Primitive Reason – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:34:47 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Primitive Reason – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 [DESTAQUE] HOJE – PRIMITIVE REASON lançam coletânea WALK INSIDE https://branmorrighan.com/2015/10/destaque-hoje-primitive-reason-lancam.html https://branmorrighan.com/2015/10/destaque-hoje-primitive-reason-lancam.html#respond Fri, 23 Oct 2015 15:53:00 +0000

PRIMITIVE REASON lançam coletânea WALK INSIDE: The Singles Collection

Este trabalho, editado pela Kaminari Records e distribuído pela Sony Music Portugal, reúne alguns dos maiores sucessos da banda remasterizados assim como um tema inédito que dá nome a este trabalho

Desde 1993 que os Primitive Reason brindam o seu público com uma sonoridade que cruza os estilos ska, rock, reggae e funk, sendo pioneiros e inigualáveis nesta sonoridade em Portugal.

Entre 1996 e 2013, começando com uma cassete, lançaram seis álbuns e vários EPs, sempre consistentes, sempre originais. “Walk Inside: The Singles Collection” reúne, pela primeira vez, os singles das várias fases da carreira de Primitive Reason, convidando a uma viagem pelo universo da banda, por ordem cronológica, trilhando vários caminhos, de Cascais ao mundo. Um disco editado pela Kaminari Records, com distribuição Sony Music Portugal, que chega às lojas no próximo dia 23 de outubro.

Além de grandes êxitos como Seven Fingered Friend, Hipócrita ou Kindian, com versões remasterizadas e uma nova roupagem, este trabalho inclui o tema Walk Inside que dá nome ao álbum. Uma música inédita retirada do último trabalho de estúdio da banda misturado em Nova Iorque por “Bassy” Bob Brockmann, produtor e misturador premiado com vários Grammys (The Fugees, Mary J. Blige, Toni Braxton, Bob Dylan, Herbie Hancock, Santana, Sting, entre outros).

Conforme comprovado pelos fãs que encheram o cinema São Jorge em Lisboa para o concerto “Celebration!” em 2014, os Primitive Reason apresentam-se ao vivo em grande forma e o seu público abrange agora 3 gerações desde os primeiros fãs da banda até aos mais jovens que começam a descobrir o Universo Primitive.

Assim, “Walk Inside: The Singles Collection” é precisamente um convite para se descobrir o trabalho dos Primitive Reason que inclui música jovem, irreverente, contestatária e cheia de vida, cruzando o rock com o rap, reggae, world music e outras estéticas.

Mais informações:

http://www.primitivereason.net/

]]>
https://branmorrighan.com/2015/10/destaque-hoje-primitive-reason-lancam.html/feed 0
Primitive Reason com novidades a caminho – Walk Inside: The Singles Collection https://branmorrighan.com/2015/07/primitive-reason-com-novidades-caminho.html https://branmorrighan.com/2015/07/primitive-reason-com-novidades-caminho.html#respond Wed, 29 Jul 2015 17:43:00 +0000

PRIMITIVE REASON preparam lançamento de coletânea:

WALK INSIDE: THE SINGLES COLLECTION

Os Primitive Reason são uma banda que acarinho muito e eis que temos finalmente novidades! Este trabalho, editado pela Kaminari Records e distribuído pela Sony Music Portugal, reúne alguns dos seus maiores sucessos assim como um novo tema inédito que podem ouvir de seguida:

Após a edição do seu sexto longa-duração “Power to the People” e no seguimento de uma digressão a celebrar os seus 20 anos de existência, os Primitive Reason preparam-se agora para lançar Walk Inside : The Singles Collection, uma colectânea que junta os singles que têm marcado a sua carreira até ao momento.

Além de grandes êxitos como Seven Fingered Friend, Hipócrita ou Kindian, o novo álbum inclui o tema Walk Inside que dá nome a este álbum. Uma música inédita retirada do último trabalho de estúdio da banda e que é o single de apresentação do disco editado pela Kaminari Records, com distribuição pela Sony Music Portugal, a lançar no último trimestre deste ano.

Conforme comprovado pelos fãs que encheram o cinema São Jorge em Lisboa para o concerto “Celebration!” em 2014, os Primitive Reason apresentam-se ao vivo em grande forma e o seu público abrange agora 3 gerações desde os primeiros fãs da banda até aos mais jovens que começam a descobrir o universo de Primitive.

Assim, “Walk Inside” é precisamente um convite para se descobrir o trabalho dos Primitive Reason, não só para os que já conhecem a banda mas também para os que ainda não estão familiarizados com este grupo verdadeiramente pioneiro, cruzando o rock com o rap, reggae, world music e outras estéticas.

