Thunder & Co. – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:48:10 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png Thunder & Co. – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 [Queres é (a) Letra! Especial] Hydrogen Bonds, novo single dos Thunder & Co. https://branmorrighan.com/2016/07/queres-e-letra-especial-hydrogen-bonds.html https://branmorrighan.com/2016/07/queres-e-letra-especial-hydrogen-bonds.html#respond Tue, 12 Jul 2016 13:14:00 +0000

Ninguém os pode acusar de não terem vídeos originais e desafiantes. Os Thunder & Co. voltam com novo single, acompanhado de novo vídeo e ainda de uma voz feminina, a de Leonor Correia. Ousadia e provocação visual é coisa que não lhes falta, contrastando um pouco com alguma melancolia adjacente à letra da música. Não uso Snapchat, não consigo imaginar o trabalho que o vídeo possa ter dado, mas estão de parabéns. Passa bem a mensagem. 

Os Thunder & Co. têm um novo single, o primeiro original depois da edição do álbum de estreia, “Nociceptor”. “Hydrogen Bonds” fala de solidão, das profundezas do universo aos pixéis dos nossos ecrãs, tudo embrulhado por ligações químicas, de humanos para humanos, de átomos para átomos.


O vídeo foi feito utilizando o snapchat, uma popular aplicação que liga pessoas e traz alegria e entretenimento ao mundo, de uma maneira completamente orgânica, local e feita à mão.


Os Thunder & Co. continuam na estrada e a próxima paragem é no Sziget Festival que se realiza em Budapeste (Hungria). O concerto está marcado para dia 14 de Agosto e será a primeira actuação da banda fora de portas!



Tender as a flake so good so magical

Hovering over

Debris of landscapes that tarnish the dreams of the damned


(x2)


Run as far as circles go, run as far circles go

The rule was never to be touched

We never believe it very much


(x2)


I’m standing on your shadow

Weaker than hydrogen bonds

Hanging on forever

It’s easy when you hide


I’m standing on your shadow

Weaker than hydrogen bonds

We’re polymers forever

It’s easy when you hide

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Oráculo de Amor é a nova música dos Thunder & Co. com Download Gratuito https://branmorrighan.com/2016/02/oraculo-de-amor-e-nova-musica-dos.html https://branmorrighan.com/2016/02/oraculo-de-amor-e-nova-musica-dos.html#respond Sun, 28 Feb 2016 11:25:00 +0000

A banda portuguesa Thunder & Co, foi desafiada pelo programa Super Diva, da RTP2, para reiventar a ária “Oráculo de Amor” da ópera portuguesa “Guerras de Alecrim e Manjerona” de António José da Silva. (Super Diva – Ópera Para Todos RTP2)

Aqui fica o resultado desse mesmo desafio e como prenda têm direito a descarregar gratuitamente o tema!

Dizem os Thunder & Co.:

“Fizemos uma recriação escura e atormentada mas dançável porque a  principal mensagem que retirámos desta ária é que, nos momentos da vida em que vivemos na ânsia de saber se a nossa paixão será correspondida e vivemos presos na incerteza do bem me quer, mal me quer, nada mais nos resta senão ‘levar boa vida, comer e beber’ (usando as palavras do próprio António José da Silva no séc. XVIII).”

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[7 Anos Blogue Morrighan] Foto-Reportagem do Soundcheck, modo AAA, no Musicbox pelo Luís Macedo https://branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-foto-reportagem_23.html https://branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-foto-reportagem_23.html#respond Sat, 23 Jan 2016 15:29:00 +0000

Fotografias Luís Macedo

Nunca me senti tão orgulhosa e tão contente. Foi um aniversário em cheio no Musicbox e este tratamento fotográfico, tanto aqui como na reportagem dos concertos, está brutal. Obrigada, Luís! És o maior! 

