Vou falar de mim, mas o meu cão é um amor e a foto ilustrativa do post fica a dele. Derreto-me com aqueles olhos meiguinhos e é a primeira vez que me vou afastar dele por uns dias! Vai correr tudo bem 🙂
Ora bem, este Diário de Bordo é uma espécie de desculpa e, ao mesmo tempo, um apontamento pessoal do que quero ainda partilhar convosco ao longo desta semana. Começo com uma excelente notícia: tive mais um artigo científico aceite em journal, mais propriamente no Journal of Computational Biology, o que é excelente para o meu doutoramento! Outra boa notícia é que na próxima semana estou de regresso à Finlândia, Helsínquia. Vou participar no 4th Workshop on Data Structures in Bioinformatics, apresentando o trabalho Link Significance in Phylogenetic Analysis. Estou muito entusiasmada por voltar a viajar. Percorrer outros pedaços de mundo tem sido uma experiência incrível, principalmente no que toca a filtrar ao que é que se dá (ou não) valor, para além de que interagir com outros tipos de cultura nos torna mais humildes.
Em termos de leituras terminei recentemente Caraval, de Stephanie Garber. Estou um pouco indecisa sobre o que ler a seguir, mas tenho ainda o Quando Tu Voltaste, de Maria Realf, para terminar. Já o leram? Está também na lista dos próximos a ler o Sorrisos Quebrados, de Sofia Silva, A Glória e Seu Cortejo de Horrores, de Fernanda Torres, entre tantos outros! A ver quais é que me acompanharão até ao norte da Europa 🙂
Partilhando convosco também um pouco mais da minha experiência com o Yoga, tenho a dizer que tem sido libertador. A minha incursão ao universo do exercício físico tem sido a tentar equilibrar dias em que faço praticamente só cárdio (principalmente elíptica), outros dois em que faço Yoga (com dois professores de estilos diferentes, um mais físico e outro mais espiritual), estou a pensar introduzir o Pilates (fiz uma ver e acho que é mesmo muito útil para a postura), quando posso treino com o David Dias (uma vez por semana ou de duas em duas semanas) e ainda, de quando em vez, faço Spinning ou RPM. Como o meu objectivo não é perder peso, mas apenas manter-me saudável e, fazendo as coisas minimamente com rotina, ficar mais tonificada, a verdade é que já começo a sentir melhorias nas dores de costas e também a sentir uma maior solidez muscular. É preciso paciência, é um processo que demora semanas (eu não tomo complementos para aumentar ou o que for), mas na minha opinião vale a pena.
Ainda esta semana tenho para partilhar convosco o que foi o lindíssimo concerto de Filho da Mãe no Teatro Maria Matos. Apesar de já ter passado quase uma semana (não me tenho mesmo conseguido sentar e escrever algo com estrutura), é um texto que tem de acontecer. Na Sexta-feira também tive a oportunidade de assistir ao vivo a apresentação de Umbra, o novo disco dos Indignu. São sempre colossais ao vivo.
E para já é tudo que tenho ainda um milhão de coisas para fazer 🙂 Uma última dica! Se apanharem os Whales em alguma das FNAC espalhadas pelo país, aproveitem! Eles estão com um set acústico lindíssimo que em concerto normal não acontece. Beijos e até já!