“Se um dia não houver luar, vou à tua porta pedir a razão Perguntar num beijo, pela luz que já nâo vejo, pelos olhos a falar do coração E se me disseres que o olhar nunca foi o espelho da tua paixão, Agradeço à lua, por trazer verdade tua, fecho olhos, vou p’ra lá do teu clarão.
Seguirei no chão, pegadas já marcadas pela dor. Sofrimento de alguém que provou do teu amor. Ardo no caminho em saudade de te amar. Faço dela um novo luar.
Assim, Volto de novo aqui Aos braços de um olhar que enfrenta o enredo num desprezo par. Ai, quanto me doi esse abraçar.
E mesmo assim, eu estou de novo aqui,pronto a recomeçar. Pronto p’ra partir e depois voltar, Se um dia não houver luar.”
(Ver e ouvir: http://tuist.ist.utl.pt/sentir/video.php?video_id=8)
[É o que dá ainda estar no IST a esta hora! A TUIST está a ensaiar =P]
Sempre admirei as Tunas, principalmente porque, mesmo com tanto trabalho académico, conseguem arranjar tempo para ensaiar estas maravilhas.
Gostei do vídeo, mas principalmente da letra. É muito bonita 😉
Deve ter sido inspiradora para ti, não? 🙂
Lindo (: Não conhecia a música nem a Tuna e ainda bem que aqui passei hoje. Como sou muito agarrada à Canção de Coimbra, tunas de Lisboa conheço pouco ou nada e foi muito bom visitar hoje o teu blog e ficar a conhecer esta letra e música tão bonitas. Keep up 😉
Não conhecia. Mas fiquei a gostar muito desta música que nem sempre é ouvida por nós. É bom saber que a tradição se mantém ano após ano 🙂