Texto da noite: 

http://www.branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-noite-que-nao.html

Foto-Reportagem do Luís Macedo: 

http://www.branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-foto-reportagem.html

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[7 Anos Blogue Morrighan] A noite que não se repetirá, no Musicbox Lisboa https://branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-noite-que-nao.html https://branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-noite-que-nao.html#respond Tue, 19 Jan 2016 10:57:00 +0000 Fotografia Luís Macedo

Estão a ver esta cara embevecida, meia tola, mas completamente sincera? Pois bem, foi assim o início do 7º aniversário do blogue no Musicbox Lisboa. Sinceramente, acho que também resume muito de toda a emoção que tem sido esta aventura. Muitos me dizem que estou muito bonita, sorriso genuíno, etc e tal, mas quando olho para esta fotografia vejo mais do que isso. Vejo o cansaço orgulhoso e feliz de quem deu mais um passo, de quem superou mais um desafio, de quem se sente realizada e ao mesmo tempo admirada. Organizar um aniversário está longe de ser aquela coisa bela e singela de marcar uns concertos e está a andar. Há muito trabalho por trás e se a divulgação chegou onde chegou, incluindo jornais e revistas, foi porque outras pessoas acharam que valia a pena e me ajudaram neste percurso. Sinto-me muito, muito grata, não só aos artistas por terem aceite um convite muito sincero e desprovido de qualquer interesse lucrativo, mas também a cada um que me apoiou e os apoiou a eles também. É assim que quero começar este post, com um MUITO OBRIGADA a quem teve dedo nesta festa. Sou eu que dou a cara, mas cada contributo foi fundamental. 

Uma certeza eu tenho, foi uma noite que não se repetirá. É daquelas certezas que tenho em mim pois ao ter juntado estas pessoas todas numa única noite, sei também, mais coisa menos coisa, o que significou para cada um deles, mas acima de tudo sei o que significou para mim. Ver o MAHOGANY subir a um palco em que o público lhe era maioritariamente desconhecido pela primeira vez foi um orgulho imenso. É claro que ele já havia actuado noutros locais, mas normalmente o palco era mais num tom mais familiar, amigos ou conhecidos por perto. Projectos acústicos no Musicbox é sempre um risco, mas ele saiu-se lindamente. Fiquei honestamente admirada com o silêncio que se fez sentir a maior parte do tempo. Aliás, se um burburinho começava e o Duarte cantava, automaticamente se calava tudo. A sua voz é realmente mágica e tem a capacidade de nos transportar. Pami, se leres isto, o Duarte dedicou uma canção à tua partida para a Suécia. Confesso que verti uma lágrima e tenho saudades tuas. É isto.

Coração quente com MAHOGANY, foi a vez de aquecer a imaginação e desafiar os limites do que é possível fazer com um baixo com O Manipulador. O nome diz tudo e o Manuel Molarinho não só manipula baixo, pedais e distorções, como tem uma voz sonante, que tanto é instrumento como mensageiro e que conjugando com a estética projectada contra uma cortina que o esconde torna tudo mais intenso e curioso. Já o tinha visto a actuar, mas sem a cortina. Se por um receei que esta criasse um certo distanciamento em relação ao público, por outro a magia que foi operada através das projecções do Eduardo compensaram totalmente. Foi como se através daquele cenário – as imagens projectadas por cima do Manuel numa espécie de ambiente 3D – as diferentes camadas e texturas fizessem projectar emoções que variavam no espectro da intensidade e da luminosidade. Disposições mais sombrias ou mais despertas, bonito bonito foi terminarmos com covers de PJ Harvey e Dead Combo. Mais uma actuação que me deixou imensamente orgulhosa e que tem tido um feedback brutal por parte dos presentes.

Na verdade, toda esta noite foi um orgulho. Chegada a última actuação, já imaginaram o privilégio de ter mais de 10 músicos já consagrados a colaborarem num concerto sem igual? Ainda estávamos no soundcheck quando tive o direito a assistir a uma jam com os músicos Rodrigo Gomes, Sebastião Teixeira, Rui Maia, Cut Slack, João Pascoal e Nuno Sarafa, que deu para arrepiar e querer obrigá-los a formar uma banda nova! Quando as duas primeiras actuações terminaram e os Thunder & Co. subiram ao palco, tive a certeza que esta noite não podia terminar de melhor maneira. Dito e feito. Num tom crescendo, com os convidados a passarem pelo palco, assistimos a momentos únicos. Os D’Alva chegaram mesmo a tocar duas das suas músicas – #LLS e Frescobol -, tivemos também Ruby Went Out Dancing, de Mirror People, numa performance recheada de músicos talentosos e numa harmonia espectacular. Houve ainda tempo para improviso e para a Maria do Rosário arrasar com a sua belíssima voz e terminou-se com uma O.N.O. a várias vozes, com praticamente toda a gente em cima do palco. Foi bonito, foi único, foi uma comunhão e companheirismo no gosto pela música que me fez sentir muito orgulhosa e babada. Também o reconhecimento e carinho por parte dos músicos contribui para o sentimento de tudo fazer sentido, de bater tudo certo, de que a noite correu como tinha a correr.

