We Trust – Bran Morrighan https://branmorrighan.com Literatura, Leitura, Música e Quotidiano Mon, 28 Dec 2020 05:34:45 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.2 https://branmorrighan.com/wp-content/uploads/2020/12/cropped-Preto-32x32.png We Trust – Bran Morrighan https://branmorrighan.com 32 32 [DESTAQUE] WE TRUST regrava “We are the ones” com DIANA MARTINEZ, com novo vídeo em homenagem À PAZ, AO AMOR E À LIBERDADE https://branmorrighan.com/2015/11/destaque-we-trust-regrava-we-are-ones.html https://branmorrighan.com/2015/11/destaque-we-trust-regrava-we-are-ones.html#respond Wed, 25 Nov 2015 14:06:00 +0000

Os We Trust lançaram um disco este ano. Esse disco tem como nome Everyday Heroes. E por uma razão. Mais do que nunca estes heróis diários são necessários para fazer frente a situações que marcam irremediavelmente a sociedade. Na continuidade deste espírito, o André Tentúgal chamou Diana Martinez para juntos fazerem uma nova versão da música, já emblemática, We Are The Ones. O próprio vídeo fala por si e não podia não deixar aqui uma mensagem de apreço e profunda admiração ao espírito sempre interventivo do André. Deixo-vos com as informações oficiais e com o vídeo. 

Estamos num momento de viragem a nível mundial, vivemos tempos de crise, instabilidade e incerteza onde o futuro está suspenso e o medo cresce nas pessoas com uma força desmedida. É em momentos destes que a arte ganha também uma força maior para comunicar mensagens, para fazer pensar e sentir, para inspirar.


Esta nova versão do single “We Are The Ones” dos WE TRUST surge como uma simplificação da mensagem anteriormente transmitida quando a canção foi dada a conhecer no início de 2014. Apresentada numa versão despida e minimalista, e aliada de um vídeo inspirador que tenta recordar momentos que o mundo viveu também eles de mudança, mas pela paz, tais como o fim do Apartheid, a queda do Muro de Berlim… homenageando também figuras cujos feitos tornaram o mundo em algo melhor. O objectivo é claro, relembrar que a possibilidade de mudança está nas nossas mãos e que

juntos seremos sempre mais fortes. Esta nova versão de “We Are The Ones” conta com a participação especial da jovem cantora portuguesa Diana Martinez, amiga pessoal da banda e acérrima defensora dos direitos humanos.

WE TRUST AO VIVO

12 Dezembro :: NOS Club :: Casa da Música :: Porto

19 Janeiro :: Salão Medieval da Reitoria da UMinho :: Braga

FACEBOOK

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Mais sobre os We Trust

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LETRA

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We Trust tem novo Vídeo – “Silent Song” https://branmorrighan.com/2015/10/we-trust-tem-novo-video-silent-song.html https://branmorrighan.com/2015/10/we-trust-tem-novo-video-silent-song.html#respond Fri, 09 Oct 2015 11:01:00 +0000

“A Silent Song é a música mais política do novo disco dos WE TRUST – “Everyday Heroes” – um disco com uma carga social bastante forte. É uma canção que fala sobre o futuro do Homem não ter de passar por guerras religiosas, políticas ou económicas, e sobre uma vontade profunda da conquista de uma sociedade harmoniosa, equilibrada onde o respeito e o amor sejam regentes.” diz André Tentugal.

Sem dúvida que o momento certo para o lançamento deste single é este, momento de viragens sociais profundas a nível mundial, e mesmo a nível nacional.

“A arte tem uma voz activa e vive intimamente ligada ao contexto onde nasce, não podemos ficar indiferentes ao mesmo”, diz novamente André Tentugal.

O vídeo da “Silent Song” foi filmado em vários concertos da banda, durante a Primavera e o Verão de 2015, pelo realizador Vasco Mendes.