Mais informações:

http://www.primitivereason.net/

Entrevistas:

Primitive Reason: http://www.branmorrighan.com/2014/07/entrevista-aos-primitive-reason-20-anos.html

Abelhttp://www.branmorrighan.com/2014/11/entrevista-abel-beja-musico-dos.html

Guillermohttp://www.branmorrighan.com/2014/10/entrevista-guillermo-de-llera-musico.html

Mais sobre os Primitive Reasonhttp://www.branmorrighan.com/search/label/Primitive%20Reason

]]>
https://branmorrighan.com/2015/07/primitive-reason-com-novidades-caminho.html/feed 0
[Balanço] Os Melhores de 2014! Música Nacional https://branmorrighan.com/2015/01/balanco-os-melhores-de-2014-musica.html https://branmorrighan.com/2015/01/balanco-os-melhores-de-2014-musica.html#respond Sat, 03 Jan 2015 16:24:00 +0000

Facto – a Música Portuguesa atravessa uma das fases mais férteis de sempre. Qualidade e diversidade não lhe faltam, o difícil é conseguir acompanhar a velocidade com que trabalhos novos vão sendo editados e lançados. O facto de hoje em dia ser fácil produzir sem a necessidade de um estúdio, ajuda a que muitos projectos independentes vejam a luz do dia. Os equipamentos caseiros têm cada vez mais qualidade e esta mudança dos tempos nota-se também no tipo de música que tem vindo a ser produzida. A música electrónica, por exemplo, começa a ser vista sob uma nova perspectiva e muitos preconceitos têm sido desfeitos. 

É complicado avaliar um ano que foi tão recheado em lançamentos e dos bons. Fazer tops então é praticamente impossível e serão sempre de uma grande injustiça. Dado que o Morrighan é um blogue pessoal e dado que muito do meu trabalho é baseado em valor humano, as escolhas que aqui vão ser feitas são baseadas não só na qualidade, subjectiva aos meus gostos pessoais, do trabalho, como também na postura. Só este ano fiz mais de 70 entrevistas, a grande maioria pessoalmente, conheci mesmo muita gente, e quero registar esse lado positivo que ter um blogue tem. 

Também a nível de concertos e festivais o ano foi muito rico, mas aí é fácil – Festival Vodafone Paredes de Coura e Fusing for the win. Não pude ir ao Milhões de Festa nem ao Bons Sons (por estar no Fusing), mas desconfio que teriam sido duas experiências também elas muito boas. Estive num dos dias do Alive, o último, e tirando o primeiro concerto no palco principal, dos You Can’t Win, Charlie Brown, a restante noite foi passada no secundário. Também valeu muito a pena! 

Mas vamos aos discos! Este ano tivemos N lançamentos muito, muito bons. Seria impossível percorrê-los a todos, mas vou deixar aqui uma lista dos que realmente me marcaram (ou seja, aqueles que me vêm automaticamente à cabeça.:

Top LPs Nacionais

1. Diffraction/Refraction, You Can’t Win, Charlie Brown

2. Forgetting is a Liability, Mr. Herbert Quain

3. 8, Sensible Soccers 

4. A Bunch of Meninos, Dead Combo / 1975, Xinobi

5. Keep Razors Sharp, Keep Razors Sharp

6. Search for Meaning, Lotus Fever

7. No True Magic, a Jigsaw / How can we be joyful in a world full of knowledge, Bruno Pernadas

8. Canções Mortas, Coelho Radioactivo / Cornerstone, Brass Wires Orchestra

9. The Waiting, Yesterday / Time for T, Time for T / A Mountain and a Tree, Imploding Stars

10. Savage, Moe’s Implosion / Enteléquia, O Abominável

Sim, alguns foram ouvidos em igual medida, por isso ficam par a par. Deixo algumas menções honrosas, pois o ano foi mesmo fértil em discos, a: Donkey, Nobody’s Bizness / Black Bombaim & la la la ressonance / Hook, Killimanjaro / True, The Legendary Tigerman / Pesar o Sol, Capitão Fausto / The Sky Over Brooklyn, João Martins / Mambos de Outros Tipos, Throes + The Shine / We Play With Time, Twisted Freak / Penelope, Sequin / White Haus, White Haus / Um Mundo Quase Perfeito, Pedro e os Lobos / B Fachada, B Fachada / Norton, Norton / Badlav, Jibóia / #batequebate, D’Alva / V, Azevedo Silva / This is Los Waves So What, Los Waves.

Top EPs Nacionais

1. Ouija, azul-revolto

2. There’s Always Something Related to It, Tales and Melodies

3. 5 Monstros, Tio Rex

4. Soothing Edge, For Pete Sake

5. Bare, Gobi Bear

Menções honrosas a: Boundaries, Holy Nothing / The Sunflowers / Porcelain Love, Miss Titan / The Stone John Experience, Stone Dead / Vermelho Donzela, Bad Pig.

Para mim, o artista do ano de 2014 só podia ser um – Noiserv

Não lançou nenhum disco, mas lançou um DVD a comemorar os 10 anos e foi dos artistas que mais concertos deu em 2014. É impossível não admirar a postura de David “Noiserv” Santos, com a sua filosofia “Do it yourself” e sempre disponível para fazer mais e melhor. 

Em relação ao projecto que mais evoluiu em 2014First Breath After Coma

Vi-os pela primeira vez em 2013, mas em 2014 tive a oportunidade de os ver umas quantas vezes, a última no dia 27 de Dezembro de 2014. A evolução é mais que notória, tornaram-se uma banda de divisão superior, a querer morder os calcanhares das grandes bandas de post-rock, criando um género próprio, cantado, com faixas mais curtas, mas nunca menos intensas. Recomendáveis a qualquer altura do ano e em qualquer palco. 

