Como disse no último Diário de Bordo, as coisas andam quentinhas por este lado. A proposta de tese a avançar, a deadline de um paper quase aí, finalmente o contrato com a FCT chegou (nem queiram saber qual a minha sitação (não) laboral desde Novembro…) e não tarda começa o novo semestre. Vou voltar a dar aulas, desta vez Computação Paralela e Distribuída, uma cadeira de Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores, no Instituto Superior Técnico. Não falta com que me entreter, mas nos momentos em que o cérebro parece que se vai derreter, tenho-me rendido aos mais diversos livros. Os últimos estão nas imagens seguintes.
Louca é um dos livros mais bizarros e mais fascinantes que me passaram pelas mãos nos últimos tempos. Foi lido num instante e só no fim é que me apercebi que era o primeiro de uma trilogia. Honestamente, acho que a protagonista merece. Não que tenha morrido de amores por ela, mas talvez por isso mesmo, por provocar emoções tão mistas. Opinião completa brevemente.
A Dieta Purificadora é mais do que se possa pensar à primeira vista. Não é apenas sobre purificar o corpo, é ir mais além e ao protagonista da causa do nosso potencial mau estar – o intestino. É baseado em estudos científicos e bem fundamentado. O método do Dr. Frank Laporte-Adamski não promete que vá perder quilos (não é de todo sobre isso que se trata, mas provavelmente será uma consequência de se aplicar o seu método), mas dá-nos informações suficientes sobre o nosso tubo digestivo para pelo menos tentarmos que este se torne saudável e, com isso, que nos facilite a vida. É outra das opiniões que espero poder escrever em breve, de forma mais detalhada.
É a minha leitura do momento e que delícia de livro! Malcolm, o protagonista, tem todas as características para nos conquistar e para nos fazer perder horas de sono na aventura que está a ser tentar desvendar todos os mistérios e acontecimentos estranhos que estão a acontecer à sua volta. O regresso de Philip Pullman está a ser brilhante e a este ritmo vou terminá-lo muito brevemente.
Todos nós gostamos de tirar partido de todas as armas que estiverem ao nosso alcance para lidarmos com o quotidiano. Por vezes reagimos de forma exagerada a certas coisas ou ficamos demasiado apavorados e nervosos com outras. Podemos até só não saber lidar com boa parte delas ficando num certo limbo. Já comecei a folhear A Arte da Boa Vida e este pretende dar-nos os mecanismos necessários para melhorarmos o nosso bem-estar mental. É outro livro que tenho agora em mãos.