Querem (a) letra?! Pois então podem decorá-la aqui: http://www.branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_10.html

WE TRUST AO VIVO

30 OUTUBRO | CENTRO CULTURAL GAFANHA DA NAZARÉ

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Entrevista a We Trust, Banda Portuguesa, sobre o disco Everyday Heroes https://branmorrighan.com/2015/05/entrevista-we-trust-banda-portuguesa.html https://branmorrighan.com/2015/05/entrevista-we-trust-banda-portuguesa.html#respond Sun, 31 May 2015 15:47:00 +0000 Everyday Heroes, é o nome do mais recente trabalho de We Trust após o disco de estreia e o projecto There Must Be a Place, com os Best Youth. André Tentugal, músico e realizador, é o mentor deste conjunto que conquistou, primeiramente, Portugal e arredores como single Time (Better Not Stop), em 2011. Não será demais dizer que caminhamos para uma legião de fãs a bom ritmo. Quem ouve qualquer música de We Trust já facilmente reconhece a identidade e neste disco temos toda uma faceta optimista e regeneradora que dá força e ânimo emocional. Numa bela tarde solarenga, sentei-me com o André e falámos um pouco sobre todo o percurso e composição do disco. 

Fotografia Vera Marmelo

Esta entrevista começou um bocadinho ao contrário, digamos que estava eu prestes a iniciar o interrogatório quando o André me pergunta o porquê do nome do meu blogue! Eu sei, o nome é realmente estranho, mas como não é disso que estamos aqui a falar, depois de lhe contar devolvi-lhe a pergunta – porquê We Trust? «We Trust veio de uma ideia que eu tinha. Quando surgiu a oportunidade de criar uma banda, eu queria: primeiro que o nome não fosse um nome típico “the qualquer coisa” com um substantivo – aquele substantivo típico – e queria que fosse um nome que fosse algo maior e que representasse um projecto maior. Então pensei num nome que fosse quase um statement, daí vem a ideia do We Trust, acaba por ser um statement , uma frase e não tanto um nome. Depois a ideia do colectivo, embora tenha partido de uma só pessoa, eu acho que a união faz a força e que quando estamos juntos somos mais do que a soma da individualidade e assim foi. Houve um dia que me ocorreu essa palavra, a confiança – também sou optimista, sou um sagitário optimista -, por isso achei que o nome teria de representar isso e assim foi, We Trust.»

Como é que surge então o projecto? «Sabes que o We Trust até surge num contexto engraçado. We Trust surge numa permuta que eu faço com uma editora, a Meifumado. Eles não tinham dinheiro para pagar um vídeo, na altura, para os Mind da Gap. Os Mind da Gap queriam que fosse eu a fazer o vídeo e eu na altura disse-lhes “Tenho umas canções que vou fazendo, nunca as gravei, nunca fiz maquetes, nunca… Porque é que não me dão horas de estúdio?”. Eles falam com a editora, dão-me horas de estúdio e fazemos aí uma troca de valores.» Que bela troca, não acham? «Aliás, o disco novo também foi uma troca. Foi outra vez uma permuta. Foi assim que surgiu o We Trust. De repente, comecei a gravar o disco, houve uma canção que ficou pronta primeiro – Time (Better Not Stop) -, a canção saiu e a banda nasceu. Foi assim um bocado ao acaso. (risos)»

These New Countries, o nome do primeiro trabalho de We Trust, revelou-nos não só aquele single de sucesso, mas também todo um outro conjunto de canções bastante eclético. O processo de escolha de música para um disco é sempre algo sobre o qual tenho curiosidade e o André contou-nos como foi consigo: «Foram aquelas que ficaram prontas primeiro, isto é, aquelas que eu… Eu tinha algumas canções extras que não entraram no disco, mas aquelas foram as que ficaram fechadas e disse “OK. Estas estão graváveis.” Houve uma canção que eu gravei nessas sessões que também nunca saiu, nem nunca foi tocada ao vivo nem nada, mas essa canção, um dia, há-de ter o seu lugar. Eu achei que estas, de certa forma, fariam sentido e o primeiro disco chama-se These New Countries um bocado na lógica de que primeiro, para mim era uma novidade ser músico – esse tal novo território – e no These New Countries cada canção para mim é quase como se fosse um país que visitei. Eu lembro-me que nessa altura eu vinha numa sequência de muitas viagens que fiz, então tudo fazia sentido. Para mim, cada canção é como se fosse uma pequena viagem – por isso é que elas são todas tão singulares. Mas acho que neste disco, de certa forma, as canções também  acabam por ter uma identidade muito própria. Acho que é uma característica que vai ter a minha música. Eu gosto que cada coisa tenha o seu lugar.»