Dados os estilos tão diferentes de uns projectos para os outros, acredito que não tenha havido um consenso de adoração de todos em igual modo, mas para mim só fazia sentido assim. Mostrar que temos músicos cheios de talento e que existe muita diversidade, com qualidade, entre eles. Algumas reportagens já começaram a sair, hei-de divulgá-las todas, mas quero destacar a primeira reportagem completa que me fizeram chegar, com texto e fotografias, pelo carinho e reconhecimento com que a noite é retratada: http://www.musicaemdx.pt/2016/01/18/7o-aniversario-bran-morrighan/

Muito obrigada à Eliana e ao Luís por terem estado presentes e por todo o apoio que me dão através destas palavras. Também existe uma reportagem fotográfica que já me fizeram chegar e que deixo já aqui também. São fotografias do Lúcio Roque para a Punch! https://goo.gl/RWDvUT

Também a fotógrafa de excelência, Rita Carmo, esteve presente, com alunos seu em workshop e também o trabalho deles será divulgado. 

Só para vossa delícia, deixo-vos aqui quatro amostras de fotografias tiradas pelo incansável Luís Macedo, que voltou a fazer a reportagem fotográfica completa do aniversário, sendo que a última dá para perceber as figuras (completamente sóbrias) que aconteceram ao longo da noite. Brevemente publico a galeria completa do Luís que merece os maiores elogios pela fantástica pessoa que é, por ser sempre tão disponível e tão genuíno no que faz. É uma honra ter tanto este aniversário como o do ano passado retratado pela sua lente. Deixo-vos aqui o seu facebook: https://goo.gl/c6Al2x 

Esta semana anuncio o festão que irá acontecer no Porto, cidade do coração, em tom de eco à que aconteceu em Lisboa, cidade do berço. Os projectos que irão tocar lá são todos emergentes e são todos uma aposta minha para 2016. Fiquem atentos! Mil beijos a todos os que estiveram presentes, aos meus amigos incansáveis que não perdem uma noite que eu organize, aos novos amigos que têm surgido pela partilha da paixão pela música, obrigada a todos, sem excepção.

FOTO-REPORTAGEM COMPLETA

http://www.branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-foto-reportagem.html

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HOJE! 7º Aniversário no Musicbox Lisboa! https://branmorrighan.com/2016/01/hoje-7-aniversario-no-musicbox-lisboa.html https://branmorrighan.com/2016/01/hoje-7-aniversario-no-musicbox-lisboa.html#respond Fri, 15 Jan 2016 14:24:00 +0000

Meus amores, as portas abrem às 22h e os concertos VÃO MESMO começar a horas! Espero que não se atrasem e que tragam muitos sorrisos e anca solta. Vai ser lindo! Acompanhem os desenvolvimentos no evento do Facebook aqui:

https://www.facebook.com/events/1678603209049457

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[7 Anos Blogue Morrighan] Antevisão, dos Thunder & Co, do concerto de Sexta-feira, no Musicbox Lisboa, e outras coisas https://branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-antevisao-dos.html https://branmorrighan.com/2016/01/7-anos-blogue-morrighan-antevisao-dos.html#respond Wed, 13 Jan 2016 19:43:00 +0000

Post curtinho, mas com notícias muito boas! Quero agradecer a todas as entidades que têm divulgado o aniversário do blogue e que até têm recomendado respectivos concertos. Muito obrigada a quem está a fazer com que tudo isto seja possível e um obrigada à FestMag por ter mostrado interesse no evento e ter publicado já hoje uma antecipação ao concerto dos Thunder & Convidados, pela voz do Rodrigo Gomes. Amanhã o Música em DX vai estar com MAHOGANY! Ficam aqui alguns links:

Parceiros Media



Cartaz Completo


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[7 Anos Blogue Morrighan] Festa de Aniversário no Musicbox, dia 15 de Janeiro com THUNDER & Convidados, MAHOGANY e O Manipulador https://branmorrighan.com/2015/12/7-anos-blogue-morrighan-festa-de-2.html https://branmorrighan.com/2015/12/7-anos-blogue-morrighan-festa-de-2.html#respond Tue, 22 Dec 2015 08:25:00 +0000 Cartaz por Marta Banza

Eis que posso finalmente colocar o cartaz cá fora! O Musicbox recebe, pela segunda vez, uma Festa de Aniversário do BranMorrighan e à semelhança do que aconteceu no último aniversário voltamos a ter um leque de artistas muito especial. Acho que só assim faz sentido, apresentar projectos que de alguma maneira me marcaram, que tê-los conhecido contribuiu para que me sentisse mais rica musicalmente e pessoalmente. São três projectos que descobri em 2015 e que se tornaram muito especiais para mim, cada um à sua maneira. 

