Como a maioria já deve saber, sou uma festivaleira inveterada e uma viciada em música sem qualquer tipo de remédio ou cura possíveis. Há já bastante tempo que tinha esta ambição de fazer chegar até vós bandas de cariz nacional, ainda desconhecidas por parte do público. Ou seja, o que tenho feito com os autores portugueses (entrevistas e divulgação de obras), fazer com os artistas nacionais.
Não imagino que vá ser fácil, ou sequer imediato, mas sei que vou tentar. No primeiro dia em que experimentei abordar três entidades musicais, obtive parecer positivo das três e mais motivada não podia ter ficado! Claro que eu sei que, à semelhança do que aconteceu com escritores e editoras, vou levar nãos, vou ser ignorada, etc. etc., mas quem aceitar, será mais que bem vindo e espero que também vocês os recebam com o mesmo carinho.
Hoje vou abrir esta nova vertente do blog com uma entrevista a um músico que admiro do fundo do coração. Não sei se é pelo espírito que emana, se é pelos projectos todos em que está inserido, se até é pela sua paixão pelas letras, mas o que é certo é que quem o conhece reconhece de forma inegável o seu talento e contribuição para a música portuguesa. Fiquem atentos que mais logo saberão quem é!
