goor.html#comments Fri, 25 Jan 2013 10:40:00 +0000

Sete anos depois, o romance épico “Goor – A Crónica de Feaglar”, volume I está novamente disponível!

Saber mais aqui: http://vozdecelenia.blogs.sapo.pt/179234.html


Opinião do blog Morrighan
: https://branmorrighan.com/2010/09/opiniao-goor-as-cronicas-de-feaglar-i.html

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Apresentação “O Regresso dos Deuses” de Pedro Ventura por Sofia Teixeira (eu) https://branmorrighan.com/2012/06/apresentacao-o-regresso-dos-deuses-de.html https://branmorrighan.com/2012/06/apresentacao-o-regresso-dos-deuses-de.html#respond Tue, 19 Jun 2012 00:49:00 +0000

Pedro Ventura apresenta
“O Regresso dos Deuses”

Apresentação: Sofia Teixeira
Autor convidado: Paulo Fonseca
23 de junho | sábado | 16h00 | 
Biblioteca Municipal 
Manuel Giraldes da Silva | 
Sala Polivalente

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Reedição de Goor – A Crónica de Feaglar de Pedro Ventura https://branmorrighan.com/2012/02/reedicao-de-goor-cronica-de-feaglar.html https://branmorrighan.com/2012/02/reedicao-de-goor-cronica-de-feaglar.html#respond Wed, 29 Feb 2012 10:39:00 +0000

“Regresso a Goor, mundo fantástico capaz de fazer corar o Senhor dos Anéis!”

in Correio da Manhã

Devido aos muitos pedidos para adquirir estes livro que, desde 2007/2008 estão esgotados, está a ser equacionada uma reedição dos mesmos em 2012 sob uma chancela diferente.

Essa possível reedição terá em conta dois princípios:

  • Conseguir um preço de capa acessível (abaixo dos 20 euros da 1ª edição – que julgo ser demasiado para os dias que correm);
  • Permitir que os “Goor” possam chagar ao Brasil por livro e/ou ebook.
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Opinião: Vollüspa – Antologia de Contos de Literatura Fantástica PARTE 3/3 https://branmorrighan.com/2011/12/opiniao-volluspa-antologia-de-contos-de_27.html https://branmorrighan.com/2011/12/opiniao-volluspa-antologia-de-contos-de_27.html#comments Tue, 27 Dec 2011 14:14:00 +0000

Opinião: O primeiro conto de fantasia chama-se “A Máquina” e é de Álvaro de Sousa Holstein. Está bastante giro. Um rapaz recebe uma estranha carta que diz que herdou, entre outras coisas, uma quinta no Douro. Quando lá chega, parece que os empregados adivinham sempre o seu próximo passo e estão sempre ao virar da esquina. Até que algo ainda mais estranho acontece. Começam a surgir cartas na máquina de escrever que lhe parecem bastante familiares, mas não sabe de onde. Gostei.

Continuamos com “A Queda” de Carla Ribeiro, um conto mais sombrio em que a personagem principal tem um sonho que se repete noite após noite. Começa acorrentado e acaba por se ver numa queda livre que termina numa sala cheia de espelhos. Trata-se de um jogo psicológico com uma entidade demoníaca. Sinceramente esperava algo mais original. Por já conhecer algumas obras da Carla, achei que era mais do mesmo.

O Último” é o terceiro conto da autoria de Joel Puga. O conto é pequeno, mas apesar disso está bem escrito e reflecte a insatisfação patente no ser humano em querer viver mais do que aquilo a que está destinado e por não se resignar em ter que ir para um céu ou para um inferno após a sua morte. Como tal, decide lutar contra tudo o que possa ser o esperado.

Segue-se Marcelina Gama Leandro com “A Sala“. Está um conto muito engraçado em que dois pequenos fogem para a biblioteca do avô à procura de novas histórias. E é com alguma surpresa que nos deparamos com a materialização das personagens dessas histórias. Penso que a escrita da autora pode melhorar um pouco. Por vezes parece que fica um pouco confuso. No entanto gostei da imaginação.

