Juro que pensava que 2018 ia ser um pouco mais calmo do que 2017, mas as coisas não estão a sair bem como planeado. Será que alguma vez saem? Mas não me estou a queixar, faz parte. A única coisa sobre a qual me queixo neste momento é desta maldita constipação que começou devagarinho há quase uma semana atrás, mas que desde ontem que decidiu assumir algumas rédeas. Ando nas mesinhas caseiras como o mel e o limão, o chá verde com gengibre e limão, os agasalhos, a água com sal, essas coisas todas… É ter paciência. Entretanto vou terminando a proposta de tese, preparando as aulas do próximo semestre e tentando não dar em doida com a quantidade de coisas que vão aparecendo. Existem algumas novidades porreiras em relação ao blogue que quero partilhar convosco, mas a seu tempo lá chegaremos.
O lindão que vêem na foto é o Bran, que está gigante! Faz hoje três meses que está com a família Teixeira. Eu e os meus pais brincamos a dizer que ele tem custódia partilhada e lá vai ele saltando de uma casa para a outra. É um sortudo. Tem duas casas, uma família inteira que o adora e tem crescido rápido e saudável. Teve uma pequena infecção de pele (que nem nós nem o veterinário tem ideia da origem), andou a antibiótico, mas já está como novo. Tem uma energia desmedida e temos de ir correr com ele pelo menos duas vezes por dia, mas é bom, ao menos obriga-me a mexer-me já que ando preguiçosa até mais não.
Esta preguiça vem numa altura que até poderia usufruir de mais exercício físico, já que ando a fazer mais trabalho sentada do que outra coisa, mas que fazer? Parece que quanto menos tenho de me mexer, menos me quero mexer. Ainda assim, para quem sofre destas pequenas crises de preguiça como eu, tento fazer sempre uma sessão de manhã e/ou à tarde para garantir alguma mobilidade e flexibilidade. A semana passada tive de ir de propósito ao Porto fazer um tratamento à minha coluna. Há alguns anos que a coisa volta e meia me leva às urgências, mas felizmente conheci o Dr. Joel Portugal, um quiroprático sobre o qual ainda vão ouvir falar aqui no blogue, e com ele ganhei a confiança de deixar a medicação. Uma única consulta e fez logo uma diferença enorme a nível de amplitudes ganhas e diminuição das dores, por isso vou tentar ir mais vezes ao norte (que não me custa nada por ser a minha terra do coração). Resumindo e concluindo, mexam-se! Pelo menos uns 15 minutos por dia, o ideal é o mínimo ser meia hora, mas mexam-se. Seja para uns alongamentos, umas caminhadas, corridas, dançar, o que for!
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