Recentemente estreei-me nas escritoras Lara Adrian e J.R. Ward. O que é que estas têm em comum com Sherrilyn Kenyon? O romance paranormal. Vampíros, demónios, anjos, entre outros seres, com erotismo e sedução à mistura. Histórias de amor cheias de acção, mas em que alguma personagem em algum momento precisa que a sua ‘alma’ seja salva.
A minha pergunta para quem conhece estas autoras é: De qual gostam mais? E de que série dessas ou de ‘Outra/Outro’ é que mais gostam.
A votação vai decorrer até ao próximo Sábado e Domingo publico os resultados e as conclusões.
Tendo lido todos (ou praticamente) todos os volumes das três autoras, não consigo votar, mas quero, sem dúvida, comentar: escrendo as três dentro do mesmo género e aparentemente com a mesma temática, conseguem o prodígio de não ter nada a ver umas com as outras, nem no estilo, nem na fantasia criada. Claro que a Kenyon tem muito mais livros (18? 20?) e a Adrian menos que as outras duas… E que dizer da Christine Feehan, com os seus Carphatian, que também são vampiros? É outro conceito, dentro de mesmo género e, tal como a JRWard, só agora é que começou a desorientar-se…
Carla, obrigada pela tua mensagem.
Carphatian não conheço, confesso. Está editada em Portugal?
Eu só li um livro da Adrian e da Ward, enquanto que já li 8 da Kenyon. Por isso a minha votação seria largamente influenciada. Mas sei que muitos leitores e leitoras já leram bem mais destas autoras e estava muito curiosa com as opiniões 🙂
Escrevi mal, o h está no sitio errado: carpathian. Mas não, não creio que esteja editado por cá nada da autora. Nunca vi, pelo menos, mas como compro tudo na amazon e leio o original, confesso que também não dei muita atenção. Gostpo muito da Kebyon, de facto, embora ache que ultimamente, com tanto livro, anda a "perder-se" um pouco. Ainda nem comprei os dois últimos. O último da JR Ward também não me seduziu particularmente… enfim, em séries longas como estas, alguns terão que ser melhores do que os outros, não é?
É verdade sim. Eu ainda vou para o 9º da SK mas por vezes já sinto um pouco isso. Haverão sempre uns melhores e outros piores. É esperar que saibam quando parar!
Hei-de averiguar essa autora 🙂