Não só cada coisa em We Trust tem o seu lugar, como na minha opinião é fácil reconhecermos a marca deste projecto seja em que contexto for. Mesmo quando ouvi o projecto There Must Be a Place, sem ainda saber quem é que estava por traz dele, senti que as músicas traziam consigo a impressão digital We Trust. Perguntei-lhe se ele costumava ter este feedback: «Isso é das grandes questões que eu tenho. Porque, de facto, as pessoas dizem “isto soa mesmo a We Trust!”, mas eu não consigo perceber o porquê. A minha voz não é uma voz com uma identidade tão forte, que seja aquela voz que tu oiças e digas “Olha, esta é daquele gajo.” – acho eu, não sei… também é difícil ouvires a ti próprio. Acho que há alguma identidade subjacente a We Trust que eu ainda não descobri qual é e ainda bem, porque assim, de certa forma, as coisas vão sendo feitas com maior liberdade e sem essa expectativa. Quando tens muita consciência das coisas, começas a perder um bocado aquela inocência – que às vezes é importante ter. De facto, há quem diga que existe essa identidade – é uma coisa que estou para descobrir –, mas fico contente que exista isso. Porque as canções para mim são tão diferentes umas das outras, que existir essa identidade para mim é muito bom.»

No caso do André o salto deu-se de realizar vídeos para outros músicos, interpretando as músicas deles e dando-lhes uma forma visual, para agora ele próprio compor e ter as suas músicas cá fora. O que é certo é que ambas as actividades acabam por formar um equilíbrio importante: «Eu sempre fui um amante da música e sempre ouvi música desde pequeno, sempre fui a muitos concertos e comecei por filmar músicos… Por isso, a música é algo inato em mim. De repente, passar para o palco – embora seja algo surpreendente – é algo que parece que faz sentido. São momentos de catarse em que tu, de repente, descobres que existe uma parte de ti que esteve sempre ali e que tu nunca ligaste nenhuma. De repente, tens a oportunidade, as pessoas dão-te a oportunidade para te mostrares e há uma cena muito fixe nisto – quando tens duas profissões, tu estás sempre a descansar de uma e de outra. Quando estou a cantar, estou a descansar de fazer vídeos e quando estou a fazer vídeos, agora vou curtir um pouco o vídeo que já estou farto de fazer música. Isso vai equilibrando as coisas e vai fazendo com que sejas mais verdadeiro e mais honesto naquilo que estás a fazer e que faças as coisas de uma forma despretensiosa, despreocupada… Principalmente na música, a expectativa comercial ou… Tu nunca sabes aquilo que vai acontecer. Hoje em dia, as pessoas consomem a música de uma forma tão rápida e é tudo tão imediato que tu não sabes bem qual vai ser o feedback – qual vai ser a reacção, se as pessoas vão gostar ou não, se vai vender ou não –, por isso, há uma coisa que a mim preocupa que é… primeiro estar feliz todos os dias e depois estar a curtir aquilo que estou a fazer e estar a fazer a música que eu gosto. Depois se as pessoas vão gostar ou não – claro que é bom quando as pessoas gostam – mas isso nunca ser uma preocupação e nunca ter essa consciência. Chegar ao fim e dizer “OK. Está altamente e era mesmo isto que eu queria fazer.” Agora o que vier, vem por acréscimo

Ser português e cantar em inglês é muitas vezes um tema de discussão. No caso do André a explicação é transparente: «É muito simples de explicar essa questão. Eu aprendi o que era a música através da cultura anglo-saxónica. A música que os meus pais ouviam em casa era em inglês, a música que ouvia na rádio, na televisão… Eu descobri o que era a música através da cultura anglo-saxónica, por isso, faz todo o sentido para mim escrever em inglês. Não é à procura de uma carreira internacional, é porque é algo que para mim soa-me natural. Se calhar para as pessoas mais velhas que se habituaram a ouvir mais música em português é estranho e “Porque é que estão a cantar em inglês e nós somos portugueses?” Agora que para mim, que cresci nos anos 80 e 90, a música que os meus pais ouviam era cantada em inglês.»

Focando-me no Everyday Heroes, toda a aura que o envolve é automaticamente absorvida pelo ouvinte. Que a mensagem está implícita, nós sabemos, mas eu quis saber mais: «É, sem dúvida um álbum conceptual. Se reparares, mesmo naquelas duas primeiras músicas que saíram no dia anterior… A primeira que saiu foi o We Are the Ones e eu acho que representa no fundo representa o disco, o Everyday Heroes, heróis do nosso quotidiano. Depois sai o Feel It e o Wait or Love – Feel It embora a mensagem seja bastante minimal – um bocado como o Better Not Stop, com uma mensagem muito repetitiva “I wanna feel it” “I want to take me home”- é um bocado a necessidade “OK, eu quero encontrar o meu lugar” e essa busca tem a ver com a ideia de sermos o herói. Geralmente fazes essa busca, do teu lugar, de encontrares a tua casa.»

