O ABOMINÁVEL
O Abominável é uma banda de Rock Alternativo formada no Porto em 2011 por João Losa (guitarra), Rui Correia (bateria), Vítor Pinto (voz), Leonardo Rocha (guitarra), David Félix (baixo).
Em 2012 lançaram o single “Nada Passa Sem Ficar” retirado do EP “Que só o Amor me Estrague” – lançado no ano seguinte – com várias datas de apresentação, incluindo Lisboa e Porto. Com lançamento de EP e de uma versão remixada do mesmo – e entre a participação no Festival Termómetro e um concerto especial no palco JN do Festival Paredes de Coura – o grupo começou a preparar as canções do primeiro álbum intitulado “Enteléquia”.
O disco revela várias influências que se estendem além Rock e buscam por si um ser próprio. O processo de produção, captação e mistura foi desenvolvido no estúdio O Silo e conta com as participações de Elísio Donas (Ornatos Violeta), Maze (Dealema), Nelson Graf Reis (Blackjackers) e Francisco Rua.
O álbum terá lançamento digital a 29 de Setembro e o single “Fleuma” será previamente disponibilizado.
“Enteléquia”
Edição de autor, 2014
1. Enteléquia
2. Fleuma
3. Real Demais Para Existir
4.Rasto
5. Palavra do Eu
6. Um Circo e Tu
7. Mónade
8. Calíope
9. Corda
Participações:
André “Maze” Neves (voz/rap) – na faixa 9;
Elísio Donas (teclados) – nas faixas 2, 5, 6, 8 e 9;
Francisco Rua (violoncelo) – nas faixas 1 e 2;
Nelson Reis (violino) – nas faixas 1 e 2
Produzido por Davide Lobão
Captado e Misturado por Davide Lobão e Hélder Bernardo no estúdio O Silo, Porto
Masterizado no Sage Audio, Nashville, Tennessee
Artwork por Vítor Pinto
Fotografia de capa por Raquel Lemos
SOBRE O ÁLBUM
“Enteléquia, o nome do álbum de estreia do grupo portuense O Abominável, é muito mais que a soma das partes, neste caso as nove faixas que compõem o disco. Há um inegável efeito sinergético, resultado de uma encadeação engenhosamente planeada onde cada pormenor assume-me como sendo imprescindível para alcançar o próximo passo e o tão esperado resultado final. Tal como a água a escorrer pelo corpo, a música d’O Abominável em Enteléquia tem a facilidade de se adaptar e transformar, movendo-se suavemente em movimentos progressivos e não circulatórios.
Há nele uma mixórdia de influências. Influências que aprenderam a coexistir num universo e a compartilhar espaço transformando-se em algo próprio e paralelo. As guitarras sonhadoras, atmosféricas mas incisivas são acompanhadas por uma secção rítmica inteligente e bastante familiar com o conceito de dinamismo, não tendo medo de fazer uso dele. A cereja no topo do bolo chega em forma de palavras com declarações tão inusitadas como “Não quero que a morte seja um favor” ou “Lá em cima há quem nos queira chamar por cima de nós e bem por baixo de nós.”
A filosofia aristotélica diz-nos que enteléquia é a realização plena e completa de uma tendência, potencialidade ou finalidade natural, concluindo um processo transformativo de todo e qualquer ser animado ou inanimado do universo. É o ser em acto, isto é, plenamente realizado, em oposição ao ser em potência, exactamente aquilo que O Abominável comprovam com este trabalho de estreia.”
– Tiago Moreira (colaborador da Terrorizer, Roadie Crew, MUSIC&RIOTS, etc.)
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