As Quatro Últimas Coisas
Paul Hoffman
Tradutor: Mário Dias Correia
Págs: 360
PVP: 17,60 €
O primeiro volume da trilogia de Paul Hoffman, O Braço Esquerdo de Deus, publicado pela Porto Editora em 2010, foi um sucesso em Portugal, com cerca de 15 000 exemplares vendidos. A continuação da saga intitula-se As Quatro Últimas Coisas e chega às livrarias no dia 6 de setembro.
Segundo o The Times, esta é «uma história sombria e bem arquitetada, com reviravoltas arrepiantes», que tem vindo a conquistar milhares de apreciadores do género fantástico.
Sobre o livro:
Morte, Juízo, Paraíso e Inferno.
As Quatro Últimas Coisas que nos reserva o Destino.
Agora há uma Quinta.
O Seu Nome é Thomas Cale.
De regresso ao Santuário dos Redentores, Thomas Cale parece aceitar o papel que lhe é atribuído: o destino escolheu-o como o Braço Esquerdo de Deus, o Anjo da Morte. O poder absoluto está agora ao seu alcance; o terrível zelo e domínio militar dos Redentores é uma arma nas suas mãos e ele está pronto para cumprir o objetivo supremo da Única e Verdadeira Fé – a destruição da Humanidade.
Mas talvez o sombrio poder dos Redentores sobre Cale não seja suficiente – ele vai do amor ao ódio num abrir e fechar de olhos, da bondade à mais brutal violência num segundo. A aniquilação que os Redentores procuram pode estar nas mãos de Cale – mas a sua alma é muito mais estranha do que alguma vez poderão imaginar…
Sobre o autor:
Escritor e argumentista britânico, Paul Hoffman colaborou durante algum tempo com o organismo responsável pela classificação de filmes no Reino Unido. Escreveu o argumento de três filmes, em coautoria, e trabalhou, entre outros, com Francis Ford Coppola.
O seu primeiro romance, The Wisdom of Crocodiles, deu origem a um filme protagonizado por Jude Law e Timothy Spall. Seguiu-se The Golden Age of Censorship, uma comédia negra publicada em 2007.
No catálogo da Porto Editora figura já O Braço Esquerdo de Deus, o primeiro volume da trilogia que agora continua com As Quatro Últimas Coisas.
Página da trilogia: www.lefthandofgodtrilogy.com
Imprensa:
Hoffman criou um reino melancólico, ligeiramente medieval e sem elementos sobrenaturais. Este é um mundo fantástico com histórias e tradições muito próprias. The Telegraph
Profundo e envolvente. Daily Telegraph
Hoffman tem o dom da escrita. Financial Times
A visão de Hoffman é cinematográfica e a uma escala épica. The Scotsman
Ainda ando a pensar se compro ou não este segundo volume já que o primeiro não me deixou propriamente curiosa com o resto da história, achei até que foi algo um tanto chato…
Também se comprar compro a edição em inglês, que me desculpem as editoras portuguesas mas os livros estão muito caros.