Danação II
Repentina,
Por vezes, a razão diz não
E porque ter esperanças em vão?
Mas deixa-se levar pela emoção,
Com a sua diferença de ser, a viver
Sem reflexão, num tempo desfasado
Onde se refugia o sim, esperançoso
Mas que não tem outra razão,
Que não seja aquilo que se deseja,
Sim, eu quero
Sim, será como eu quero
Porque (as) sim, estará bem
Pelo menos para mim,
Que depois acabo a sofrer,
Por não escutar, nem aceitar
Por não conseguir evitar,
Esta terrível danação,
Construída ao lado
E até, por vezes
Em conflito com a minha reflexão.
Thank´s, Sofia. Pessoalmente, acho que escolheste um excelente poema para servir de "rosto" de "Ser Como Tu". Bjs, Sofia, tudo de bom para ti e para o teu excelente Morrighan.
Thank´s, Sofia. Pessoalmente, acho que escolheste um excelente poema para servir de "rosto" de "Ser Como Tu". Bjs, Sofia, tudo de bom para ti e para o teu excelente Morrighan.