Fotografia de Daniel Fernandes

A Cena ao VivoSensible Soccers

É claro que o 8 está em todos os tops e mais alguns! Para além de ter sido, efectivamente, um dos melhores álbuns de 2014, não é tanto em estúdio que me fascinam, mas ao vivo. A energia que criam enquanto tocam é inexplicável. São pessoas simples, que adoram o que fazem e cuja paixão pela música conseguem transbordar para quem os rodeia. Os sorrisos são contagiantes e o som é electrizante, fazendo o corpo mexer a seu belo prazer. Nota 10. 

Banda que merece todo o meu respeito pela sua carreira Primitive Reason 

Foi em 2014 que conheci pessoalmente, e entrevistei, os Primitive Reason, mais propriamente o Abel e o Guillermo. Foi empatia à primeira vista e não só, um respeito que poucos conseguem impor tão naturalmente como respirar. Artistas no completo sentido da palavra, impressionaram-me pela simplicidade e pela solidez com que voltaram ao meio musical depois de alguns anos parados. 20 anos não são para toda a gente, mas isto ainda não é nada para aquilo que querem fazer.

Existem outros projectos que tenho de, obrigatoriamente, referir. Bella Mafia, Pernas de Alicate, Les Crazy Coconuts, Nice Weather For Ducks, The Allstar Project, Bússola, Moullinex, Dear Telephone, Tiago Sousa, João Lobo e Nome Comum. Foram artistas com os quais fui trabalhando ao longo do ano e que me deu um gosto enorme falar sobre eles. Refiro-os aqui porque espero em 2015 ter boas notícias de cada um deles! Vamos ver o que este ano nos trás. 

Para terminar estes destaques, deixo só mais umas notas. Não gosto muito de bate-bocas pela web, mas estou cansada da desinformação, e respectiva propagação, que muitas vezes existe por aí. Quero, principalmente, congratular quem continua a lutar pela música portuguesa, independentemente do que as massas dizem. É impossível falar de 2014 sem referir, por exemplo, a Raquel Lains. Uma promotora exemplar no que toca à divulgação dos seus artistas e também na promoção que fez do Fusing. Outro destaque é, obviamente, o movimento Leiria Calling, que não se resigna e luta pela descentralização de atenções, com toda a qualidade leiriense saudável, a fervilhar, e a recomendar-se mais do que nunca. Também a ZigurArtists, netlabel, tem a minha admiração, seja pela postura, seja pela forma como também tratam os seus artistas. Gente jovem que também não se conforma. 

É sempre complicado não ferir susceptibilidades, mas quando olho para 2014 são estas as coisas que me vêm à cabeça. Claro que trabalhei com mais pessoas, às quais agradeço de coração toda a atenção despendida, claro que espero vir a conhecê-las melhor e que tenho grandes esperanças e expectativas para 2015, mas é de 2014 que falamos e aqui ficam as minhas memórias mais sinceras. 

No lado mais negativo, ficam algumas bandas que a certa altura poderiam estar no top, mas que passaram para as menções honrosas só porque realmente gostei do seu trabalho. É que quando estamos horas a trabalhar sobre certos artistas, seja em texto ou em fotografia, e depois nem um obrigada se recebe, bem, até à próxima! Venha 2015 e com ele muita coisa boa! 

]]>
https://branmorrighan.com/2015/01/balanco-os-melhores-de-2014-musica.html/feed 0
[6 Anos Blogue Morrighan] Vencedor do Passatempo Especial Pack Primitive Reason https://branmorrighan.com/2014/12/6-anos-blogue-morrighan-vencedor-do_30.html https://branmorrighan.com/2014/12/6-anos-blogue-morrighan-vencedor-do_30.html#respond Tue, 30 Dec 2014 10:34:00 +0000



Bom dia! Mais um passatempo que terminou e que agora vê o seu vencedor revelado. Desde já o meu muito obrigada aos Primitive Reason por esta colaboração e fica então o grande premiado: 

Catarina Vieira Rosa

Muitos Parabéns, Catarina! Tens um mail na tua caixa de correio para que me possas enviar os teus dados e estes serem reencaminhados para que o prémio possa ser entregue. Obrigada a todos pelas participações e até breve! 

]]>
https://branmorrighan.com/2014/12/6-anos-blogue-morrighan-vencedor-do_30.html/feed 0
[6 Anos Blogue Morrighan] Passatempo Especial Pack Primitive Reason https://branmorrighan.com/2014/12/6-anos-blogue-morrighan-passatempo_15.html https://branmorrighan.com/2014/12/6-anos-blogue-morrighan-passatempo_15.html#comments Mon, 15 Dec 2014 17:00:00 +0000 Ilustração por João Pedro Fonseca

Uma das bandas que mais se destacou, neste 2014, e que mais gostei de conhecer pessoalmente foram os Primitive Reason. Para além do respeito pela carreira, já com mais de 20 anos, e pela qualidade inegável, também as pessoas que compõem a banda são especiais. Gostei muito de conversar com o Abel e o Guillermo, ambos já tiveram o seu espaço de destaque aqui na Playlist da Quinzena e também o Guillermo irá participar na colectânea O Desassossego da Liberdade. Para quem não os conhece pode estar presente no concerto já esta Sexta-feira, dia 19, no Musicbox Lisboa, dedicado à Primitive Tribe e também participar neste passatempo para receber três dos seus discos e ainda uma t-shirt do último trabalho “Power to the People”! Todos estes items são oferta da banda, como prenda de aniversário para o blogue, demonstrando assim o seu carinho e apoio pelo trabalho que aqui vou desenvolvendo.