O penúltimo conto chama-se “Uma Questão de Lugar” e é do Pedro Ventura. Gostei muito deste conto. Apesar de ser consideravelmente mais extenso que os restantes, valeu a pena. A escrita do Pedro é bastante expressiva e consegue transmitir bastante bem as suas ideias. Neste conto temos a intercepção de dois mundos em que, independentemente das razões que os levaram a entrar em conflito, há algo que será sempre universal – o amor. É uma estória um pouco trágica, mas gostei muito.

Por fim temos “Vermelho” de Regina Catarino. Penso que está um conto pobrezinho. Apesar de estar bem escrito, acaba muito depressa e é um pouco vazio de conteúdo. Um idoso, com as suas capacidades cada vez mais reduzidas decide acatar às cartas da filha e parte para casa dela. Quando dá conta, vê uma coluna de pessoas a passarem e junta-se à mesma. Esta estaca perto do Mar Vermelho e um homem brame que quando disser têm que passar rápido… Ficou a saber a pouco.

Concluindo, está uma antologia engraçada, mas com uma grande disparidade de qualidade entre alguns contos. De alguns esperava mais, de outros fiquei agradavelmente surpreendida, mas acima de tudo acho que é uma iniciativa de louvar e que conta com todo o meu apoio. Parabéns Roberto por esta iniciativa.

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Venda : Regresso dos Deuses – Rebelião (-40%) https://branmorrighan.com/2011/09/venda-regresso-dos-deuses-rebeliao-40.html https://branmorrighan.com/2011/09/venda-regresso-dos-deuses-rebeliao-40.html#respond Sun, 25 Sep 2011 11:38:00 +0000

O Blog BranMorrighan em parceria com o autor Pedro Ventura vai ter uma secção na barra lateral direita com link para este post em que vamos ter à venda ‘O Regresso dos Deuses – Rebelião’ com 40% de desconto.

Citando:

O Regresso dos Deuses está com 40% de desconto no Voz de Celénia! – apenas 11,34 euros (mais 1,10 de portes) em vez dos 18,90 de tabela.* Todos os exemplares são autografados pelo autor!

Caso esteja interessado, envie um email para noctis2006@sapo.pt

Não perca esta oportunidade!

*limitado ao stock existente/pagamento por transferência bancária

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Vencedor do passatempo “Regresso dos Deuses – Rebelião” https://branmorrighan.com/2011/09/vencedor-do-passatempo-regresso-dos.html https://branmorrighan.com/2011/09/vencedor-do-passatempo-regresso-dos.html#comments Mon, 19 Sep 2011 07:03:00 +0000

Bom dia caros leitores!

Terminou ontem às 23h59m o passatempo para ganhar um exemplar de
‘Regresso dos Deuses – Rebelião’. Como vem sido comum a todos os passatempos, o
vencedor é escolhido através do site random.org entre as participações
consideradas correctas.

E o vencedor foi:

 Pedro Miguel Rodrigues Gomes Ventura, Lagoa (54)

Parabéns Pedro (com o mesmo nome do autor :b)!Os dados serão enviados para o autor encarregue do envio do livro. Qualquer dúvida podes contactar branmorrighan[at]gmail[dot]com
Tenham um excelente dia, uma óptima semana e ainda hoje será lançado mais um passatempo! Fiquem atentos!

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Passatempo “Regresso dos Deuses – Rebelião” de Pedro Ventura https://branmorrighan.com/2011/09/passatempo-regresso-dos-deuses-rebeliao.html https://branmorrighan.com/2011/09/passatempo-regresso-dos-deuses-rebeliao.html#respond Mon, 12 Sep 2011 07:11:00 +0000

O Regresso dos Deuses – Rebelião

Pedro VenturaCaros leitores,

Cá estamos nós para mais um passatempo, desta vez para O Regresso dos Deuses – Rebelião. Tenho um exemplar para oferecer em parceria com o autor. As condições são as seguintes:

– O passatempo termina às 23h59 do dia 18 de Setembrode 2011

– Só será permitida uma participação por pessoa

– Só serão permitidas participações de Portugal

AS RESPOSTAS PODEM SER ENCONTRADAS AQUI

Boa sorte!

