A minha relação com Patient Hands foi uma espécie de amor à primeira vista. Lembram-se do tema que divulguei anteriormente (podem ouvir aqui)? Existe uma melancolia e uma atmosfera tão intensas nas suas músicas, sem nunca me deixarem triste, que me fascina. É como se encontrasse consolo e compreensão num recanto um pouco mais escuro da alma. A forma como joga com os ambientes electrónicos e os efeitos na voz, leva-nos para esse universo etéreo, fugaz, mas também urgente e pertinente. Os temas das suas canções têm sempre muito que se lhe diga. Deixo-vos no deleite de mais uma bela canção de Patient Hands.
I originally released Stasis under the name “Living Room” (hence the opening line of I Shaved My Father’s Face: “Masturbating in a bar bathroom/Why did I call myself ‘Living Room’?”). Having now rebranded, I am reviving the album, which I pulled from the internet long ago. Recorded at the tender age of 19, Stasis is a coming of age: it is my attempt to make sense of a confusing time, and to understand my place in a family. The work attempts autobiography, with soundscapes that recall the literal sounds of my experiences with ayahuasca in the Peruvian Amazon, field recordings of my family together after a funeral, and artwork of myself, and my older brother. The original release featured a full-length companion video made by my long-time collaborator Zachary Knuttila (see our drone project: Lying Light in the Quiet), with Weird Canada calling it a “…resplendent multisensory tapestry.”
Mais música fresca aqui: https://open.spotify.com/playlist/6BMhkAAHPxCEeBb2zodTUt?si=irCaDSwVR8e3lp0ehqCgqA
You can haunt my mind’s eye,
I’m still terrified that you will die,
You can blind all my time,
I’m held in Stasis by your eyes