Para participar é fácil e basta seguirem as seguintes regras:

– O passatempo termina às 23h59m de 29 de Dezembro

– Podem participar uma vez por dia

– Só são aceites participações de Portugal

– Têm de preencher correctamente o formulário

– Fazer like na página dos Primitive Reason no facebook

– Fazer like na página do Morrighan no facebook

– Será sorteado um único vencedor que ganhará o pack completo

– Partilhar nas redes sociais é opcional, mas agradece-se a divulgação 🙂

Boa Sorte! 



FORMULÁRIO DESACTIVADO – FIM DE PASSATEMPO

]]>
https://branmorrighan.com/2014/12/6-anos-blogue-morrighan-passatempo_15.html/feed 1
[DESTAQUE] Primitive Reason ao vivo no Musicbox Lisboa – Concerto Anual dedicado à Primitive Tribe! https://branmorrighan.com/2014/12/destaque-primitive-reason-ao-vivo-no.html https://branmorrighan.com/2014/12/destaque-primitive-reason-ao-vivo-no.html#respond Fri, 05 Dec 2014 08:49:00 +0000

​19 DE DEZEMBRO – 23H00

15€ COM OFERTA DE EP DIGITAL EXCLUSIVO “CELEBRATION”

Os Primitive Reason convidam a sua tribo de fãs e amigos a celebrar o final do ano, como já é habitual, com um concerto muito especial dedicado à Primitive Tribe mas de portas abertas a todos os que queiram participar desta festa.

O espectáculo acontece no Musicbox em Lisboa no dia 19 de Dezembro, sexta-feira, e os bilhetes, já disponíveis aqui, custam 15€ com oferta de um EP digital exclusivo com 5 faixas gravadas ao vivo no concerto “Celebration” que encheu o Cinema S. Jorge em Março deste ano.

​Como tem sido hábito nos espectáculos dos Primitive Reason, também este concerto conta com alguns convidados a anunciar brevemente no Facebook da banda.​

​Após um ano de celebração dos 20 anos de carreira, cheio de concertos, os Primitive Reason estão já a preparar o ano de 2015 que trará algumas novidades, nomeadamente, o lançamentos de novos temas, o primeiro dos quais será apresentado, em exclusivo, no dia 19 de Dezembro no Musicbox.

Aqui no Morrighan, foram já várias as iniciativas que envolveram a banda. Não é por acaso que já somam mais de vinte anos de estrada. Deixo-vos o link para que possam explorar mais sobre o universo Primitive Reason: http://www.branmorrighan.com/search/label/Primitive%20Reason

Primitive Reason

Website: www.primitivereason.net

Facebook: www.facebook.com/primitivereason

Informação concerto:

19 de Dezembro, 6a feira

Musicbox Lisboa – Cais do Sodré

23h00 | €15

Comprar bilhetes

]]>
https://branmorrighan.com/2014/12/destaque-primitive-reason-ao-vivo-no.html/feed 0
[6 Anos Blogue Morrighan] Colectânea O Desassossego da Liberdade – Guillermo de Llera é Convidado Surpresa! https://branmorrighan.com/2014/11/6-anos-blogue-morrighan-colectanea-o_20.html https://branmorrighan.com/2014/11/6-anos-blogue-morrighan-colectanea-o_20.html#respond Thu, 20 Nov 2014 12:33:00 +0000 Fotografia por Sofia Teixeira

Contexto Concurso de Contos – O Desassossego da Liberdade

À semelhança do convidado anterior, o David Santos aka Noiserv, conheci o Guillermo de Llera, pessoalmente, por causa do blogue. Foi em entrevista ao Primitive Reason que fiquei fascinada como o carácter de Guillermo e Abel e foi uma agradável surpresa quando descobri que este primeiro também escrevia. Já entrevistado aqui no Morrighan, poderão constatar que Guillermo é um artista no verdadeiro sentido da palavra e também na ilustração dá cartas, fora todo o contexto musical em banda e a solo. 

Dada a mística dos próprios Primitive Reason e ainda da empatia que senti em relação ao mesmo, achei que ter o Guillermo de Llera na colectânea O Desassossego da Liberdade acabaria também por simbolizar este meu respeito pelo seu trabalho e por me terem marcado de forma tão positiva neste último. Vai ser mesmo especial! Obrigada, Guillermo! 

