OS ÚLTIMOS DIAS DOS NOSSOS PAIS
De Joël Dicker
ISBN 978 989 8775 09 2
432 páginas
PVP c/IVA 18,90€
15cm X 24cm
ROMANCE VENCEDOR DO PRÉMIO DE ESCRITORES DE GENEBRA
Do autor de A verdade sobre o caso Henry Quebert, bestseller mundial, vencedor do Grande Prémio da Academia Francesa
LIVRO:
E se os ingleses tivessem sido os verdadeiros artesãos da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial?
Londres, 1940. Após a pesada e preocupante derrota do exército britânico em Dunquerque, Churchill tem uma ideia que viria a mudar o curso da história: criar um Executivo de Operações Especiais dentro dos Serviços Secretos. Este seria constituído por civis, que levariam a cabo acções de sabotagem nas linhas inimigas.
Paul-Émile, um jovem e patriótico parisiense, chega a Londres uns meses mais tarde para integrar o movimento da Resistência e é imediatamente recrutado pelo Executivo de Operações Especiais. Apesar do patriotismo, ninguém nasce resistente, pelo que aí, junto com outros jovens franceses, irá ser sujeito a uma formação e treinos intensos, de forma a poder voltar a França e assim contribuir para a construção de uma rede de Resistência.
Serão estes jovens aprendizes de guerreiros os verdadeiros protagonistas deste romance que nos revela, finalmente, a verdadeira natureza da relação entre o movimento da Resistência e a Inglaterra de Churchill.
AUTOR
Joël Dicker nasceu em Genebra, Suíça, em 1985.
Com Os últimos dias dos nossos pais, o seu primeiro romance, venceu o Prémio dos Escritores de Genebra em 2010. Com mais de 15 000 leitores em Portugal e 1 milhão de exemplares vendidos em todo o mundo, o seu segundo romance, A verdade sobre o caso Harry Quebert, publicado pela Alfaguara em 2013, arrecadou, entre outros, o reconhecido Prémio Goncourt des Lycéens e o prémio da revista Lire para Melhor Romance em língua francesa.
Descubra mais sobre o autor e sobre este romance em:
www.joeldicker.com
IMPRENSA:
«Os últimos dias dos nossos pais é uma homenagem à coragem e à lealdade, sem, no entanto, ter a pretensão de afirmar que os heróis sejam a nossa única salvação.»
Libération
«Uma leitura envolvente… Dicker não só demonstra conhecer a fundo o tema com se envolve intensa e liricamente com as personagens, transmitindo com emoção o poder reconfortante da força solidária que surge nas horas críticas da História.»
Le Temps
Vencedor do prémio de Escritores de Genebra, em 2010, o primeiro romance de Joël Dicker revela já alguma da maturidade presente no seu segundo livro. Uma maturidade que não foi reconhecida, no entanto, pelo júri de um concurso literário que se recusou a atribuir-lhe o prémio de melhor conto quando Joël Dicker tinha apenas 14 anos, por considerar que não era possível a um jovem escrever algo assim. O conto chamava-se O tigre, tal como o primeiro conto de Jorge Luis Borges.
Longe da actualidade do anterior romance, que nos remete para o universo citadino norte-americano e para a literatura policial, Os últimos dias dos nossos pais transporta-nos para o ambiente da Segunda Guerra Mundial e para o cerne da Resistência, numa linguagem descomprometida e carregada de esperança.