A Mulher de Má (Topseller | 256 pp + 8 ilustradas | 15,98€), de Marc Pastor, CSI de manhã e escritor à noite, revela um mundo macabro, uma história verídica que nos faz duvidar de um dia ter realmente existido uma mulher tão pérfida, capaz de crimes tão monstruosos. Um livro assombroso que agarrará o leitor da primeira à última página.
Tão cativante quanto assustador. Uma mistura de CSI com Jack, o Estripador, na Barcelona do início do séc. XX.
LIVRO
Barcelona, 1912. Há crianças a desaparecer. Quando um cadáver é encontrado numa viela estreita, dilacerado e sem um pingo de sangue, surgem rumores bizarros sobre um «vampiro» que se move pelas sombras da cidade e que anda a roubar as almas dos inocentes.
Para a polícia trata-se apenas de mais um cadáver, num lugar onde a morte e o crime são tão frequentes que se tornaram banais. E quanto às crianças desaparecidas, ninguém quer saber dos filhos das prostitutas que povoam Barcelona. Mas para o inspetor Moisès Corvo — um polícia rude e dissoluto, com um sexto sentido peculiar — este é um mistério que tem de ser resolvido, com um criminoso que afinal é uma mulher.
AUTOR
Marc Pastor nasceu em Barcelona, em 1977. Estudou criminologia e política criminal, e trabalha atualmente como investigador criminal na sua cidade natal. Autor de vários romances, o livro A Mulher Má valeu-lhe, em 2008, o prémio Crims de Tinta, atribuído ao melhor policial «negro» escrito em língua catalã.
Baseado na história verídica de Enriqueta Martí, uma mulher misteriosa que aterrorizou a cidade de Barcelona no início do século XX, este livro intrigante proporcionou a Marc Pastor projeção internacional ao ser traduzido e publicado em variadíssimas línguas por todo o mundo. As recentes viagens por diversas cidades de Inglaterra e Estados Unidos granjearam-lhe enormes elogios por parte da crítica.
IMPRENSA
«Tem um toque de Poe e de Bram Stoker, mas também de Sherlock Holmes e de Raymond Chandler. Este romance catalão, desenhado sordidamente, é a mistura do terror gótico com o crime realista. É horrífico, assustador e incrivelmente apaixonante.» – The Times
«Um enredo frenético e uma escrita extraordinariamente vívida. Altamente recomendado!» – The Independent