Passatempo “Gramática do @mor tecnológico” de Paulo Alexandre e Castro

Vamos dar então início a mais um passatempo! Para se habilitarem a ganhar 1 exemplar do livro “Gramática do @mor tecnológico” basta responderem acertadamente às duas perguntas que constam no formulário mais abaixo!

– O passatempo decorre até às 23h59m de 7 de Maio de 2010.
– Só será aceite uma participação por pessoa.
– Por motivos logísticos só serão consideradas válidas participações de Portugal.

Sobre o autor:

Paulo Alexandre e Castro Cardoso nasceu em 1970 e vive em Torres Vedras. O autor do livro de ensaio Metafísica da Imaginação (Ed. Quimera, 2006), e do livro de poesia bilingue Toda a Poesia Nua/ Coisas da Morte (Chiado Editora, 2008), surpreende-nos com a construção de uma Gramática do amor tecnológico. O autor revela-nos poeticamente as novas relações humanas cibernéticas e as novas formas instantâneas de (re-)criar o amor. Pese embora o tom irónico que percorre muitos dos poemas, o autor não deixa de fazer sentir e manifestar a importância do sentimento que sempre estimula a vida humana. Sobre um fundo urbano, o autor refaz, numa linguagem despreocupada e despretensiosa, a magia do enamoramento contemporâneo, que a Papiro Editora se orgulha de apresentar.
O autor, militar, tem Licenciatura em «Filosofia» (FLUL), Mestrado em «Fenomenologia e Hermenêutica» (FLUL), «Curso de Doutoramento em Estudos Filosóficos» (FCSH-UNL), «Curso de Doutoramento em Ciências da Linguagem e da Comunicação» (FCSH-UNL), para além de outras formações como a pintura ou a neurociência teórica. É membro/ investigador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e da Sociedade Portuguesa de Ciências Cognitivas.

Sinopse da Obra:

Considero que a poesia de Paulo Alexandre e Castro tem momentos muito bons. Se consegue manter esta tensão criativa ao longo de todo o seu trabalho, é uma questão sobre a qual cada leitor se pode interrogar. Mas vale a pena lê-lo. E vale a pena ele continuar a trabalhar nesta vontade de fazer uma poesia onde se intersectam o banal e o sublime, ou se visa, obliquamente, a sublimidade do efémero e quotidiano… dando voz às vozes emudecidas que por toda a parte repousam, como ele diz a finalizar o poema 6.
Vítor Oliveira Jorge (Arqueólogo e Poeta, FLUP)


Dantes, o amor parecia ter sido feito no céu; agora, descobrimos o outro em esquinas estranhas da vida, como nas comunicações electrónicas dos chat-rooms da internet. O amor partiu-se e a alma de cada um de nós afadiga-se a juntar os bocados procurando em meios improváveis. Só podemos agradecer aos novos cartógrafos do amor a coragem de desenhar o mapa de como é agora o nosso desejo. A Gramática do @mor Tecnológico de Paulo Alexandre e Castro, cola-se à vida que vivemos e dá-nos os fragmentos do nosso céu partido. Só lhe podemos agradecer a coragem e o génio, porque, ao ver como somos agora, nos oferece a oportunidade de juntar as mil partes da nossa alma.
Manuel Curado (Filósofo, Universidade do Minho)

Boa sorte!

FORMULÁRIO DESACTIVADO – FIM DO PASSATEMPO

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  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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