Sobre o Guillermo no Morrighan: 

http://www.branmorrighan.com/search/label/Guillermo%20de%20Llera

Sobre os Primitive Reason no Morrighan: 

http://www.branmorrighan.com/search/label/Primitive%20Reason

Facebook

https://www.facebook.com/de.Llera.Art.and.Music

]]>
https://branmorrighan.com/2014/11/6-anos-blogue-morrighan-colectanea-o_20.html/feed 0
[Playlist da Quinzena] 16 a 30 de Novembro de 2014 – As Escolhas de Abel Beja (Primitive Reason) https://branmorrighan.com/2014/11/playlist-da-quinzena-16-30-de-novembro-4.html https://branmorrighan.com/2014/11/playlist-da-quinzena-16-30-de-novembro-4.html#respond Sun, 16 Nov 2014 16:00:00 +0000

Heitor Villa-Lobos – Prelude n.4 interpretado por Manuel Barrueco: Um dos meus compositores preferidos de música para Guitarra Clássica. Não é por acaso que o repertório de Villa-Lobos é um ‘standard’ entre interpretes do género. Tive a oportunidade de assistir a um concerto/masterclass de Manuel Barrueco quando estudava na faculdade, um dos momentos que me marcou muito e considero-o um dos grandes interpretes do instrumento.

Baden Powell – Alcântara: Curiosamente, só descobri este grande músico brasileiro quando vim para Portugal. Vi um documentário sobre ele na TV, na RTP 2 se não me engano, e desde então tem sido uma fonte de inspiração na viola dedilhada.

The Doors – Spanish Caravan: Esta banda faz-me sempre lembrar o meu pai e a minha infância, quando iamos no carro para qualquer lado. Não tinhamos muitos gostos musicais em comum (não me identificava com as cassettes de música popular portuguesa que trazia sempre com ele), mas quando tocavam os Doors na rádio ele metia o volume bem alto e curtiamos o som à brava! A somar a isto, as letras desta música em particular, “take me to Portugal, take me to Spain”, acho que nesse momento começou aquela curiosidade de um dia descobrir as minhas raízes.

Bob Marley & the Wailers – Slave Driver: Este disco marcou-me muito quando o ouvi pela primeira vez. Na altura ainda não ouvia muito Reggae, mas numa viagem à Florida no início dos anos ‘90 um grande amigo mostrou-me “Talkin’ Blues” e fiquei rendido! Contém algumas músicas gravadas ‘ao vivo’ num estúdio de uma rádio em San Francisco. A banda andava em digressão pelos Estados Unidos e estavam bem rodados. Ouve-se a intensidade e determinação do Bob e companheiros ao conquistar os americanos, e os pequenos comentários (retiradas de uma entrevista para a rádio) são demais!

Creation Rebel – The Dope: A par do Rock e World Music, o Reggae e o Dub são dos géneros musicais que mais aprecio. Os Creation Rebel, os músicos de estúdio e o trabalho do produtor Adrian Sherwood, são uma grande escola de Dub. Tiveram uma grande influência em mim e tornaram-se uma referência no meu estilo de tocar guitarra e abordagem à música em geral.

Jimi Hendrix – Little Wing: Não há muito a dizer que ainda não tenha sido dito sobre Jimi. Foi um ‘game changer’ quando apareceu na cena musical em Londres e tinha um estílo único. Esta música é uma das grandes referências para os guitarristas. Quando ouves a guitarra sabes que é o Jimi, e isso diz tudo!

Cream – Sunshine Of Your Love: Cream foi o primeiro ‘supergrupo’ a ter sucesso e influenciaram muitos outros que surgiram mais tarde. Eram conhecidos pelas extensas improvisações ao vivo mas também tiveram alguns singles, como é o caso deste tema que escolhi, que marcaram gerações. “Sunshine” foi das primeiras músicas que aprendi a tocar na guitarra. Jack Bruce (baixista e vocalista), nome incontornável na casa do meu tio onde passava tardes a ouvir música na adolescência, morreu recentemente. Esta escolha é uma pequena homenagem ao grande músico.

The Who – The Real Me; Led Zeppelin – Good Times Bad Times: As duas bandas que mais me inspiraram desde a adolescência. Acho que são das maiores influências de sempre no Rock em geral. Ainda hoje em dia, o som deles está “carimbado” em qualquer tema do género e não só. Afinal, o que seria o hip-hop sem os samples de batidas de John Bonham?!

Black Sabbath – Symptom Of The Universe: O mesmo pode-se dizer dos Black Sabbath em relação à música ‘pesada’. E o Tony Iommi, grande referência nas malhas de guitarra distorcida! Imagina o que era ouvir este som nos anos ‘70 depois da ‘Hippie Generation’ e Woodstock. Impressionante! Acho que foi a melhor forma de chatear os meus pais, e os meus vizinhos… Ainda hoje é! 🙂

Dub Trio – Not For Nothing: Um Dub/Rock Cross-over trio instrumental de Nova Iorque que surgiu em 2004. Será que também foram influenciados pelos Primitive Reason?! Não sei, mas são das bandas novas mais interessantes que tenho ouvido nos últimos anos. Também fazem parte da banda de Matisyahu e o Mike Patton já gravou algumas músicas com eles. Worth checking out!