A noite vai começar com MAHOGANY, cujo disco de estreia – A House in Iceland – é dos mais bonitos que já ouvi. Todo o ambiente musical, os pormenores familiares, a proximidade calorosa da sua voz em comunhão com a guitarra conquistaram-me à primeira audição. Vê-lo ao vivo foi a confirmação de que não faria sentido comemorar mais um aniversário sem a sua presença e estou ansiosa por partilhar esse momento convosco.

Segue-se O Manipulador, um dos projectos do incansável Manuel Molarinho, foi outro projecto que conheci este ano graças ao Split EP que lançou com Daily Misconceptions e que, mais uma vez, na performance ao vivo superou qualquer expectativa. A magia que opera com o seu baixo, a forma como, literalmente, manipula os pedais que traz consigo e ainda a forma como veste a sua música com projecções, fazem de O Manipulador um projecto singular.

São dois projectos da label Zigur Artists, com pessoas extraordinárias e cheias de talento. Estou muito contente por tê-los presentes neste dia e tenho a certeza que não vos vão desiludir. 

Outra coisa que para mim faz sentido, dado todo o trabalho que vou desenvolvendo aqui no blogue, é ter um concerto no aniversário que de outra maneira não aconteceria. Olhando para todos os projectos com que fui interagindo ao longo de 2015, quando esta ideia surgiu fez todo o sentido e acredito que vamos assistir a um espectáculo único e que ficará na memória dos presentes.

Quem vai fechar a noite de concertos são os THUNDER & Convidados, tendo como base Rodrigo Gomes e Sebastião Teixeira dos Thunder & Co. com convidados especiais que tratarei de apresentar daqui a pouco. Os Thunder & Co. são uma das bandas que mais se destacou em 2015. Nociceptor, o disco de estreia, é para mim um dos discos do ano (à semelhança dos outros dois que mencionei) e por isso acho que a noite não podia terminar de melhor maneira. É música de dança “lamechas”, segundo eles, mas também é música de dança que nos conquista, que nos eleva a outra dimensão tanto sonora como estética. Prova disso são as várias nomeações de que têm sido alvo e ainda o mais recente destaque ao vídeo do single N.I.K. Mais uma vez, a experiência de os ver ao vivo fez-me ter a certeza que não só o trabalho que apresentaram é bom, como a forma como o apresentam vale a pena. E no dia 15 vamos ter o essencial de Thunder & Co. mas também vamos ter muito mais. Vamos ter em palco (por ordem alfabética) os seguintes artistas de luxo:

Alex D’Alva Teixeira (D’Alva)

Ariel Rosa (Boss AC)

Ben Monteiro (D’Alva)

Carol B (D’Alva)

Frederico Costa (Cut Slack)

João Pascoal (The Happy Mess)

Maria do Rosário (Mirror People)

Nuno Sarafa (X-Wife)

Rui Maia (Mirror People)

Brevemente farei um post dedicado a cada um dos espectáculos em que no caso de Thunder & Convidados será falado em mais detalhe de cada um dos projectos, como bem merecem.

Estou convicta que vai ser uma noite única. Sei que são géneros completamente diferentes, sei que provavelmente os ouvintes de umas bandas não seriam de outras, mas tenho para mim que vai funcionar muito bem e que haverá gente a sair dali surpreendida e com uma maior diversidade musical na sua biblioteca.

Por último, um muito, muito, muito obrigada à Marta Banza pelo belíssimo cartaz para esta noite! Também podem ler mais sobre o trabalho dela aqui.

Deixo-vos com os links para poderem ouvir cada uma das bandas e bilheteira! Marquem na agenda: 15 DE JANEIRO! Bilhete 7€! Até já.

