A CASA AZUL
Claudia Clemente
176 páginas / 16,50€
Disponível a partir de 24 de Setembro
O romance de estreia, há muito aguardado pela crítica, da dramaturga e contista, Claudia Clemente, autora de A Fábrica da Noite e O Caderno Negro.
Uma poderosa história de amor e suspense psicológico, passada na última metade do século XX, que mergulha na alma humana e na nossa história recente.
LIVRO
A moradia de uma família arruinada, no Porto, que é demolida para dar lugar a um condomínio. Uma mulher que desistiu de tudo desde que teve de vender a casa azul e despedir-se das suas magníficas árvores. Um agente da PIDE que segue, nos anos 60, os movimentos dos habitantes da casa azul. Duas irmãs gémeas que desconhecem a existência uma da outra: uma parisiense, outra portuense. Um homem num hospital em Paris, gravemente queimado, que todos os dias é visitado por uma jovem. Uma história de amor e paixão que nasceu em Paris, no único mês de Maio em que tudo foi possível.
AUTORA
Claudia Clemente nasceu no Porto em 1970.
Arquitecta de formação, estudou cinema em Barcelona e Lisboa e divide o seu trabalho actual entre a escrita e a realização cinematográfica, a ficção e os documentários. Publicou dois livros de contos, O Caderno Negro (2003) e A Fábrica da Noite (2010), e a peça Londres (2012), vencedora do Grande Prémio de Teatro da S.P.A./Teatro Aberto. O seu primeiro documentário, & etc., foi premiado nos festivais Doc Lisboa e IMAGO’07.
A Casa Azul é o seu primeiro romance.
O QUE DIZ A CRÍTICA SOBRE AS OBRAS DESTA AUTORA
«Há três meses ninguém a conhecia. E de repente Claudia Clemente está na televisão, na rádio, nos jornais. Bastou um livro chamado O Caderno Negro. Conta histórias curtas, um género pouco frequentado em Portugal. Mas nada faríamos com essas histórias se ela não as soubesse contar.»
Alexandra Lucas Coelho, Vogue
«O Caderno Negro, livro-revelação de Claudia Clemente. Fixe-se o nome – porque temos escritora. […] Aqui há, de facto, alguma coisa de novo para dar à ficção portuguesa contemporânea.»
Sara Belo Luís, Visão
«Claudia Clemente revela uma segurança narrativa verdadeiramente assinalável.[…] É evidente que, embora os contos sejam uma prova fundamental para um escritor, o romance espera a autora
– e os leitores que neste livro a descobriram têm motivos para estar impacientes.»
Eduardo Prado Coelho, Público