Tive a maravilhosa oportunidade me iniciar nos Jogos da Fome, The Hunger Games, em 2010. Quando a Editorial Presença me propôs iniciar esta aventura, foi com curiosidade que peguei nos livros, mas foi com um fervor intenso que os pousei após o término da leitura. Vê-los transformados em filme, tem sido uma experiência fantástica.
Foi uma espera sofrida, mas valeu completamente a pena. Graças ao Hunger Games Portugal – Jogos da Fome Portugal tive a oportunidade inédita de assistir em primeira mão ao filme que ilustra o segundo livro: The Hunger Games – Em Chamas (ou Catching Fire na sua versão original). Se a ideia de ver esta ante estreia me deixou com aquele fervilhar interior, ainda por cima em IMAX, foi completamente extasiada que saí daquela sala de cinema.
Para quem conhece a história sabe que as emoções neste livro são fortes e intensas. Li o livro em Dezembro de 2010 e confesso que já não me recordava de todos os pormenores, mas à medida que as imagens desfilavam perante os meus olhos, as memórias ressaltavam tal como aquele aperto chegava quando previa que algo mais triste iria acontecer.
À semelhança do filme anterior, na minha opinião ainda mais aprimorada, a caracterização das personagens e dos cenários está fenomenal. O guarda-roupa, as maquilhagens, toda a imagética está deslumbrante. Também o carinho que já temos pelos nossos protagonistas faz com que todos estes factores conjugados nos levem a uma ligação emocional profunda, o que acaba por ser um dos pontos fortes deste filme.
Eu confesso, derramei lágrimas descontroladas ao longo do filme várias vezes. Desde a escolha dos vencedores para esta edição especial d’Os Jogos da Fome, ao trio amoroso Peeta, Katniss e Gale, à rebelião versus opressão, ao fim que nos deixa completamente desamparados… Bem, foi uma experiência e tanto!
Adorei as interpretações das personagens Finnick, Mags e Johanna Mason! Mantendo-se do filme anterior, Cina este novamente muitíssimo bem interpretado por Lenny Kravitz e claro, o apresentador mais excêntrico de sempre Caesar Flickerman deu o seu toque especial. A arena foi um cenário pelo qual estava muito ansiosa e apesar de não o ter achado descomunal, acaba por ser uma fase crucial para a trama da história. “Lembra-te quem é o inimigo” é mesmo o mote para a sobrevivência.
Não vou falar da história, nem adiantar pormenores porque em primeiro lugar não quero spoilar ninguém e segundo porque acho que o filme merece ser visto e sentido. Será uma visualização que certamente irei repetir. Nem quero pensar no que estará para vir no próximo filme!
O meu muito, muito obrigada à Ana do Hunger Games Portugal – Jogos da Fome Portugal por me ter proporcionado esta oportunidade! Deixo-vos com um teaser mais para o emocional (sim, eu comovi-me mesmo à séria com o filme. I’m a crying baby, I know!) J
Foi simplesmente um filme lindo. Eu própria fiquei com lágrimas nos olhos em variados momentos. Adoro esta saga!