Fotografia por Sofia Teixeira

Abel Beja é músico nos Primitive Reason, fazendo parte da banda há quase 15 dos 20 anos de existência da mesma. Para além de ser um dado adquirido que adora guitarras e basquetebol, foi também um grande prazer saber mais sobre as suas origens e as suas memórias dos seus primeiros tempos com Primitive Reason. Sobre todas estas coisas podem ler na entrevista que ele cedeu ao Morrighan, aqui: http://goo.gl/M2HYq9

Só posso agradecer a disponibilidade e simpatia infinita com que o Abel aceitou este meu pequeno desafio. É uma honra ter um mês Primitive Reason (a quinzena passada foi o Guillermo de Llera, fundador dos PR, a fazer as honras da Playlist da Quinzena), quando esta é uma das bandas de maior referência do nosso país. Relembro que podem acompanhar o Abel no seu site oficial: http://abelbeja.com/

]]>
https://branmorrighan.com/2014/11/playlist-da-quinzena-16-30-de-novembro-4.html/feed 0
Entrevista a Abel Beja, Músico dos Primitive Reason https://branmorrighan.com/2014/11/entrevista-abel-beja-musico-dos.html https://branmorrighan.com/2014/11/entrevista-abel-beja-musico-dos.html#respond Sun, 16 Nov 2014 14:00:00 +0000 Quando existem bandas que nos marcam é fácil aparecer a vontade de sabermos mais sobre elas e sobre as pessoas que dão a cara por elas. Quando entrevistei os Primitive Reason neste Verão, fiquei com uma admiração sincera pelo Guillermo de Llera e pelo Abel Beja. A paixão com que falavam da sua música era por demais evidente e à semelhança do que fiz na quinzena anterior com o Guillermo, desafiei o Abel a responder a algumas perguntas e a mostrar-nos mais sobre si mesmo enquanto indivíduo. A Playlist da Quinzena que irá hoje para o ar será sua e, como tal, aqui fica a sua entrevista. O meu muito obrigada pela simpatia, humildade e disponibilidade! 

Fotografia por Sofia Teixeira

Abel, como é que se deu a tua entrada no mundo da música? Tiveste formação académica?

Comecei desde cedo a cultivar o gosto pela música. Durante o 1º ciclo escolar passava as tardes, depois das aulas, na casa dos meus avós onde também viviam os meus tios, irmãos mais novos do meu pai, que estavam sempre a ouvir música, sobretudo Classic Rock. 

Um deles era mesmo uma “enciclopédia viva” do género e acabou por ser a minha grande influência na escolha de seguir a vida de músico. Levava-me às lojas de vinil, às escondidas da minha mãe, oferecia-me discos e gravava vídeos de concertos de bandas. Com apenas 7 anos já era grande fã de bandas como The Beatles, Led Zeppelin, The Who ou The Doors. Lembro-me de estar frente à aparelhagem a cantar e a ‘tocar’ com uma raquete de ténis grandes malhas de guitarra ou de chorar quando ouvi dizer que tinha morrido John Bonham! 

Ao ver uma gravação de AC/DC ao vivo e ao deparar-me com o guitarrista a curtir à brava, a dançar freneticamente em palco e a saltar nas colunas, pensei: “É isto mesmo que eu quero fazer da minha vida!”. Comecei a juntar dinheiro e aos 14 anos comprei a minha primeira guitarra eléctrica. Comecei como autodidacta e eventualmente tive aulas privadas. Com 16 anos já tinha formado uma banda e estreei-me a dar concertos. 

Mais tarde, prossegui os meus estudos musicais e obtive uma licenciatura em música na vertente de guitarra clássica na Aaron Copland School of Music em Nova Iorque.

O que é que mais te inspira na música?

A influência que a música tem sobre as pessoas. Assim como na civilização antiga grega acreditavam que a música e a matemática regiam o universo e criavam bons cidadãos, hoje em dia a música continua a provocar sentimentos tão diversos como a alegria, tristeza, nostalgia, raiva ou até confiança. Portanto, é o poder da música sobre os comportamentos do homem que mais me inspira.

Porquê a guitarra como instrumento de eleição? Que referências é que trazes sempre contigo?

Na realidade, e como qualquer miúdo, inicialmente queria era tocar bateria mas não consegui convencer a minha mãe que o barulho seria pouco! Sendo assim, virei a minha atenção para a guitarra, já que qualquer um destes instrumentos é típico na formação do Rock, género que está na base do meu crescimento. Quando peguei numa guitarra pela primeira vez fiquei fascinado e ao assistir ao tal video dos AC/DC apercebi-me que tinha chegado o momento decisivo! Ainda sou um apaixonado pelo ritmo e olhando para trás, todas as minhas bandas preferidas tinham ou têm grandes bateristas. Mesmo em relação à guitarra, o que mais me impressiona não são os grandes solos mas os mestres de rhythm guitar. 

