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Depois das comemorações em Lisboa, no Musicbox Lisboa, o Aniversário do BranMorrighan sobe ao Porto, terra do coração, pelo terceiro ano consecutivo. O Maus Hábitos abre as portas para mais uma noite de festa com três concertos e djset. Tudo começa o trio mais adorável e alucinante – The Rite of Trio – continua com o folk melodioso e com uma voz marcante – Few Fingers, com a participação especial de uma das maiores promessas nacionais, Surma – e os concertos terminam com o intenso post-rock dos lisboetas Then They Flew, cujo reconhecimento além-fronteiras tem surpreendido. A noite encerra com djset de Malibu Gas Station, com o Vítor e o David a passarem os discos da nossas vidas! Apareçam às 23h30 em ponto! Dizem que vai ser muito bonito!
FEW FINGERS c/ a participação especial de SURMA
Canções simples e despretenciosas, embaladas pela lap steel guitar, que assumem um legado folk e uma escola indie. Sem pressas nem objectivos e ambições pre-determinados, o conjunto de canções gravadas em casa fez todo o sentido num disco que explora as dificuldades de criar e manter relacionamentos com outras pessoas, numa época em que, aparentemente, estamos todos ligados. “Burning Hands” acaba por ser um disco de canções feitas ali naquele lusco-fusco onde conseguimos parar para pensar um bocadinho em como foi o dia e no que podemos fazer até cairmos de cansaço. Acaba por ser também um resultado de uma cumplicidade musical previsível, mas ainda não consumada. Os Few Fingers são Nuno Rancho e André Pereira, que em banda se fazem acompanhar de Luís Jerónimo no baixo e Paulo Pereira nas teclas. Depois de duas datas em Londres, no The George Tavern e no Paper Dress Vintage, os Few Fingers, em formato banda, voltam sobem ao norte com o disco Burning Hands, agora também em edição vinil. Para tornar o momento ainda mais especial, fazem-se acompanhar de uma das maiores promessas musicais portuguesas, a Surma. Esperam-se algumas surpresas para o dia 3 de Fevereiro no Maus Hábitos.
THEN THEY FLEW
THEN THEY FLEW é um projeto instrumental de Lisboa, formado no Verão de 2013. Estão confortáveis com a etiqueta Post-Rock, tendo sido comparados a gigantes do género como os Explosions in the Sky. Já tocaram em palcos como Musicbox Lisboa, Sabotage Rock Club, Cave45, Popular Alvalade, Stairway Club e no festival Faz Música Lisboa, ao lado de bandas como Catacombe, Born a Lion, Whales, Comet Control, Harsh Toke, la flag e The Royal Blasphemy. Depois de lançarem o seu primeiro álbum, “STABLE AS THE EARTH STOPS SPINNING”, gravado e produzido no Menos Um Studios, com Tito Carreno, a banda prepara agora o segundo registo. A Arctic Drones e a página de Post-Rock votaram em Then They Flew e Stable as the Earth Stops Spinning como uma das 10 Melhores Bandas Recentes e nos 50 Melhores Álbuns de 2015. A página Post-Rock Essentials nomeou Stable as the Earth Stops Spinning como um dos 30 Melhores Álbuns de 2015. A banda encontra-se neste momento a preparar o segundo disco e algumas dessas novas composições serão já reveladas no próximo dia 3 de Fevereiro, no Maus Hábitos.
THE RITE OF TRIO
The Rite of Trio é uma colaboração musical especial entre André Silva, Filipe Louro e Pedro Alves. Partindo da sonoridade, atitude e conceitos da música erudita – como Stravinsky ou Ligeti – bandas progressivas/punk – como The Lounge Lizards, The Mars Volta ou Dream Theater – ou jazz contemporâneo – como Adam Lane, John Hollenbeck ou Craig Taborn – idealizam a sua música como sendo também uma metáfora para a vida plena: infinitamente caótica, complexa, embora poderosa e repleta de amor e humor. O seu álbum de estreia GETTING ALL THE EVIL OF THE PISTON COLLAR! foi editado em 2015 pela Porta-Jazz e destacado pela crítica como um dos melhores álbuns nacionais de 2015 pela jazz.pt (Rui Eduardo Paes) e pela Jazzlogical (José Carlos Fernandes) e com 5/5 estrelas pela TimeOut. O baterista, Pedro Melo Alves, acaba de ganhar o o Prémio de Composição Bernardo Sassetti. O prémio tem como objectivo incentivar o desenvolvimento de competências na área da composição de música improvisada, em Portugal, e dar oportunidade a jovens compositores portugueses de gravarem e divulgarem o seu trabalho.
MALIBU GAS STATION djset
Malibu Gas Station não se caracteriza por determinado membro ou instrumento. MGS é um todo alinhado em interesses metafóricos bem distantes de qualquer sensação papável. Os sons da electrónica e a dança em constante repetição são os elementos cruzados na sua essência rave. Uma rave presente na sua imaginação de calma e bem-estar. Tanto em concerto como em estúdio, uma intuição trippy leva-os a retirarem a sua alma do corpo e deixá-la viajar como bem lhe apetecer. Em 2016, figuraram, com um dos seus dois únicos singles até ao momento, nos Novos Talentos Fnac. Dia 3 de Fevereiro, dois dos seus três cabecilhas, irão formar uma dupla bem germinada, para em formato dj set, ajudarem na celebração da vida e do 8º aniversário do BranMorrighan no Maus Hábitos. Da disco, ao garage UK, bem como do global club ao techno, vão ao sabor do vento levando o seu set numa viagem que começa em Manchester, onde Cantona ou Ryan Gigs trocavam os relvados de Old Trafford pelas pistas de dança da Fac 51 Haçienda, ouvindo-se bem alto “Hallelujah” dos Happy Mondays, até 2017, onde dois pós-adolescentes num estúdio improvisado em Pedrouços, misturam Future Islands com um beat technão.
Malibu Gas Station não é de PT. Malibu Gas Station não é do UK. Malibu Gas Station não é da UE. Malibu Gas Station é do Mundo. Afinal já diziam os outros:
“Malibu Gas Station
Pumps up the nation
A tough cross to bear
Oops no underwear…” – SY