Fotografias por Nuno Capela
Ontem no Musicbox foi mais ao menos assim – UM ESPECTÁCULO! Como sou suspeita e já começaram a sair reportagens, deixo-vos a do Música em DX para vocês comprovarem que não é só de mim, estes rapazes estão mesmo uns senhores gigantes em palco e a maioria ainda nem o quarto de século atingiu! No fim deu para descontrair, falar com fãs e, claro, fazer o belo do tetris para encaixar o material todo. Os próximos concertos agendados passam pelo Vodafone Paredes de Coura e pela participação no festival Reeperbahn, na Alemanha! Quem for ao melhor festival português, prepare-se que dia 19, pelas 18h00 vão ter provavelmente um dos melhores concertos do dia/festival! 🙂
Um obrigada do tamanho deste mundo ao Nuno Capela por mais uma vez fazer um trabalho brutal na cobertura dos concertos aqui para o BranMorrighan. Tenho o maior orgulho nas bandas da Omnichord Records, em todas elas, e por isso volto a reiterar o meu agradecimento ao Hugo Ferreira pelo convite em fazer parte disto e às bandas por me acolherem tão bem e fazerem-me sentir como parte da família. Mil beijos e apanhem-nos por aí!
PS: Deixo-vos aqui o que escrevi hoje, já com a emoção mais calma, no meu perfil pessoal do Facebook: «Conheci estes “miúdos” (eles já não me levam a mal que os trate assim) na FNAC do Chiado há quase três anos atrás. Era apenas blogger, ainda longe de imaginar o início desta maravilhosa aventura com a Omnichord Records, e fiquei logo enamorada pela abordagem ao post-rock já com uma personalidade tão própria. Drifter, o disco lançado em Maio, vem com uma impressão digital já tão vincada, tão deles, que tornou-se impossível compará-los a outros, mesmo quando se tenta comparar aos maiores. É que este caminho é só deles e é-o muito bem. Aqui uma amostra ao vivo no CCB, mas tenho a dizer que o melhor concerto que vi deles desde que lançaram o disco foi ontem no Musicbox, com mais de 200 pessoas em que boa parte tinhas as letras na ponta da língua. Segue-se o Festival Paredes de Coura dia 19, com a participação do David Santos na Umbrae (Noiserv), e não tenho dúvidas que vai ser tão bom ou melhor ainda.
O nome First Breath After Coma pode ter tido origem numa música dos Explosions in the Sky, mas há muito que a semelhança é apenas essa e agora são ambos projectos que poderiam andar lado a lado em digressão, tocando-se apenas nesse pormenor, pois são ambos gigantes de um género que mexe tanto com os nossos corações e emoções. Fixem bem e apanhem-nos onde puderem.»