BILHETES:

http://bol.pt/Comprar/Bilhetes/32654-thunder_convidados_mahogany_o_manipulador-musicbox/

EVENTO FACEBOOK:

https://www.facebook.com/events/1678603209049457/

MAHOGANY

http://www.branmorrighan.com/search/label/Mahogany

https://www.facebook.com/mahoganysounds

O Manipulador

http://www.branmorrighan.com/search/label/O%20Manipulador

https://www.facebook.com/omanipulador/

Thunder & Co.

http://www.branmorrighan.com/search/label/Thunder%20%26%20Co.

https://www.facebook.com/ThunderAndCo/

Boss AC

https://www.facebook.com/BossACoficial/

Cut Slack

https://www.facebook.com/CutSlack/

D’Alva

https://www.facebook.com/somosdalva/

Mirror People

https://www.facebook.com/mirrorpeoplemusique/



The Happy Mess

https://www.facebook.com/thehappymess/

Musicbox Lisboa

https://www.facebook.com/MUSICBOXLISBON/

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[DESTAQUE] Thunder & CO. com novo single – N.I.K. – e remixes de Mr. Herbert Quain e Cut Slack https://branmorrighan.com/2015/11/destaque-thunder-co-com-novo-single-nik.html https://branmorrighan.com/2015/11/destaque-thunder-co-com-novo-single-nik.html#respond Tue, 17 Nov 2015 14:01:00 +0000

Os Thunder & Co. são para mim uma das melhores bandas a surgir em 2015. Hoje, por exemplo, estão nomeados para banda revelação nos Portugal Festival Awards e por mim já ganharam. Independentemente disso, e porque o que interessa é realmente a música, esta semana lançaram novo single com vídeo de uma das minhas músicas preferidas – N.I.K. Melhor ainda, não só temos um vídeo de um trabalho artístico lindíssimo e muito bom, como também saíram dois remixes da canção por parte de Mr. Herbert Quain e Cut Slack. É caso para dizer que temos direito a um pacote bem completo no que a um single diz respeito, o que é raro nos dias de hoje.

Deixo-vos com as informações oficiais de cada um dos lançamentos e ainda com o vídeo, links para entrevistas e letras e ainda o soundcloud com os remixes. É caso para dizer que vão sair daqui bem mais ricos musicalmente! E, quando lerem, vão perceber. Que se solte a primeira gargalhada. Não será o meu caso.

“N.I.K.” É O NOVO SINGLE DOS THUNDER & CO. 

O VÍDEO É UMA PRODUÇÃO DA SOLID DOGMA

“Now i know it meant nothing”. O coração de uma canção de amor está no abraçar da perda, nesse cudling masoquista com o que já não temos, no preciosismo da recordação embrulhada em carência e raiva. A terapia da tristeza é o exorcismo do outro. A rejeição do corpo traduzida num vómito libertador, num espasmo de crescimento e aprendizagem. O bailarino Romeu Runa incorpora como ninguém estes estados limítrofes da existência, estende o sentimento até ao momento em que ele se desprende de nós para ganhar vida própria. Mistura beleza e desconforto num poema que se movimenta no espaço.

Este é o campo de batalha do conflito do amor perdido. Quem nunca sofreu disso que solte a primeira gargalhada.

CUT SLACK E MR. HERBERT QUAIN REMISTURAM “N.I.K.”


Cut Slack volta a colaborar com os Thunder & Co. (o sucesso de “O.N.O.” também se deve a ele!), a par de Mr. Herbert Quain, músicos e produtores convidados para remisturarem “N.I.K.”, o novo single da banda. “Neste remix tentei manter as progressões harmónicas do original, com twists aqui e ali, dando uma roupagem nova e diferente. É a “balada” do álbum e é sempre desafiante transformar a balada numa música de pista.”, diz Cut Slack. Já Mr. Herbert Quain convocou as seguintes linhas para reinterpretar “N.I.K.”: Preencher, com outras estruturas, um espaço que não era seu e onde outrora habitou uma canção despida. Ainda ecoa lá a voz dessa canção, mas novas forças emergiram para gerar um novo equilíbrio. O impulso para a dança entrevê-se nesse jogo de camadas e, afinal, estaremos todos a perder-nos em direcção ao mesmo sentido.”

