E agora, o que se segue? [Diário de Bordo XLIX] O Prémio veio cá para casa, mas um enorme cansaço também

Okay, vamos por partes! Relembrando o último Diário de Bordo, eu estive nomeada para Melhor Jogadora de Basquetebol Feminino do Ano, pela ADESL, com votações no facebook que valiam 25% do total, os restantes 75% eram votos de treinadores. Detesto estes concursos de popularidade, mas, e eu já sabia, tenho os melhores amigos do mundo e com mais de 1200 likes a coisa ficou arrumada no que ao Facebook dizia respeito. Quinta-feira passada tivemos o jantar de final de campeonato e na atribuição dos prémio individuais fui mesmo chamada, o que me deixou muito contente, mas que, e não quero desvalorizar apoio ou incentivo, trocava de boa vontade por um prémio maior para a minha equipa. Não ficámos no pódio, o que nos deixou a todas bastante tristes. Chegada esta fase também é altura de pensar no futuro, se continuo ou não com o basquetebol, veremos! 

Em relação ao doutoramento e à docência, o trabalho tem sido infinito. Sou da opinião que ser professora é ainda mais trabalhoso do que ser aluna, pelo menos quando nos preocupamos e nos sentimos responsáveis pela aprendizagem dos outros. Ser professora é algo que eu realmente gosto, mas diga-se que estas últimas gerações, no geral, não são fáceis de ensinar ou captar à atenção. O desafio sobe, o empenho ainda mais, mas no fim fica um cansaço tão grande que quando me quero dedicar aos meus trabalhos enquanto aluna de doutoramento o que me apetece mesmo é dormir. 

Fotografia Nuno Capela

No que toca ao blogue, as coisas andam atrasadas que doem. Apesar de ter conseguido publicar já algumas fotografias de concertos e a opinião do livro Xerazade, da nossa Manuela Gonzaga, é nas entrevistas que reside a minha consciência mais pesada, pois ainda tenho algumas com muito tempo de atraso. Ainda assim quero destacar a conversa que tive esta semana com os nossos Thunder & Co. que têm dado que falar não só em Portugal como por França e outros países. Vale a pena passar pela NOS Discos e descobri-los, o álbum, cheio de singles, é óptimo para dançar e ainda deixar que várias emoções extravasem através de cada uma das músicas. Nociceptor, receptor humano da dor, é o nome do disco “dói-nos fazer música”, disseram eles! Mais pormenores quando a entrevista sair, espero que brevemente! 

Deixo-vos também alguns links de destaque da última semana para que não percam nada do, pouco, que tenho consegui fazer! 

Beijos e até ao próximo Diário de Bordo! 

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    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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