O Anjo Negro (O Braço Esquerdo de Deus #3)
Paul Hoffman
Tradução: Elsa T. S. Vieira
Págs.: 456
PVP: 17,70 €
O último livro da saga de Paul Hoffman chega a Portugal no dia 14 de abril
A trilogia iniciada com O Braço Esquerdo de Deus é uma das sagas do género fantástico de maior sucesso em Portugal, com cerca de 35 mil exemplares vendidos. No dia 14 de abril, a Porto Editora publica o terceiro e último livro desta aventura de Paul Hoffman, O Anjo Negro.
LIVRO
«A tua alegria está em arrasar coisas… O que te alegra a alma é destruição e desolação.»
Thomas Cale anda a fugir da verdade. Desde que descobriu que o seu brutal treino militar tinha um objetivo – destruir o maior erro de Deus, a própria Humanidade – Cale é perseguido pelo mesmo homem que fez dele o Anjo da Morte: o papa Redentor Bosco.
Cale é um paradoxo: arrogante e inocente, generoso e desapiedado, temido e venerado por aqueles que o criaram, ele já deu inúmeras provas do seu enorme poder.
Mas agora Thomas Cale está fraco. A sua alma está a morrer. Enquanto as convulsões lhe percorrem o corpo, sabe que o julgamento final não esperará por um rapaz doente. À medida que o Dia do Juízo se aproxima, a vingança de Cale leva-o ao coração das trevas – o Santuário – onde confrontará a pessoa que mais odeia no mundo. Por fim, Cale terá de admitir que é a encarnação da Ira de Deus e decidir se se erguerá contra o Santuário dos Redentores ou se usará as suas capacidades únicas para destruir todas as coisas. O destino da Humanidade depende da decisão de Cale.
AUTOR
Escritor e argumentista britânico, Paul Hoffman colaborou durante algum tempo com o organismo Responsável pela classificação de filmes no Reino Unido. Escreveu o argumento de três filmes, em coautoria, e trabalhou, entre outros, com Francis Ford Coppola. O seu primeiro romance, The Wisdom of Crocodiles, deu origem a um filme protagonizado por Jude Law e Timothy Spall. Seguiu-se The Golden Age of Censorship, uma comédia negra publicada em 2007. Com O Anjo Negro conclui-se a trilogia iniciada com O Braço Esquerdo de Deus e As Quatro Últimas Coisas.
IMPRENSA
Uma história sombria e imaginativa.
The Times
Um clássico de culto.
Daily Express
Uma energia tremenda.
Daily Telegraph
Perturbante e magnífico.
Eoin Colfer