Esta semana vai ser de doidos. Não só tenho um trabalho para entregar na Quinta-feira, como Quinta-feira tenho o dia inteiro de discussões de projectos dos meus alunos, com a cereja no topo do bolo sendo que faço anos na Quinta-feira e também nesse dia começa a Feira do Livro de Lisboa. Pouca coisa, hein? Mas hey! O que interessa é andar bem disposto e com a convicção de que vai tudo correr bem.
Faltam pouco mais de três semanas para ir para o Japão e, coincidência ou não, o facto é que ultimamente me tenho sentido muito atraída por literatura relacionada com o país. Primeiro foi o livro do Valter Hugo Mãe, Homens Imprudentemente Poéticos, agora foi este A Casa das Belas Adormecidas que chamou por mim mal entrei na Ler Devagar, no LX Factory. Foi mesmo instantâneo. Entrei na livraria senti aquele chamamento como já tinha sentido com o I Love Dick ou com o Grief Is The Thing With Feathers. Acho muito curiosa essa sensação, essa necessidade, que por vezes sentimos, de forma impulsiva, em relação a alguns livros. É como se não ficássemos descansados sem os trazermos connosco para casa e sem pegarmos neles e os lermos à primeira oportunidade. No meu caso, adoro quando isso acontece porque acontece sempre em momentos oportunos. Parece que aqueles livros sabem que é naquela altura que eu os tenho de ler para perceber melhor a mensagem que transportam.
E pronto, hoje a mensagem é curtinha, estou aqui na correria entre acabar o trabalho de Markov Decision Processes e Reinforcement Learning, entre trinta mil outras coisas, mas não queria não partilhar convosco que continuo muito grata por continuarem a seguir o blogue. Para além disso, no Facebook atingimos o belo número de 11 000 gostos! Muito obrigada! :)) Brevemente darei mais notícias! Beijos!