Isto fez-me lembrar um pouco aquilo a que na literatura chamamos “A Jornada do Herói” onde este tem que passar por uma série de passos e transformação: «É verdade, mas existe isso. Existe essa epopeia e na canção Wait or Love tens esse exemplo: o refrão é “I see you falling without hope, I see you falling without hope” e acho que o disco também fala um pouco sobre o medo, sem o medo estar explicitamente presente em nenhuma canção – nunca falo do “temos medo”, falo sempre numa perspectiva optimista. Fala-se de coisas más, mas sempre na perspectiva de superação. O Wait or Love é a única canção em que eu digo “Ok, as coisas não estão fixes”, mas depois a seguir já a maior parte do disco é para a frente e vamos embora que as coisas podem ser melhores.»

The Future é um dos singles do disco e, contrariamente ao que costuma acontecer – em que o André delega a realização dos vídeos para outras pessoas – foi ele mesmo quem tratou deste: «Foi uma questão dupla. Primeiro porque eu tinha esta ideia de fazer um vídeo com montagem há imenso tempo e era algo que eu queria fazer. Depois também foi uma questão económica, estava sem pasta (risos) para estar a pagar às outras pessoas e eu gosto sempre de pagar às pessoas que trabalham comigo, por isso, disse “É pá, vou fazer eu este vídeo”, e assim foi.»

Pegando nessa parte mais económica, é sabido que é complicado viver de uma banda. As perspectivas do André: «Vou fazendo porque gosto. Não tenho expectativa nenhuma. Aliás nós fizemos esta [eu estava com o disco na mão] edição especial aqui com o lenço  e eu costumo brincar a dizer “olha, nós estamos a vender um lenço e, por acaso, o lenço traz música”. (risos)» 

Perguntei-lhe se achava que os lenços vendiam mais do que os discos! «(risos) Acho que as pessoas compram… Nós vendemos o lenço e as pessoas levam a música assim meio de bónus. Acho que os hábitos estão a mudar. O formato de disco, infelizmente, tende a desaparecer, acho eu. Eu gosto de ouvir discos ainda, mas noto pela camada mais jovem – que provavelmente é o futuro, que vai comprar música no futuro – ouvem uma música no YouTube, em canais online… A ideia de discos, para eles, já não faz grande sentido e eu tenho pena porque eu gosto de ver o disco quase como uma longa metragem e não uma sequência de curtas metragens.» Ultimamente até se têm feito algumas edições vinil… «Acho que é sempre numa perspectiva muito “não da massa”, para os nichos

Fotografia Vera Marmelo

O facto de ter o outro lado como realizador, acaba também por dar alguma almofada e liberdade artística: «Sim, é bom. Claro que é um descanso. Porque se fosse a fazer música e estivesse economicamente dela, se calhar, o disco não era assim, se calhar, não vinha com lenço ou, se calhar, não vinha com essas pequenas loucuras… Acho que quando está dependente economicamente de algo, eu acho que, de certa forma, acaba por poder castrar aquilo que estás a fazer, a liberdade artística, acho eu.»

Numa visão do futuro, de como levar a  música ao maior número de gente possível, não idealizar uma fórmula pode ser a melhor opção: «Eu acho que não há grandes receitas, eu tento não pensar muito… Não posso tornar isso numa preocupação, percebes? Porque senão aí vai gerar expectativa e a expectativa gera frustração e também não quero ficar frustrado. Acho que é assim: eu gosto de acreditar que quando as coisas têm o valor, as coisas fazem o seu caminho. Eu acredito no disco. Se as pessoas começarem a ouvir e se conectarem com a música, ele vai fazer o seu caminho.»

Aquela pergunta que os artistas nunca sabem bem como responder, a mensagem para os leitores, foi respondida de forma excelente pelo André: «Que acordem de manhã e que pensem assim “o que é que eu hoje posso fazer que realmente me deixe feliz?” Acho que isso devia ser a receita diária das pessoas. Claro que às vezes há coisas que temos de fazer, por obrigação, etc., mas tentarem encontrar um momento que seja durante o dia todo para fazerem algo que realmente os preencha e os deixe concretizados e felizes. Isso por si, já é um acto heróico.»

