John Wayne Cleaver é um rapaz perigoso – muito perigoso. E passou a vida a tentar não cumprir o seu potencial.
É bem-comportado, calado, tímido e reservado, mas incapaz de sentir empatia e de compreender as pessoas que o rodeiam. Prefere conviver com os mortos; o seu trabalho (e passatempo favorito) é embalsamar cadáveres na casa mortuária que pertence à família. Além disso,
partilha o nome com um famoso serial killer e tem uma obsessão quase incontrolável por psicopatas e assassinos em série. Sob estas circunstâncias, parece que o seu destino está traçado.
Contudo, Cleaver tem consciência das suas invulgares características, e quer a todo o custo impedir-se a si mesmo de matar. Para tal, criou um conjunto de regras muito precisas: tenta cultivar apenas pensamentos positivos pelas pessoas que o rodeiam (até pelo bully do
liceu), evita criar laços ou interessar-se por elas (tem apenas um amigo da sua idade) e, sobretudo, tenta a todo o custo manter-se afastado do fogo (que gosta de atear), dos animais (que gosta de dissecar) e de locais e vítimas de crimes. As suas regras vão ser postas à prova quando é encontrado um corpo terrivelmente mutilado – e depois um segundo, e um terceiro.
Será que na sua pacata vila existe uma criatura ainda mais perigosa do que John Wayne Cleaver?
Numa pequena cidade no estado do Ohio, John Smith, de quinze anos, é um dos nove jovens que conseguiram abandonar o planeta Lorien antes de este ter sido destruído pelos Mogadorianos e, por esta razão, tem andado escondido toda a sua vida, mudando constantemente de identidade e de localização. Agora John quer parar de fugir e enfrentar o seu destino.
Este fim-de-semana o objectivo é ficar com estes dois livros e quem sabe acabar o mil novecentos e oitenta e quatro. E quais as vossas leituras?