ENTREVISTA a Filipe Homem Fonseca: «a única maneira de termos a certeza de que as coisas ficam connosco é apropriando-nos delas ficcionalmente»
Por João Morales
A memória de uma cidade, a memória de quem lá vive e os anseios de ambos. Transformações inevitáveis; identidade e irreversibilidade; finitude e a sua consciência; voracidade por uma existência que se sabe – sempre – limitada. À conversa com Filipe Homem Fonseca, partindo o do seu terceiro romance, A Imortal da Graça 8Quetzal), e seguindo algumas das pistas que esta narrativa semeia.
A Imortal da Graça
Filipe Homem Fonseca
Quetzal
264 págs
17,70 euros