Ahahahah! Sim, carinha de parva, eu sei, mas serve perfeitamente para o propósito deste post que é mostrar uma alegria genuína ao voltar à Feira do Livro de Lisboa. Isso e estar plenamente orgulhosa da curadoria da Vodafone FM no Rock in Rio. Esta foto foi tirada por lá no segundo dia, antes do concertão dos Pista. Estava bom para destilar! A história da foto até é engraçada. Eu e o fotógrafo, o Nuno Cruz, decidimos experimentar os “baloiços” do RiR. Acontece que quando fomos ao “sobe-desce” eu não tinha força/peso suficiente para me baixar e fazer o Nuno subir. O Nuno é mais baixo do que eu e normalmente sou eu a “cavalona” (como tão carinhosamente o meu afilhado às vezes me trata) e senti-me um bocado embaraçada de no alto do meu metro e oitenta não ter conseguido tornar a coisa interactiva. Oh well… Desculpa, Nuno!
Indo ao cerne da questão: tal como prometido, o testemunho em primeira mão sobre a minha primeira experiência no Rock in Rio, ainda por cima como imprensa, era dado no Música em DX e já lá está publicado. Podem ler aqui:
http://www.musicaemdx.pt/2016/05/26/primeiros-dias-de-rock-in-rio-a-musica-alternativa-em-destaque/
Não me vou armar em spoiler nem nada que se pareça, mas vou aproveitar para deixar grande beijinho a todos os elementos das mais diversas bandas que me têm acarinhado e reconhecido neste percurso. É reconfortante chegar a um Rock in Rio com entrevistas por fazer e com concertos por cobrir e ter os músicos a darem-me os parabéns pelo trabalho que tenho feito no blogue e a reconhecerem também o MDX com o qual colaboro com tanto gosto. É uma equipa cheia de pessoas tão fantásticas e sem merdas que é um verdadeiro gosto poder ir colaborando com eles. Bem sei que é de tempos a tempos largos, mas como devem imaginar manter o BranMorrighan já não é fácil, com doutoramento, aulas e Omnichord à mistura. Colaborar ainda com outros projectos externamente é sempre uma logística extra, mas com o MDX tem valido completamente a pena.
Em relação à Feira do Livro, ufa, foi bom voltar. Foi bom voltar a cumprimentar editores e responsáveis de comunicação que têm sido sempre tão amáveis comigo e cujo reconhecimento e apoio têm levado a que a actividade no blogue nunca cesse. Aproveitei também para ir à apresentação de “Terra Fresca”, de João Leal, apresentado pelo Samuel Úria. Entre confissões do autor ser um músico frustrado graças a artistas como o Samuel, e confissões do Samuel em se reconhecer tanto na escrita do João, a verdade é que fica a curiosidade de ler o romance e a promessa da minha pessoa em ler não só este como o anterior, Alçapão. Estrangeirismos à parte, o Samuel safou-se muito bem na apresentação e a verdade é que gosto muito de ver o cruzamento destes dois mundos.
E por hoje é tudo, meus queridos leitores. O dia começou cedo, espero que não acabe muito tarde, e amanhã há mais! Novidades brevemente! 🙂 Beijos!