OPINIÃO: http://www.branmorrighan.com/2013/07/opiniao-ratos-e-homens-de-john-steinback.html |
Publicado em 1937, “Ratos e Homens” conta a história de dois pobres diabos, George e Lennie, que vivem de trabalhos episódicos e sonham com uma vida tranquila, com a hipótese de arranjar uma quinta em que possam dedicar-se à criação de coelhos. George é quem lidera, é aquele que toma as decisões e protege o seu amigo, sem no entanto deixar de depender da amizade e da força de Lennie. Este é um gigante simpático, dotado de um físico excepcional, mas mentalmente retardado. E ambos acabam por envolver-se em mil e uma complicações, quando, no rancho onde finalmente encontram trabalho, a mulher do patrão entra em cena…
Adaptado ao teatro, e várias vezes ao cinema, “Ratos e Homens”, que na verdade constitui uma fábula sobre a amizade e o sonho americano, é uma obra-prima da literatura realista, e um dos mais importantes romances de John Steinbeck, servido em português pela notável tradução do escritor Erico Veríssimo.
Alice é obrigada pelo pai a frequentar um curso de esqui para ser forte e competitiva, mas um acidente terrível deixará marcas no seu corpo para sempre. Mattia é um menino muito inteligente cuja irmã gémea é deficiente. Quando são convidados para uma festa de anos, ele deixa-a sozinha num banco de jardim e nunca mais torna a vê-la. Estes dois episódios irreversíveis marcarão a vida de ambos para sempre. Quando estes “números primos” se encontram são como gémeos, que partilham uma dor muda que mais ninguém pode compreender.
OPINIÃO: http://www.branmorrighan.com/2013/07/opiniao-o-albatroz-de-teresa-lopes.html |
Jesus é um comediante desempregado que procura refúgio na casa do pai morto, em pleno centro de Lisboa. Liberdade, a sua irmã, uma pseudoatriz de novela cuja carreira foi propulsionada por uma participação num reality show. No meio de memórias, certas questões colocam-se: o que acontece quando perdemos tudo? Podemos ser criminosos apenas por acaso? Porque é que os nossos familiares são, por vezes, os nossos piores inimigos? Um enredo de reencontros, fugas e colisões inevitáveis.
OPINIÃO: http://www.branmorrighan.com/2013/08/opiniao-os-livros-que-devoraram-o-meu.html |
Vivaldo Bonfim é um escriturário entediado que leva romances e novelas para a repartição de finanças onde está empregado. Um dia, enquanto finge trabalhar, perde-se na leitura e desaparece deste mundo. Esta é a sua verdadeira história — contada na primeira pessoa pelo filho, Elias Bonfim, que irá à procura do seu pai, percorrendo clássicos da literatura cheios de assassinos, paixões devastadoras, feras e outros perigos feitos de letras.
A liberdade, muitas vezes, acaba por sobreviver graças a espaços tão apertados quanto o lava-loiças de um fotógrafo. Esta é a história, baseada num episódio real (passado com os avós do autor), de um pintor eslovaco que nasceu no final do século XIX, no império Austro- Húngaro, que emigrou para os EUA e voltou a Bratislava e que, por causa do nazismo, teve de fugir para debaixo de um lava-loiças.
Outras Aquisições de Julho:
Aquisições (1): http://www.branmorrighan.com/2013/07/aquisicoes-de-julho-1.html
Aquisições (2): http://www.branmorrighan.com/2013/07/aquisicoes-de-julho-2.html
Aquisições (3): http://www.branmorrighan.com/2013/07/aquisicoes-de-julho-3.html
Aquisições (5): http://www.branmorrighan.com/2013/07/aquisicoes-de-julho-5.html