___

O meu muito obrigada ao André pela simpatia e pela disponibilidade e não se esqueçam que podem encontrar as letras deste maravilhoso disco a partir destes link, com o Queres é (a) Letra! 

Belive

Stars

The Future

Feel It

We Are The Ones

Wait or Love.

Caught Me Over

Autumn / Summer

Silent Song

Fading (Chapter One) [Instrumental]

Goodbye

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[Queres é (a) Letra!] Especial Exclusivo – We Trust – Everyday Heroes – Caught Me Over https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_31.html https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_31.html#respond Sun, 31 May 2015 15:45:00 +0000

Uma das músicas mais calmas do disco, uma das mais bonitas também. Todos os heróis têm o seu momento de maior fragilidade, a dúvida, o suspenso que teimamos em não mandar cá para fora. O ritmo entranha-se no nosso peito, enquanto as palavras finais “Hold On” contrariam a sensação de nos estarmos a deixar cair, de estarmos numa espécie de armadilha. Uma música fantástica do conjunto liderado pelo talentoso André Tentugal. 

Hate to say it that I’m falling down

Hate to say it that you‘re falling down

We’re in a trap although we’re climbing out

Hate to say it that we’re falling down


And I feel the weight is over

But it ties me all around

Fate delivers me into the ground

In this game we’ll play forever now


Caught me over this one last track


Conversations done without a sound

Broken silences in all the shouts

Empty stations that we always found

In this city where we built our bounds


And I feel the end is coming

Getting closer to be done

Hate to say it that I’m falling down

Hate to say it that I’m falling down


Caught me over this one last track


Hold on, hold on

Hate to say it that we’re falling down

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[Queres é (a) Letra!] Especial Exclusivo – We Trust – Everyday Heroes – Goodbye https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_27.html https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_27.html#respond Wed, 27 May 2015 14:30:00 +0000

Termina hoje o Queres é (a) Letra! do disco Everyday Heroes, de We Trust. Saltei a música Fading (Chapter One), por ser instrumental, e eis que nos despedimos do disco de uma forma belíssima e já nostálgica. Se no início o adeus é introduzida, a partir de certa altura voltamos a percorrer boa parte do disco, agora numa harmonia saudosista, sonhadora, como quem relembra os melhores momentos. Foi um prazer caminha através deste disco e fiquem atentos que entre hoje e amanhã sai a entrevista! 

Now it’s time to say goodbye, we now fly into the light, all the friends we have seen, golden places where we’ve been. We go out from the night, seasons moving dark to bright, all the joy and all the light will now become eternal shine with you

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[Queres é (a) Letra!] Especial Exclusivo – We Trust – Everyday Heroes – Silent Song https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_10.html https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_10.html#respond Sun, 10 May 2015 14:20:00 +0000

Estamos no último quarto da caminhada por Everyday Heroes, disco de We Trust dedicado a todos os heróis do nosso quotidiano. A música de hoje Silent Song, reforça a força individual e conjunta daqueles que ousam enfrentar as adversidades. Com coros sonantes e repetições que nos ficam no ouvido, só falta mesmo o fato de super-herói enquanto repetimos cheios de vontade You won’t stop me now/You won’t make us stop. Temos novamente um coro de crianças que junta a inocência e a esperança a toda esta garra. Um recinto cheio, um público fã e pulmões em pleno, um cenário que imagino bonito e que espero a vir testemunhar.

The lies break down before us

But we will start again

We’ll never stand

Between god and man

Through words that move to blind us

We see guns that fire at will

(Our) silence depends

Of no govern man

You won’t stop me now

You won’t make us stop

Calling out in quiet

A silent song we bring

Locked hand in hand

Hearts in command

This time is forever

Rising from within

With no words we sing

Here to begin

You won’t stop me now

You won’t make us stop

This time is forever

We’ll be flying high

If we stand together

We will reach the sky

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[Queres é (a) Letra!] Especial Exclusivo – We Trust – Everyday Heroes – Autumn / Summer https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_7.html https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_7.html#respond Thu, 07 May 2015 20:22:00 +0000

Do Outono ao Verão, um ciclo que se repete ano após ano, dos dias que começam a ser mais pequenos aos dias que se transformam em longos períodos solarengos. Autumn / Summer é a faixa de destaque do Queres é (a) Letra! de hoje, num ritmo calmo, uns agudos que ainda não tinha ouvido no disco e uma melodia harmoniosa com um coro muito bem colocado. É o nosso We Trust, apanhem-nos onde puderem. Este fim-de-semana estará na Queima e em Julho no Super Bock Super Rock, palco Antena 3! So be yourself, just be yourself  /  Be around again.

