The Vampire Diaries. O meu guilty pleasure desde há oito ano atrás, o que coincide mais ou menos aqui com o tempo que o blogue tem! Sexta-feira chegou ao fim esta série que fui seguindo religiosamente, por vezes nem sabia bem porquê. Mas a verdade é que poucas me comoveram tanto. Talvez por ser tão nova, e tão potencialmente romântica, quando tudo começou. A criação da série teve como inspiração os livros da L. J. Smith, que na altura li ainda antes da febre dos vampiros, e foi engraçado ver como é que mesmo depois da febre passar a série sobreviveu. Aliás, a série sobreviveu à saída da protagonista, Elena, e devo confessar que não tive saudades. Caroline e Bonnie foram excelentes anfitriãs e ainda tivemos direito a novos vilões. Claro que o drama dos irmãos Salvatore foi uma constante, mas com dois actores tão gostosos (ahahah!) a coisa suportou-se bastante bem. Não posso deixar de fora Enzo, Rick e Matt, que tiveram espaço para crescer tanto em cena como na nossa preferência. Fiquei curiosa com o pequeno pormenor final, da escolha da Caroline e a prenda do Klaus (será que ela vai aparecer no The Originals? Era tão bom que sim!), mas cá estarei para perceber o que acontece. Resumindo: gostei desta série à brava e acho que o episódio final esteve impecável!
E pronto, era só isto, só esta partilha que muitos poderão achar ridícula, mas hey, faz parte da porcelana da casa! E sim, vou ver The Originals, porque afinal já acompanho desde que se tornou um spin off de The Vampire Diaries. Muitos me perguntam porque é que vejo estas séries “ai, são tão fantasiosas, e vampiros e sei lá”. A verdade é que os protagonistas são fortes e exploram muito do emocional humano. Independentemente da forma sobrenatual ou diferente em que isso possa estar, tudo o que explore de forma intensa certas motivações humanas, interessam-me. E verdade seja dita, cada um vê o que bem lhe apetece e os outros pouco ou nada têm a dizer sobre isso, right? Beijos e bom Domingo!