Belenus é uma divindade celta, também conhecido como Belen, Belenus, Belinus, Bellinus, Belenos, Belennos, Belenos, Bel, Bilé: O Deus Brilhante
Belenos é bastante popular na mitologia celta sendo um dos grandes deuses celtas. Os seus símbolos são o cavalo e a roda e o seu nome significa “O Deus Brilhante”.
O festival do fogo celta no dia primeiro de Maio, conhecido como Beltane, (também conhecido como os fogos de Bel) é provavelmente derivado do nome desta divindade. Em Beltane eram acesas fogueiras para encorajar o calor do sol. Estas fogueiras também tinham propriedades restauradoras e o gado era conduzido entre elas, antes de ser solto nos novos pastos de Primavera.
É provável que Belenus fosse uma divindade do fogo, um patrono das chamas e dos poderes restauradores do sol (o que explica a sua associação clássica com Apolo). Originalmente, ele pode ter sido uma divindade pastoral e no mito galês está associado com o gado e as ovelhas.
Na mitologia irlandesa, ele é um deus da morte e marido da deusa Dana.
Referências Druídicas sugerem que Bel é o deus responsável pela “centelha” (de luz, inteligência ou talvez energia) a qual resulta na criatividade.
De acordo com Margot Alder em seu livro “Drawing Down the Moon”, o Druida Isaac Bonewits refere-se a um deus, Be’al, o qual ele descreve como uma personificação masculina de Essência. Isto reflecte no conceito de Keating de Beil ou Bel como um deus chefe ou deus-pai.
Este é um paralelo estreito com Beli, também chamado de Beli o Grande e Beli Mawr, filho de Mynogian. Em “The Mabinogion”, Beli é associado com a luz, e ele é o pai de Bran o Abençoado, e avô de Llud, a contraparte Britânica do Lugh Irlandês. De acordo com o historiador Druida Peter Barresford Ellis, este Beli é o mesmo do portal de Billingsgate em Londres; O portal de Lludd em Londres é chamado de Ludgate.
Ligações a Bel na lenda e literatura podem ser em si mesmas um estudo. Por exemplo, em “Le Morte de Arthur” de Mallory, ambos Balin e Balan são ligados ao deus-sol, Belinus. A peça de Shakespeare “Cymbelline”, também narra as tradições Britânicas e Galesas de Beli Mawr.
Com tamanha confusa história e inumeráveis elementos nas tradições, Bel pode ser um candidato ideal para pesquisa, contato pessoal, e inclusão eclética como um deus – ou contraparte do grande Deus Hebraico ou Cristão – em adoração pessoal.
Texto pesquisado, desenvolvido e adaptado por Sofia Teixeira
Fontes:
Vários sites da internet
seu blog é maravilhoso. bom conteudo,
Muito obrigada :))