LETRAhttp://www.branmorrighan.com/2015/07/queres-e-letra-thunder-co-nociceptor-nik.html

Entrevistahttp://www.branmorrighan.com/2015/07/entrevista-aos-thunder-co-banda.html

Facebookhttps://www.facebook.com/ThunderAndCo

Mr. Herbert Quainhttp://www.branmorrighan.com/search/label/Mr.%20Herbert%20Quain

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Sobre os Prémios do Portugal Festival Awards (votações terminam amanhã) https://branmorrighan.com/2015/11/sobre-os-premios-do-portugal-festival.html https://branmorrighan.com/2015/11/sobre-os-premios-do-portugal-festival.html#respond Sun, 08 Nov 2015 14:31:00 +0000 Votação termina dia 9 de Novembro

O Portugal Festival Awards vai para a sua terceira edição e é importante salientar que a sua existência tornou possível o conceito de carimbo de distinção para os festivais e artistas que ganham prémios. De alguma maneira, ter o selo de melhor festival, seja de que categoria for, ou de melhor artista, acaba por ser usado como um selo que é apresentado como distintivo quando cada entidade – festival ou artista – pretende reforçar a sua qualidade. Existe a votação do público, existe a votação do júri, mas independentemente de quem ganha e quem perde, o facto é que quando olhamos para os nomeados damos conta que existe muita coisa a ser feita em Portugal, algumas das quais nem sequer temos noção.

Não pretendo ser isenta no texto que se segue, fica desde já o aviso. Este até poderia ser um post apenas de reflexão, mas como as votações acabam amanhã acho importante relembrar alguns dos esforços feitos em prol do que é a música portuguesa. Apesar do esforço que faço por acompanhar o que se vai fazendo de norte a sul do país, é claro que muito me escapa, daí ser impossível falar com imparcialidade.

No que toca a festivais em Portugal, há pelo menos cinco de que todos têm sempre noção dado o seu mediatismo: NOS Primavera Sound, Vodafone Paredes de Coura, NOS Alive, Super Bock Super Rock e MEO Sudoeste. Claro que não é à toa que os prefixos são das maiores marcas de telecomunicações de Portugal e daí também serem dos maiores festivais no nosso país. Mas há muito mais a ser feito, com muito empenho e paixão. Dos cinco que mencionei até agora, há um que não falho há pelo menos cinco anos – Paredes de Coura. É um festival muito especial, quem lá passa não esquece e fica com saudades. Os cartazes nunca desiludem, acabo por conhecer sempre música nova e as bandas portuguesas presentes podem não ser mediáticas, mas são boas. Também o NOS Primavera Sound é um outro mundo, mas do qual só fiz parte um ano. Sem dúvida que quero voltar a repetir a experiência, torcendo para que mais bandas portuguesas possam integrar as fileiras dos palcos. Dos restantes festivais, o Sudoeste não me vê a sombra e o deslumbramento com o Alive e o SBSR tem-se perdido ao longo dos anos. Gabo o palco da Antena 3 no SBSR e o facto de ter levado boas jovens bandas portuguesas.

A questão agora é também esta, pelo menos na minha óptica. Eu sei que quem vai aos grandes festivais de música não vai pelas bandas portuguesas, mas pelos nomes internacionais que se calhar não veriam noutro contexto. Porém, verdade seja dita, muitas bandas começam a ganhar mais propostas ou mais notoriedade por terem conseguido marcar presença nesses festivais, mesmo que seja para tocarem meia hora a abrirem o palco secundário. Estiveram presentes, vai para o currículo, o interesse aumenta. Mais ou menos, mas acho que percebem a ideia.

O que eu não percebo muito bem é como é que desvalorizamos ou desprezamos festivais que se dedicam exclusivamente à música portuguesa, à cultura portuguesa e que lutam pelo talento dos nossos músicos tentando dar-lhes condições e experiências únicas. E aqui quero relembrar o Fusing que desapareceu por deixar de ser economicamente viável, mesmo quando oferecia experiências para além do cartaz de excelência, mas olhando para o presente e futuro possíveis quero dar três exemplos com que fui tomando contacto mais próximo – Festival Bons Sons, Um ao Molhe e Zigurfest.

Começando pelo Bons Sons, este foi o festival que mais me surpreendeu este ano. A dedicação das pessoas, a forma como os palcos foram planeados e as bandas distribuídas, o acolhimento caloroso, o envolvimento das pessoas da aldeia em algo que realmente se nota que tem muito daquele povo, marca quem por lá passa. Foi incrível a quantidade de bandas portuguesas que por lá passaram, os géneros distintos e para todos os gostos, das mais emergentes às mais antigas e já afirmadas. Na minha opinião acho que o Bons Sons acaba por ser uma escola de música portuguesa. Penso que mesmo para os artistas as experiências que vivem lá acabam por ser diferentes. Ou, pelo menos, tem sido esse o feedback que me tem chegado. E depois existe toda a questão da sustentabilidade, da preocupação com o ambiente, do merchandising personalizado e feito à mão pelas pessoas da aldeia, entre tantas outras coisas. E vai fazer 10 anos. Nas condições em que é feito todos os anos, penso que isso reflecte muita dedicação e paixão, porque não retribuir?

