[Diário de Bordo] Olá 2017!

Não podia não começar 2017 sem um Diário de Bordo. Ainda não fiz balanços de 2016, nem o meu top de livros de 2016, mas sendo o primeiro dia de um novo ano, bora lá animar o espírito e começar com um sorriso no rosto, mesmo contra todas as expectativas. Não é por o 6 ter mudado para 7 que de repente os problemas desaparecem – aquela treta de estarmos a escrever a primeira folha em branco de um livro de 365 páginas não existe -, mas ainda assim podemos usar esta mudança como uma pequena alavanca psicológica para aquele pequeno salto que andamos a querer dar e que parece que falta a força ou a motivação. 

Já não é novidade que os anos passam a todo o vapor e este ano não vai ser diferente. Pelo menos, para mim, não me parece que vá abrandar. A verdade é que o último trimestre de 2016 foi muito positivo para mim, academicamente falando. Consegui pegar no meu doutoramento pelas orelhas, e mesmo com as coisas a não correrem na perfeição, a verdade é que consegui mais um paper publicado em conferência e estou a acabar de preparar outro para submeter para journal. Mal termine esta última tarefa, vou-me entregar à CAT (que é uma espécie de relatório pré-tese) e depois vou voltar a pegar num trabalho que já iniciei em 2013, mas que estou com esperança que seja agora em 2017 que finalmente vá dar frutos e, quem sabe, mais uma publicação. Fingers Crossed! 

No meio disto tudo a única companhia que sei que vou ter como constante vai ser o café! Ahahah, estou a brincar 🙂 Todas estas coisas boas não seriam possíveis sem o apoio da minha família e dos meus amigos, nem sem toda a maravilha musical que tenho tido o privilégio de acompanhar. Haja saúde, um pouco mais que em 2016, pois para mim foi um ano bastante complicado para mim nesse aspecto, e aquela determinação boa que nos faz acordar com vontade de ir até ao fim do mundo pelo que acreditamos.  

Ah! Tenho o Challange do Goodreads para 50 livros em 2017. Acreditam que em 2016 mal li 45 livros? Buah! A verdade é que ando desconsolada, literáriamente falando. Estou com saudades de pegar num livro que me prenda, me choque, ou me comova, como Uma Rapariga É Uma Coisa Inacabada, ou I Love Dick, ou Nem Todas As Baleias Voam, ou não sei… Claro que, para ser justa, e tenho mesmo de fazer o meu top do ano, um dos livros que mais gostei de ler o ano passado foi A Célula Adormecida. Mas enquanto escrevo este post, lembro de livros como Os Enamoramentos, O Luto É A Coisa Com Penas, entre outros! Se estão a ver o género de livros que estou a mencionar e tiverem alguma sugestão dentro do género, por favor digam! 🙂 

E é isto! Desejo-vos um 2017 cheio de energia positiva, cheio de desejo de coisas boas, de com as nossas pequenas acções podermos transformar o nosso mundo e o dos que nos rodeia em algo mais bonito. Obrigada por, ao estarem desse lado, tornarem o meu um pouco mais colorido também!  E não se esqueçam: FAÇAM ACONTECER e AMEM-SE UNS AOS OUTROS! Ainda hoje volta a Playlist da Quinzena e teremos também a estreia de um vídeo! Fiquem atentos. Beijos! 

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  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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