A Arte de Viver Sozinha e Adorar – Um guia inspirador para uma vida plena e feliz
Jane Mathews
Género: Desenv. Pessoal e Espiritual / Autoajuda | Formato: 15 x 23,5 cm| No de páginas: 272 | PVP: 16,60 €| ISBN: 9789896662134 | Data de saída: 21 de junho de 2019
Um livro que ensina a não ficar presa no polvo da solidão e a andar com a cabeça levantada numa sociedade em que viver sozinha é visto (conscientemente ou não) como sinónimo de derrota: o prémio do segundo lugar. Depois de lê-lo, verá que é possível viver uma vida relevante e gratificante com alegria, mesmo estando sozinha
LIVRO
Independentemente de sentir que viver sozinha é um ato de conformismo ou o maior dos luxos, quem se encontra nesta situação tem de enfrentar os desafios diários, tais como cozinhar para uma só pessoa, organizar as férias, fazer malabarismos financeiros ou tentar não sucumbir ao canto da sereia do vinho, dos chinelos e da Netflix. E ainda há outros testes menos palpáveis, como não se deixar enredar no polvo da solidão e andar de cabeça erguida numa sociedade em que uma vida a solo é vista (conscientemente ou não) como prémio de consolação.
A autora Jane Mathews acredita que, para se ser verdadeiramente feliz a viver sozinha, há que examinar todos os aspetos da sua vida – relacionamentos, saúde, lar, finanças, interesses e espiritualidade – e depois agir.
Seja qual for a situação em particular, este livro oferece uma inspiração. Jane Mathews fornece o mapa e a leitora escolhe qual o melhor caminho para uma vida mais feliz e completa.
AUTORA
Durante o dia, a britânica Jane Mathews é uma especialista em marketing, que ajuda as empresas a perceberem aquilo que mexe com os consumidores. À noite, desfruta da sua própria companhia e aperfeiçoa os seus dotes culinários. Vive em Sydney, na Austrália, com o seu cão Rory.
www.janemathews.com.au
IMPRENSA
«Estamos cada vez mais contactáveis, seja via telemóvel ou através das redes sociais. Então porque é que a solidão não desaparece?» Saber Viver
«A solidão é considerada uma «epidemia», já há Ministérios dedicados ao assunto, e até Madonna se queixa de que está sem amigos. Mas viver só não tem de ser um estigma: encontrámos quem tenha aprendido a viver muito bem… consigo própria.» Activa
«Viver só deixou de ser sinónimo de solidão e isolamento para se tornar símbolo de sucesso e distinção social. Estima-se que quase 300 milhões de pessoas vivam sozinhas e as campeãs são as mulheres.» Observador
«O número de portugueses que não divide casa já representa mais de 20% dos agregados. E o mercado adapta-se: há viagens só para eles e cada vez mais unidoses nos supermercados.» Sábado