[DESTAQUE] Em Maio, pela Marcador: Arquipélago, novo livro de Joel Neto (Apresentação dia 26 em Lisboa)

Arquipélago 

Joel Neto

Editora: Marcador

Nº de Páginas: 460pp.

Formato: 15,5*23cm 

PVP: 18,95€ 

ISBN: 978-989-754-169-8

UM ROMANCE QUE ENALTECE A BELEZA DOS AÇORES,

O LIVRO QUE MARCA O REGRESSO DE JOEL NETO À LITERATURA

LIVRO

No último paraíso do Planeta, a meio caminho entre o Velho e o Novo Mundo, as ventanias preparam a sua ofensiva. Ardem vulcões e terramotos, e é contra a morte que o povo dos Açores festeja, eufórico, como se em todo o caso o fim estivesse próximo. De regresso às ilhas após trinta e cinco anos de ausência, José Artur Drumonde colecciona afectos e perplexidades.

Há Elias Mão-de-Ferro, um velho endurecido pela vida no mato e pela culpa. Há Maria Rosa, uma pequena maria-rapaz, loira como só aos oito anos, conhecedora das raças de vaca e da natureza humana. Há Cabrinha, taberneiro e manipulador da consciência colectiva; há La Salete, a sua filha cozinheira e sábia; há Luísa Bretão, mulher de beleza e silêncios, a quem o regressado demorará tempo de mais a declarar-se.

A sua viagem não é a de um vencedor. Com a carreira na universidade onde ensina em risco, José Artur voltou em busca de vestígios da Atlântida, a utopia há tanto procurada por arqueólogos e historiadores, e provavelmente também da memória de José Guilherme, o avô de cuja vida de adulto a sua própria existência fora, décadas antes, uma reprodução em ponto pequeno.

A terra não treme sob os seus pés: nem o maior o terramoto o seu corpo será capaz detectar, no que constituirá o mais evidente sinal da incompletude da sua pessoa. Na autenticidade da vida do campo, na repetição dos gestos dos seus antepassados – aí se encontrará, talvez, a redenção.

Mas as entranhas da velha casa familiar escondem um segredo: os ossos de Elisabete, a criança desprovida de um braço e dotada de força sobre-humana cujo desaparecimento, quase quarenta anos antes, coincidira com o fim da sua própria infância.

AUTOR

JOEL NETO passou 20 anos em Lisboa e vive agora no lugar dos Dois Caminhos, na ilha Terceira, onde tem um cão, um jardim de azáleas e uma horta. Nasceu em Angra do Heroísmo, em 1974, e editou, entre outros, «Os Sítios Sem Resposta» (romance), «O Citroën Que Escrevia Novelas Mexicanas» (contos) e «Banda Sonora Para um Regresso a Casa» (crónicas). É autor de várias colunas dispersas pela imprensa nacional, nomeadamente a série de relatos «A Vida no Campo», publicada de segunda a sexta-feira no Diário de Notícias.

LANÇAMENTOS:

26 DE MAIO, 18H30, NA FNAC DO CHIADO, APRESENTADO POR ALICE VIEIRA

27 DE MAIO, 21H30, FNAC NORTESHOPPING, APRESENTDAO POR MIGUEL GUEDES E NUNO QUINTAS

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  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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