FORMULÁRIO DESACTIVADO – FIM DE PASSATEMPO

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Entrevista a Pedro Ventura – Depois do ‘Regresso dos Deuses – Rebelião’ https://branmorrighan.com/2011/08/entrevista-pedro-ventura-depois-do.html https://branmorrighan.com/2011/08/entrevista-pedro-ventura-depois-do.html#comments Wed, 24 Aug 2011 21:56:00 +0000 Feira do Livro de Lisboa 2011

Depois de uma primeira entrevista, antes da edição de o ‘Regresso dos Deuses – Rebelião’, aqui fica um pequeno apanhado dos últimos tempos na vida do autor:

Fala-nos sobre o teu regresso ao mundo literário, desta vez através de uma das maiores editoras em Portugal:

O meu regresso foi algo inesperado até para mim. Tinha o desejo de voltar a ter um livro meu editado mas, sinceramente, não fazia muito para que tal acontecesse. Não vivia (nem vivo) preocupado com o tal “mundo literário”… Aliás, nem sei muito bem o que isso é! Conheci pessoas interessantes, estabeleci novas amizades e tive alguns bons momentos que irei sempre recordar – esta é a minha melhor definição para essa vertente da minha vida, esse é o meu enriquecimento pessoal. Mentiria se dissesse que ter um um livro publicado não constitui um bom tónico para o ego… Mas fica por aí. É apenas uma parte do “meu mundo”.

Todavia, essa possibilidade acabou por surgir através da Presença. Como é óbvio, não hesitei e lancei o “Regresso dos Deuses – Rebelião”. A Presença é uma grande editora e existem várias diferenças óbvias que consistem em, por exemplo, encontrar o meu livro à venda em praticamente todas as livrarias. Mas nem quero fazer este tipo de análise. O passado já lá vai e o que me interessa é o presente e o futuro – esses serão doravante os meus termos de comparação…

‘O Regresso dos Deuses – Rebelião’ é uma obra que tem personagens das tuas duas obras anteriores, os Goor. Quem não tiver lido os Goor vai ter dificuldades em integrar-se neste novo mundo?

Não. Apesar de perceber que alguns leitores – especialmente os que não leram os Goor – talvez gostassem de conhecer a fundo todas as referências que surgem neste livro, não se torna essencial para a sua compreensão. O enredo é autónomo e centrado na protagonista e numa conjuntura que é extraordinária. Perante a gravidade dos acontecimentos relatados não considerei essencial estar a colocar “notas de rodapé”. As personagens interessam pelo papel que desempenham na acção. Julgo que seria penoso estar a explicar a origem de povos, a descrever a genealogia de personagens ou a desenvolver relações amorosas cuja longevidade poderá ser idêntica à de uma ephemeroptera… Mas percebo que haja quem saboreie esses pormenores. Eu próprio aprecio o pormenor mas tomei esta opção de forma consciente… No entanto, o livro pode ser explorado de outro modo. Existem inúmeras ideias que eu trouxe para a história e que os leitores podem escalpelizar. Não há muita coisa ao acaso… Por exemplo, a sociedade dhorian acaba por ser uma analogia e não um mero cenário impensado. E se coloco uma citação de um apócrifo no início do livro, faço-o com um objectivo claro.

Por norma temos sempre heróis do sexo masculino em que um dos objectivos é proteger algures uma dama envolto num romance. Nesse aspecto tu trouxeste uma grande lufada de ar fresco com Caledra – a nossa heroína. Fala-nos um pouco sobre ela e porque optaste por uma protagonista deste género.

De facto, optei por uma protagonista feminina extremamente pragmática, poderosa e independente, aquilo a que vulgarmente se chama de “personagem forte”. Ela não precisa que ninguém a proteja, tanto pode ser vil como bondosa, revela-se imperfeita como qualquer um de nós, rege-se uma “moral maleável” que se adapta às situações e aos seus objectivos e a verdade é que não tem condições para o (quase obrigatório) romance – sempre achei muito “hollywoodesca” a ideia ter de haver um namorico entre as personagens principais mesmo que estejam a poucos instantes do Apocalipse. Não me parece muito credível… Sou um acérrimo defensor de relacionamento fortes e genuínos (não sou um daqueles “ressequidos” que consideram obrigatório que tudo seja falso, trágico e disfuncional…) e não estou com isto a rebater a sua presença neste tipo de relatos (veja-se os Goor…) mas neste caso em concreto deixei de parte os relacionamentos amorosos.