 

A uma escala mais pequena, temos o Um ao Molhe e o Zigurfest. O Um ao Molhe, para quem não conhece, é um festival itinerante de one-man/woman-bands. É fruto de muita dedicação e compromisso por quem acredita que os músicos também se devem unir e colaborar num caminho que costuma ser bastante solitário. O festival ainda só teve uma edição, mas a segunda já está a ser preparar e com uma lista ainda maior de artistas portugueses. É um projecto ao qual estou atenta, que quero apoiar como puder e que espero que vocês possam a vir acompanhar e até estarem presentes.

O Zigurfest é o meu calcanhar de aquiles pois ainda não consegui estar presente em nenhuma edição. A ZigurArtists, organizadora do festival, está recheada de pessoas valorosas e com as quais gosto de colaborar sempre que posso. O festival, em Lamego, tem proporcionado experiências únicas e exclusivas a quem lá passa (e que faz questão de me contar para eu me ficar a sentir ainda pior por ser apenas uma pessoa e não me conseguir multiplicar!). Quando conhecemos o trabalho, as condições, o empenho e as motivações de quem se dá ao trabalho de lutar pelos artistas portugueses, é impossível não querermos fazer parte da experiência.

Tendo um blogue que se dedica de alma e coração à divulgação de música portuguesa, achei que esta altura em que o Portugal Festival Awards vai ter mais uma edição tornava oportuno fazer uma reflexão da minha experiência com os festivais. É claro que existem dezenas de outros festivais, não os estou a desprezar ou a desvalorizar, mas só posso falar daquilo que sei e testemunho.

Em relação aos artistas portugueses nomeados, quero deixar um mega abraço de apoio aos Thunder & CO., projecto que tenho acompanhado desde que Nociceptor saiu e que espero que continue a singrar. Não que não goste dos outros nomeados, mas fazendo a reflexão de 2015 foram quem mais ouvi, com quem mais interagi e com quem senti mais afinidade. 

Que a cerimónia seja muito bonita e que quem merece seja reconhecido! 

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https://branmorrighan.com/2015/11/sobre-os-premios-do-portugal-festival.html/feed 0
[Playlist da Quinzena] 1 a 15 de Outubro de 2015 – As Escolhas de Sebastião Teixeira (Thunder & CO.) https://branmorrighan.com/2015/10/playlist-da-quinzena-1-15-de-outubro-de-3.html https://branmorrighan.com/2015/10/playlist-da-quinzena-1-15-de-outubro-de-3.html#respond Thu, 08 Oct 2015 11:19:00 +0000

Nesta playlist fiz um resumo de canções editadas em 2015, que pessoas de que gosto me mostraram, alguns diriam que por ser um eterno altruísta, outros por ser apenas preguiçoso, abstenho-me de tomar partido.


Vamos lá então a esta aventura:

Canção 1:

Baio – sister of pearl

É um dos vampire weekend. Eu gosto muito deles e nunca pensei que este particularmente fizesse algo a solo, parecia-me assim calminho, excelente lição de como as aparências iludem. O vídeo é tão bom adorava um dia protagonizar um assim para thunder & co.. Se isso algum dia vier a acontecer e algum espertinho disser que copiei, nego tudo.

Canção 2:

Ezra Furman – lousy connection

O Rui Maia dos X wife / Mirror People partilhou esta soberba canção, o disco é todo maravilhoso e eu agradeço-lhe por o me ter dado a conhecer. A imagem do Ezra Furman é super gira, ele usa baton, eu também às vezes, menos do que gostava. Se algum dia algum espertinho me vir a usar baton e disser que copiei nego tudo.

Canção 3:

Hot chip – Easy to get

Os hot chip são uma das minhas bandas favoritas. A verdade é que este último disco é tão bom como os anteriores e os desgraçados continuam a fazer baladas incríveis, fogo, quando se faz uma balada sobre frango e vinho branco só podem ser géniozinhos.

