Uma Coisa supostamente Divertida Que nunca mais Vou Fazer
David Foster Wallace
Género: Ensaio
Tradução: Vasco Teles de Menezes
N.º de páginas: 456
Data de lançamento: 11 de outubro
PVP: 22,20 €
Uma edição única que reúne os artigos mais célebres do escritor norte-americano.
LIVRO
Celebrizado pela sua obra de ficção, David Foster Wallace foi também um excecional ensaísta e repórter. Alguns dos seus artigos mais conhecidos deram-lhe um reconhecimento transversal e captaram o interesse de muitos leitores para este escritor original que estava tão à vontade a falar da ficção pós-moderna norte-americana como a relatar a sua experiência num cruzeiro. Graças ao talento do seu autor, peças como a de Roger Federer, a do Festival da Lagosta do Maine ou a da indústria pornográfica norte-americana transcenderam os limites das publicações em que apareceram pela primeira vez e, atualmente, fazem parte dos textos canónicos sem os quais não se pode entender a dimensão do génio de Foster Wallace.
AUTOR
David Foster Wallace nasceu em 1962, Ithaca, Nova Iorque. Estudou Inglês e Filosofia, e, durante a adolescência, foi praticante federado de ténis, uma atividade que viria a ser essencial na sua obra de ficção e de não ficção. Publicou o primeiro romance, The Broom of The System, em 1987. O segundo romance só apareceu nove anos depois, na forma das mais de mil páginas da colossal, delirante e inovadora A Piada Infinita (Quetzal, 2012). No período entre a publicação dos dois romances, Wallace deu aulas de literatura no Emerson College, em Boston, escreveu contos e artigos para a imprensa. As coletâneas de ensaios e de artigos jornalísticos Uma Coisa supostamente Divertida Que nunca mais Vou Fazer (1997) e Pensem na Lagosta (2005) confirmaram Wallace como um dos escritores mais originais da sua geração, capaz de transformar um texto sobre o tenista Roger Federer numa obra de arte. O sucesso e o reconhecimento da crítica e do público não aliviaram, porém, os problemas de depressão que Wallace enfrentou ao longo de toda a vida. Em 2008, com apenas 46 anos, David Foster Wallace suicidou-se. Com base no trabalho que deixou incompleto, o seu editor norte-americano decidiu publicar, em 2011, o romance póstumo The Pale King, o testamento literário de um génio da literatura universal.
IMPRENSA
«O mais cerebral e prolífico dos jovens mestres.»
Steve Almond, Los Angeles Times Book Review