Julgo que Calédra é realmente uma lufada de ar fresco mas quem não estiver habituado pode até “constipar-se”. Não é comum ver uma “heroína” que, a certa altura, até nos pode levar a não simpatizar com ela. Admito que não seja fácil gostar de alguém que abusa da sobranceria, que revela amiúde uma frieza cruel, uma teimosia exasperante e um espírito indomável – mesmo que também aqui resida algum do seu encanto. Ela é autêntica (ninguém é perfeito…) e não está naquela trama para agradar, está lá para tentar cumprir uma missão. Naquele contexto, uma personagem mais “fraca” não chegaria à pagina cinquenta… Ela é a pessoa certa no momento certo, mesmo que possa falhar nos seus intentos. Eu vejo as coisas assim: se estamos no deserto com o Afrika Korps pela frente, precisamos do Montgomery e não do Lenardo Di Caprio… Penso que Calédra acaba também por ser uma homenagem a todas as mulheres que não se reveem na fragilidade estereotipada que abunda na literatura, no cinema, etc. Porque não uma mulher como Calédra? Julgo que, no fim do livro, os leitores entenderão a sua personalidade e terão até uma forte empatia por ela.

O livro está inserido na Via Láctea que é caracterizada por ser uma colecção de fantasia. No entanto eu discordo um pouco dessa classificação em relação à tua obra. Como é que a classificas?

Sinceramente, não julgo que se trate de Fantasia, já que falta o fundamental elemento mágico e a habitual galeria de personagens associadas ao género. O mundo é imaginário e com um nível tecnológico comparável ao período medieval mas esses aspectos não definem o livro. Gosto de pensar no Regresso dos Deuses como um épico no qual coloquei indirectamente alguns temas que sempre me fascinaram: os mitos sumérios como os annunnaki e até alguns aspectos, mais ou menos nebulosos, da religião cristã. Mas também não saberia como o classificar… Será um romance épico com uma influência de imaginário “danikeniano”? Talvez… E essa influência não é assim tão invulgar como poderá parecer à primeira vista. A popular série Stargate, por exemplo, assenta muito do seu enredo nas hipóteses de Daniken. No fundo, trata-se de um cenário imaginário com uma boa dose de Fantástico e por essa razão julgo que encaixa perfeitamente na “Via Láctea”.

Dando a minha opinião pessoal, gostava de ver os Goor reeditados numa edição de qualidade como foi este ‘O Regresso dos Deuses’. Faz parte dos teus objectivos reeditá-los e fazê-los chegar mais facilmente às mãos dos teus leitores?

Ainda hoje, passados cinco anos desde o lançamento do Goor I, os livros continuam a ser motivo de grande interesse e procura – até no Brasil onde nem foram editados! Tenho algumas sugestões no sentido de os reeditar mas quero ponderar bem essa hipótese com a devida calma. Antes de mais terei de sondar o interesse da editora à que estou ligado e só depois pensar no futuro dos Goor. Tenho plena consciência de que eram livros mais “comerciais” do que o Regresso dos Deuses mas ainda não tenho qualquer certeza sobre o que irá acontecer.

O que se segue? Algo mais parecido com os Goor ou com a esta tua obra mais recente?

Eu já tinha começado a escrever uma história na linha do Regresso dos Deuses mas parei a meio e ficou no “fundo da gaveta”. Nem sei bem porquê… Foi uma daquelas decisões difíceis de explicar mas inquestionáveis. Recentemente iniciei algo diferente que também é uma continuação mas não tenho tido tempo nem a serenidade necessária para colocar no papel as ideias que tenho. Infelizmente, não posso fazer daqueles “retiros de inspiração” nas Maldivas ou coisa do género e o complicado quotidiano nem sempre me possibilita o prazer da escrita. Mas não tardará… Eheheh!

Muito obrigada pela tua colaboração Pedro. Tudo de bom para ti!

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