Count down from the start

You’ve been around, and seen around again

The autumn, the summer

Count down from the start

Leave but always come around again

Be yourself

Just be yourself

Be around again.

Come down from the stars

Circle round, and touch the ground again

The autumn, the summer

Take in, spread it out

Bring the light and let me see again

So be yourself, just be yourself

Be around again.

Count down from the start

You’ve been around, and seen around again

The autumn, the summer

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[Queres é (a) Letra!] Especial Exclusivo – We Trust – Everyday Heroes – Wait or Love https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_5.html https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_5.html#respond Tue, 05 May 2015 21:20:00 +0000

Chegámos a Wait or Love, sexta faixa do disco Everyday Heroes e segunda metade do vídeo que já tinha apresentado em Feel It. É das minhas músicas preferidas, talvez porque também mostre um lado mais frágil, mas não fraco, uma dualidade que encontra harmonia nas vozes e cujo ritmo nos faz mover o corpo. Esta música tem daqueles videoclips contagiantes, se já era fácil termos vontade de nos deixar levar pela sonoridade numa dança corporal em tom etéreo e libertador, o vídeo complementa com um visual belo, sentido. Um trabalho muito bem feita e que espelha bem a letra nas expressões finais. 

I see you falling without hope


And I feel like, like I’m in your eyes

And this much is all I can take for now

Bring back the sun and the light

For now it’s all, and tonight

We shine like sapphire

We will start a new life


Fly in and outside far from confusing signs

Every day will dawn inside every mind

Comeback begin a first line

No end will be the last time

We shine like sapphire

We will start a new life


I see you falling without hope

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[Queres é (a) Letra!] Especial Exclusivo – We Trust – Everyday Heroes – We Are The Ones https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_3.html https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we_3.html#respond Sun, 03 May 2015 17:47:00 +0000

Estamos sensivelmente a meio deste Queres é (a) Letra! com Everyday Heroes e, tal como num longo caminho, parece-me a altura certa para uma boa injecção de positivismo, de força, de uma energia que todos temos dentro de nós, mas que nem sempre deixamos que se manifeste. We Are The Ones e uma música contagiante, que entra nas nossas veias e que transmite um sentimento de união por entre todos aqueles que lutam por algo mais e melhor. Também este tema tem videoclip, que podem assistir a seguir, e foi realizador por Robert Wallace. Sábado que vem temos We Trust na Queima do Porto, apontem na agenda! 

They’re breaking us down in the middle

But I can pick it up falling

The pieces that seemed so simple

Will turn into a song

Make this moment feel so strong

We won’t stay inside anymore

Come and scatter them high

The voices (pieces) in this song

Will last for everlong

We are the ones to make this work right

We are the ones to make this work right

Carry this word out into the light

We are the ones, we are the ones

We are the ones to make this work right

We are the ones to make this work right

United we can, together we might

We are the ones, we are the ones

We will sing it and shout it

They’re failing to see through the riddle

But we will go and they’ll follow

The flame in the heart of the people

That burns inside this song

We have been here for so long

They can’t tell us we are wrong

Come and scatter them high

Your voices in this song

Will last for everlong

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[Queres é (a) Letra!] Especial Exclusivo – We Trust – Everyday Heroes – Feel It https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we.html https://branmorrighan.com/2015/05/queres-e-letra-especial-exclusivo-we.html#respond Fri, 01 May 2015 19:00:00 +0000

Quarta canção do Everyday Heroes – Feel It. Faz parte do vídeo Feel It/Wait Or Love, lançando uns tempos antes de do disco estar disponível, trabalho esse que está ao nível da excelência. Falar da música sem referir o vídeo, depois de o ver, torna-se quase impossível, mas também é importante que cada um se deixe influenciar pelo ambiente e que o viva por si mesmo. Na dicotomia que encontramos entre a primeira e a segunda pessoa do singular, fechem os olhos, deixem-se levar pela corrida sonora e no fim, encontrem-se. 

I wanna feel it

Feel it

I wanna take me home

I wanna take me home

You feel it inside

You feel it all time

You push it aside

You push it up tight

Your choice to decide

You choose to deny

You feel it inside

Feel it inside

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