É impossível falar sobre guitarra sem mencionar alguns clássicos com os quais cresci como Jimmy Page, Pete Townsend, Jimi Hendrix, Robby Krieger ou Tony Iommi, mas as minhas referências são muitas e diversas… Baden Powell, Heitor Villa-Lobos, Andy Summers, Andres Segovia, Wes Montgomery, Manuel Barrueco, Earl ‘Chinna’ Smith, Leo Brouwer, Ernest Ranglin, Nile Rodgers, Carlos Paredes, Rabih-Abou-Kahlil, Ustad Vilayat Khan, and the list goes on 😉

Ainda tens memórias da tua primeira interacção com Primitive Reason?

Sim, lembro-me da primeira vez que conheci o Brian Jackson e o resto da banda num pequeno bar em Cascais quando vim a Portugal de férias em 1995. Em 1996, regressei e vi a banda pela primeira vez a tocar ao vivo num bar na Fonte da Telha (Costa da Caparica). Tinham lançado o Alternative Prison há pouco tempo e já arrastavam multidões aos concertos. Quando acabei a faculdade em 1997, decidi fazer uma viagem pela Europa e, de seguida, fiquei a viver em Portugal durante alguns meses para conhecer melhor o país antes de regressar a Nova Iorque. Foi nessa altura que fizemos uns jams juntos pela primeira vez e desenvolvemos uma grande amizade. Fomos sempre mantendo o contacto e, mais tarde, no final de 1998 recebi uma chamada do Jorge Felizardo a dizer que a banda se iria mudar para Nova Iorque. 

Pouco depois ficaram sem guitarrista e comecei a trabalhar com eles. Ajudava no que podia enquanto procuravam um substituto, já que na altura eu continuava a tocar com uma banda que liderava com o meu irmão James. Cheguei a gravar umas maquetes para o que seria o álbum Some of Us que acabariam por gravar por lá. Depois do lançamento do disco, o James e eu fomos convidados a fazer parte da banda.

Fotografia por Sofia Teixeira

E do primeiro concerto? Recordaste do que sentiste ao subir ao palco pela primeira vez?

O meu primeiro concerto com os Primitive Reason foi numa sala mítica nova-iorquina chamada Wetlands, em Junho do ano 2000. Lembro-me que, mal entrei na banda, tive menos de duas semanas para aprender todas as músicas que constavam no alinhamento. O concerto correu muito bem! Apesar de não estar nervoso, já que pisava palcos há uma dúzia de anos, lembro-me de sentir uma certa ansiedade ao pensar que este seria um concerto especial, um marco importante para mim e para a banda que ainda estava a dar os primeiros passos em território estrangeiro.

Entretanto a banda leva mais de 20 anos e tu vais quase com 15 a acompanhá-la. A entrada nos PR mudou-te de alguma maneira?

De certa forma, fez-me crescer enquanto músico profissional, ganhei maturidade, calo como se costuma dizer! Por outro lado, foi de encontro ao que já estava a ser o meu caminho musical e ao meu gosto pela diversidade de estilos que acabei por conseguir aprofundar nesta fusão que é a marca e a essência da banda. A liberdade na criatividade e a irreverência, assim como a quebra de regras e padrões foi uma das principais razões para sentir que estava na banda perfeita, em sintonia com o que acreditava e defendia e é ainda a razão para continuar com a mesma entrega desde a minha entrada. 

Para além do que referi, deu-me a oportunidade de trabalhar com uma banda que já admirava e que assumia níveis de exigência muito grandes, por isso acabou por ser igualmente um novo desafio. Tornou-se uma verdadeira “escola musical”, com a constante entrada e saída de músicos ao longo destes 15 anos, onde já fui ao mesmo tempo aluno e professor. Tem sido uma honra e um orgulho partilhar esta viagem com o Guillermo. 

Passaste muito tempo nos Estados Unidos, gostavas de voltar? O que é que mais te fascinava por lá?

Tive a sorte de os meus pais terem arriscado na aventura de emigrar para os Estados Unidos em finais dos anos ‘60. Nasci e cresci em Jamaica (Queens), Nova Iorque, palco multi-cultural efervescente da cena musical e em particular nos anos ‘70 e ´80 quando havia sempre novidades a surgir. A origem de muitas modas que hoje em dia estão a voltar, o chamado retro, eu vivi em primeira mão. Só da zona onde cresci, emergiram diversas bandas pioneiras do seu género como The Ramones e Run DMC ou Anthrax, respirava-se e vivia-se cultura em qualquer esquina, o que acabava por ser uma constante fonte de inspiração.

Tive a oportunidade única de crescer num local onde tinha acesso a tudo, a qualquer momento com uma riqueza cultural muito variada e com uma infinitude de ofertas ao nível de concertos.

Toda esta experiência, moldou-me enquanto músico e pessoa, foi muito importante no meu desenvolvimento e foi uma rampa para novos caminhos. Aproveitei o melhor do que tinha para me oferecer e senti que tinha chegado à altura de vir para a Europa, nomeadamente Portugal, onde a cultura e os saberes tradicionais me fascinavam e me chamavam para conhecer melhor as minhas raizes. Depois de acabar a faculdade, fui passando cada vez mais tempo por cá, sentia-me cada vez mais em casa. Depois de engressar nos PR e ter feito várias digressões pelos EUA, a banda voltou para Portugal e desde aí, mudei-me definitivamente para cá em 2001.

