Bom dia! Hoje apresento-vos Francisco Dionisio autor da obra “O Veneno de Ofiúsa”, entre outras, editada pela Saída de Emergência.
Vamis lá então, ficar a conhecer mais um autor português.
Sobre mim:
Nasci em Lisboa em 1967 e conceber histórias é algo de que me lembro de sempre ter feito.
Recentemente decidi usar como matéria-prima para as minhas ficções a história e a mitologia portuguesas e foi assim que nasceu a saga Os Mouros das Terras Encantadas, da qual estão editados os dois primeiros livros. Depois disso foram os Lusitanos, e em particular os deuses por eles venerados, que deram origem a uma nova saga – Histórias Perdidas da Lusitânia – da qual O Veneno de Ofiúsa é o primeiro título.
Para além de escrever ocupo parte do meu tempo a viajar por Portugal, descobrindo locais que servem depois de cenário às histórias que crio, sendo esta uma das fases mais interessante do processo de criação, visto o nosso país ser particularmente rico em paisagens que facilmente se tornam cenários perfeitos para histórias de aventuras e fantasia.
Estilo e Ritmo de Escrita:
A característica que mais costumam destacar na minha escrita é a capacidade de, sem entrar em descrições exaustivas, fazer os leitores visualizarem todos os pormenores da acção como se estivessem a assistir a um filme.
O meu ritmo de escrita é bastante intermitente porque é frequentemente interrompido por longos períodos de pesquisa, levando normalmente três ou quatro meses a escrever um livro, após os quais se segue uma fase significativamente mais longa dedicada à revisão do mesmo.
Influências:
Dos vários autores com que me identifico destaco três: Alexandre Herculano, por tão cedo ter percebido que a História de Portugal é uma fonte inesgotável para a boa ficção de aventuras; Miguel Torga, pela forma ímpar como olhou o nosso país; JRR Tolkien, pela mestria e coerência com que criou um universo tão complexo como a Terra Média.
No entanto, as influências mais marcantes nos meus livros são as tradições e a mitologia portuguesas.
O que aconselha a jovens que queiram publicar as suas obras pela primeira vez?
Exercitem ao máximo a escrita e, sobretudo, leiam bastante. Treinem a auto-leitura e desenvolvam a auto-critica. Apesar das inúmeras dificuldades, publicar é incomparavelmente mais fácil que escrever bem.
Projectos Futuros:
Este ano será editado o terceiro livro da saga Os Mouros das Terras Encantadas. Até lá estou envolvido com um novo livro sobre o qual ainda é cedo para falar.
As suas Obras:
O Elmo de Cristal
No primeiro livro da série “Os Mouros das Terras Encantadas”, uma narrativa que toma por base o imaginário popular e o património histórico portugueses, Sara, Ricardo, Rita e André, entram acidentalmente nas Terras Encantadas, em pleno cerco a Monsaraz – ou melhor, Sharish –, deparando com um mundo habitado por bruxas, asinomens, basiliscos e outras criaturas ameaçadoras. Nesse mundo, onde vivem também as mouras encantadas, vêm-se obrigados a superar as suas capacidades e, entre o medo e a descoberta da coragem, tomam parte na procura do Elmo de Cristal, que permitirá aos mouros libertarem-se da ameaça dos tenebrosos Encobertos.
O autor inspirou-se nos estudos de Leite de Vasconcelos, Martins Sarmento e Teófilo Braga (entre muitos outros) para criar um universo que explora a memória mágica da presença árabe em Portugal e as paisagens por ela marcadas.
O Monte Sagrado
André, Rita, Ricardo e Sara regressam às Terras Encantadas para ajudar os mouros a impedir que a Espada de al-Khawf caia nas mãos dos tenebrosos Encobertos. No cenário majestoso dos castelos de Monsanto, Penha Garcia e Idanha-a-Velha, os quatro amigos sobrevivem a perigosas aventuras, enfrentando criaturas sinistras e violentas batalhas, que põem à prova a sua coragem.
Recorrendo aos estudos de Leite de Vasconcelos, Martins Sarmento e Consiglieri Pedroso, entre outros, Francisco Dionisio baseou-se em superstições e lendas portuguesas – bem como em alguns aspectos da história de Portugal – para conceber um mundo paralelo onde habitam seres aterradores, poderosos guerreiros e belas mouras encantadas.
O Veneno de Ofiúsa
Chegou o tempo há muito anunciado em que os deuses deverão deixar a Terra e entregar o seu destino às mãos dos homens, mas alguns recusam-se a fazê-lo desencadeando conflitos entre os humanos e até entre as divindades.
É neste cenário que dois jovens guerreiros, Anio e Camal, percorrem a Galécia e a Lusitânia com a missão de encontrar o homem que deverá tornar-se o guardião da jóia da Deusa-mãe. Esta pedra, que encerra um poder capaz de aniquilar a força dos deuses, é procurada por homens, deuses e feiticeiras que pretendem com ela determinar o destino da Terra, numa aventura inspirada na história dos povos pré-romanos que habitaram o território português e nas divindades por eles veneradas.
Parece ser um escritor que dá muito valor à pesquisa, o que é sempre bom, desde que não se torne o foco central dos textos de ficção.
Como "amante" das mitologias e curiosa pela história mais antiga e menos conhecida de Portugal, confesso que gostei bastante da leitura de "O Veneno de Ofiúsa", embora um pouco mais de desenvolvimento nas personagens estivesse em falta.
Um autor que não me importo de tornar a ler, sem dúvida.
“A VITÓRIA PERTENCE AO MAIS PERSEVERANTE..
“O SUCESSO É A SOMA DE PEQUENOS ESFORÇOS”…
Parabenizo e homenageio por meio deste o ESCRITOR FRANCISCO DIONÍSIO e toda a equipe pelo lançamento do livro “UMA TAMPA PARA CADA TACHO – CONFLITOS GENÉTICOS E EVOLUÇÃO”. Parabéns pelo EXCELENTE TRABALHO, DETERMINAÇÃO E PROFISSIONALISMO, realizado neste belíssimo trabalho e um brinde pelo SUCESSO! O potencial de trabalho de vocês é de grande valor para a comunicação brasileira. Recebam esta singela homenagem com meus sinceros votos de muitas realizações e planos futuros. Desejo nestas poucas palavras votos de muita SABEDORIA, CONHECIMENTO, ENTENDIMENTO e principalmente DISCERNIMENTO em todos os seus caminhos. Acabei de depositar na conta de vocês a importância de muitos DIAS, SEMANAS, MESES E ANOS DE FELICIDADE E PROSPERIDADE, SAÚDE, PAZ, AMOR e que Deus estenda às mãos sobre vocês e toda sua família e acrescente 100 por cento de juros em cima de tudo isso.
“A MAIOR RECOMPENSA PELO TRABALHO NÃO É O QUE A PESSOA GANHA, MAS O QUE ELA TORNA- SE ATRAVÉS DELE.”
DESEJO SUCESSO A TODOS!
PAULINHO Solução
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Salto/SP