Aveiro |
A vida. Sempre a vida. A infinitos/hora. Não interessa o nosso estado de espírito nem a nossa disposição. Interessa se estamos dispostos a entrar no ritmo e a apanhar boleia ou não. Por vezes até é bom, porque quando andamos menos bem, a força que a vida tem por si mesma obriga-nos a alguma acção, mesmo que nem demos por ela.
Cheguei do Primavera, estive soterrada em estudos de micro-epidemiologia, em correcção de quase 200 testes dos alunos da faculdade e já estou na véspera de uma nova conferência em que vou apresentar o resumo de um estudo obtido através de uma plataforma que desenvolvi para simular em larga-escala a evolução de populações de bactérias.
Na minha volta de reconhecimento do terreno deparei-me com jardins enormes e paisagem natural mesmo mesmo bonita! Acho que ainda não vos disse por onde ando – Aveiro. Vim cá inúmeras vezes, sempre para jogar basquetebol ou em estágios da selecção nacional. Nunca estive para passear ou sequer conhecer um pouco melhor a cidade. Verdade seja dita, também não vou ter muito tempo para o fazer desta vez, mas pelo menos já fiquei contente por ter identificado sítios que certamente quererei visitar novamente. Se por acaso houver leitores de Aveiro por aqui que me queiram sugerir locais/bares/cafés/restaurantes, por favor é só enviarem mail para branmorrighan[at]gmail.com ou então deixarem comentário aqui :))
E é isso: lua cheia, solstício de verão, uma conferência científica e uns humores meios instáveis. Bate tudo certo! Mil beijos!