A vida de músico nem sempre é fácil, com os PR sei que nas tours pelos EUA muitas vezes dormiam em péssimas condições e as viagens conseguiam ser dolorosas. Achas que faltam dessas experiências a quem começa agora no mundo da música? 

Penso que é importante a experiência de estrada para qualquer banda que está no começo. Além da banda se tornar musicalmente mais coesa, é nessa altura que se fortalecem as relações entre colegas e se tornam um verdadeiro grupo. As condições menos boas, apenas vão ditar quem aguenta este percurso de altos e baixos e quem está realmente disposto a sacrificar-se por esta vida de músico.  

És também professor/instrutor de guitarra. Existe algum tipo de filosofia, relacionada com a música, que gostes de passar aos teus alunos?

Para mim, o ensino é uma forma de partilhar conhecimento e experiências.Tento passar a mensagem de que não tenham medo de se expressar livremente, não fiquem presos a regras ou preocupados com o que os outros pensam ou andam a fazer. Tento, acima de tudo, ser um guia, dar sugestões e ajudar na aprendizagem ao tratar cada um como único. Mas digo-lhes sempre  que ser músico, tal como qualquer outra profissão requer 90% de trabalho e 10% de talento.

Qual a tua opinião sobre o panorama musical em Portugal?

Acho que estão a surgir cada vez mais projectos musicais interessantes mas infelizmente, ainda não existem muitas oportunidades para se desenvolverem. Está cada vez mais difícil fazer carreira musical em Portugal porque a indústria já não investe como antigamente. Por outro lado, temos as novas plataformas de divulgação que permitem dar alguma visibilidade a estes projectos e começam a surgir mais festivais que promovem a música portuguesa, o que é muito positivo para o futuro da música nacional. 

Fotografia por Sofia Teixeira

Por muito tempo que passe, achas que os Primitive Reason vão ser sempre uma banda de supremacia musical no que toca ao seu género?

Tenho consciência que os PR foram pioneiros no seu género musical e que têm influenciado outras bandas que foram surgindo ao longo destes anos. É curioso o facto de que já partilhámos o palco com bandas que confessaram que fomos a sua principal influência e depois seguiram o seu caminho. Contudo, nunca olhámos para nós dessa forma. Fomos simplesmente fazendo música sem ter essa preocupação em mente, tentando sempre evoluir como músicos e enquanto banda mantendo a nossa identidade..

O que é que ainda esperas do teu futuro enquanto músico?

Espero conseguir chegar a mais gente com a música e pisar novos palcos nacionais e além fronteiras. Quero continuar a evoluir como músico e professor,  explorar outros instrumentos e estilos musicais e poder continuar a fazer o que gosto, porque a música mais do que uma profissão é uma forma de viver.

Perguntas rápidas:

Banda Preferida não tenho

Música Preferidanão tenho

Livro que mais te marcouTao Te Ching by Lao tzu

Combinação Comida + Bebida PreferidaComida Indiana com Vinho Tinto Português (Douro ou Alentejano)

Local mais bonito que alguma vez visitasteBahamas

Facebook

https://www.facebook.com/abelbejaofficial

Site Oficial:

http://www.abelbeja.com/

]]>
https://branmorrighan.com/2014/11/entrevista-abel-beja-musico-dos.html/feed 0
[Playlist da Quinzena] 1 a 15 de Novembro de 2014 – As Escolhas de Guillermo de Llera (Primitive Reason) https://branmorrighan.com/2014/11/playlist-da-quinzena-1-15-de-novembro-4.html https://branmorrighan.com/2014/11/playlist-da-quinzena-1-15-de-novembro-4.html#respond Sat, 01 Nov 2014 00:00:00 +0000

Ultimamente tenho estado submerso em música da Índia e do Médio Oriente de forma a entrar no ‘espírito’ da coisa e encher o subconsciente de influências que me ajudem na altura de compor os meus próximos discos a solo que vão ser lançados no início do próximo ano; o disco ‘Khor Ba’ do projecto Moksha e o disco ‘The Vision’ do projecto We Cut Hand (podem ouvir o progresso no meusoundcloud). Tenho perfeita noção de que este não é o tipo de playlist que tipicamente se esperaria de mim, mas muito fiel ao meu estilo vim propor algo fora da caixa. Prometo que para a próxima vez irei procurar influências contrárias. A música é um universo muito vasto e eu tenho como costume tratar todos os géneros por igual e não me cingir a nenhum em particular. Espero que gostem, estão aqui uns nomes incontornáveis e muito, muito à frente.


Fotografia por Sofia Teixeira

Guillermo de Llera é vocalista dos Primitive Reason, mas versatilidade nas artes é coisa que não lhe falta, da escrita à pintura, o talento está à vista de todos e podem ficar a saber muito mais sobre o nosso músico na entrevista dada ao blogue, aqui: http://goo.gl/9TyF6s

Acho que são dispensadas justificações para esta escolha e é com grande um grande sentimento de gratidão que vos apresento as suas escolhas e na próxima quinzena as do seu colega – Abel Beja. Fiquem atentos. 

]]>
https://branmorrighan.com/2014/11/playlist-da-quinzena-1-15-de-novembro-4.html/feed 0