26 Janeiro (Sáb), 15h-19h –Inscrições Limitadas
Curso: IMBOLC, A FESTA DA CANDELÁRIA E O INÍCIO DO CALENDÁRIO DA GRANDE-DEUSA
Sobrevivências do Paganismo na Festa do Renascimento da Luz
com MANUEL J. GANDRA
A Candelária, sucedâneo cristão do Imbolc celta (festival de Brigit, cristianizada como Santa Brígida), das Thesmophoria gregas (assinalando o regresso de Perséfone do submundo) e da festa latina em honra de Juno, é uma das mais antigas festividades do calendário litúrgico cristão. No séc. IV já era celebrada em Jerusalém, a 14 de Fevereiro (40 dias após a Epifania). A igreja do ocidente festeja-a desde o séc. VI (543), com o título de Occursus Domini, designação que persistiu até finais da Idade Média. Em qualquer das tradições em apreço celebra o fim do Inverno e o retorno da Luz primaveril.
É meu intuito evidenciar as qualidades e virtualidades do evento, apontando casos de estudo particulares (da Santa Eufêmia sintrense à Nossa Senhora da Luz de Carnide, mas não só) e dando a conhecer artefactos mágicos indispensáveis na liturgia desta festividade, celebrada no dia 2 de Fevereiro.
27 Janeiro (Dom), 15h – ENTRADA LIVRE
Palestra: NOVA RACIONALIDADE – FUSÃO DA CIÊNCIA COM A ESPIRITUALIDADE
com MANUELA SILVA
Graças a um trabalho de aprofundamento teórico e matemático, assim como de racionalização da física clássica e quântica, em que se substitui as noções de espaço e tempo cronológico pelas variáveis de frequência e devir, surge um novo conceito holístico da física: A Nova Racionalidade.
Um dos papéis da ciência é procurar evidências e sistematizar fenómenos naturalmente intuitivos ao Homem, através da consciência universal – aquela que transcende as barreiras dimensionais e liga o Homem à onda subquântica harmónica em que tudo o que existe se funde. E é exactamente isso que demonstra a física quântica actual. Uma realidade para além dos nossos sentidos, para além das nossas quatro dimensões, em que o espaço e o tempo deixam de fazer sentido, sendo a individualidade apenas visível a uma escala macrocósmica e em que as únicas variáveis que existem, a frequência e o devir, são transversais a todos os patamares da natureza.