O meu colega de banda Rodrigo Gomes e eu, cantámos muito esta canção no carro, todos divertidões este verão enquanto palmilávamos o país a dar concertos.

É genial, parece prince e destinys child, depois fica toda escura e dance, enfim…

Canção 4:

PZ – neura

É tudo maravilhoso. Musicalmente esta canção é estupidamente bem feita, é elegante e tão bem gravada. Na voz e na escrita roça ao perfeito. A minha mãe quando está irritada agora canta que está com a neura, isso para mim é enternecedor e sinal que está aqui um trabalho fora de série.

Canção 5:

Pega Monstro – Branca

“melhor banda nacional dos últimos 10 anos” – Autor desconhecido mas atraente

Canção 6:

Mirror people – Look out

Acaba por ser a segunda vez que falo de Rui Maia, mas que fazer, esta canção é óptima, mesmo mesmo, as vozes são de cair, portanto olha, não há nada a fazer. Aproveito para contar uma história sobre Rui Maia. Estava ele uma vez numa discoteca, já no final da noite, a passar discos, e estava um cão na pista impávido e sereno, até que às tantas o Rui decidiu por o she wants to move dos N.E.R.D. para ver se reagia, e o cão na mesma ficou.

Se isto não diz muito sobre uma pessoa e a sua obra não sei o que possa dizer.

Canção 7:

Nicolas Godin – Orca

É uma parte do duo Francês Air, o vídeo é tão, mas tão giro, e a canção também, é tudo tão elegante e bem feitinho, dá-me vontade de viver dentro do vídeo.

Canção 8:

Benjamin Clementine – London

Esta foi a minha mais que tudo, minha cara metade, bonita e com bom gosto de excepção que me deu a conhecer. É fora deste mundo este artista. Depois de consumir e consumir o disco tive o privilégio de o ver no super bock super rock e foi inacreditável. São muito raros os deste calibre. Pelo que sei volta cá agora no final do ano a Lisboa, quem não for perderá muito, eu vou, podemos ir beber um copo a seguir todos.

Canção 9:

Blur – ghost ship

Deliro com os blur desde 1993, tinha 13 anos e buço. Ainda tenho buço, que é deprimente, e ainda deliro com eles que não é nada deprimente. Tenho muitas vezes o pânico da pertinência do trabalho criativo à medida que se envelhece, porque a norma é com a velhice as pessoas ficarem datadas e seca. Este ano voltei a vê-los ao vivo e assustou-me e tranquilizou-me, ao mesmo tempo, ver os agora miúdos adolescentes no pavilhão atlântico a abarrotar, a cantar tudo o que eles absurdamente bem tocaram.

Deu-me muito alento. Este disco é tão bom que dá vontade de chorar, e esta canção em particular é linda linda, está no top das minhas as canções que podiam tocar no meu funeral. Estão todos convidados.

Viva a vida!


Faltava uma para as 10, mas ficamos pelas 9. Alguns diriam que é porque sou um eterno conceptual pós-moderno, outros porque sou preguiçoso, estes últimos têm razão.

Espero que tenham gostado desta pequena lista que aqui vos apresento, deixem os vossos comentários a elogiar-me, serão lidos e absorvidos com um sorriso como aquele emoji que tem a dentuça toda à mostra.


Bem haja à Sofia, que aqui entre nós, nos fez a mais interessante entrevista do ano.

Beijos deste que vos quer bem,

João Sebastião Meireles de Araújo Teixeira

Há malta que conheço com o blogue que realmente fica na memória. Não só pelo talento, mas pela personalidade, pela postura, pela forma como também mostram respeito por mim e pelo que vou fazendo aqui no BranMorrighan. Não me consigo esquecer que quando fui entrevistar os Thunder & CO. – o Sebastião e o Rodrigo – a conversa começou no sentido inverso, com o Sebastião a fazer-me perguntas sobre o que eu fazia e até a discutir comigo os projectos que eu tinha em mãos na investigação. Não me levem a mal, mas não estou assim tão habituada a que o interesse naquilo que faço seja assim tão genuíno, mas foi. Acabou por ser tudo tão interessante, descontraído e honesto que realmente foi das entrevistas que mais gostei de fazer. E não digo isto pelo que o Sebastião disse – obrigada, obrigada, obrigada! -, eu gosto mesmo muito deles. Usufruam da Playlist que está bem bonita e já agora sigam-nos também aqui: https://www.facebook.com/ThunderAndCo

Obrigada, Sebastião! 

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