A quinta edição do Infected Fest acontece nos dias 4, 5 e 6 de Novembro no Popular Alvalade.
Há Rock em variadas vertentes, há amor, muita qualidade e intensidade musical, bom ambiente, boas energias e zero motivos para ficar em casa.
4 Novembro – 22h00
A festa arranca com os jovens TO ALL MY FRIENDS. Oriundos de Setúbal, são umas das novas promessas do Pop-Punk feito por cá.
Alternando entre Porto e Londres, Nélson Graf Reis regressa a Lisboa com WE BLESS THIS MESS. Desta vez em trio, o inspirador músico promete um alinhamento especial para esta noite, com a certeza de que vamos ficar ainda mais felizes no final.
Vindos de Israel, os NOT ON TOUR são uma estreia absoluta em Portugal, numa data única inserida na digressão ibérica da banda de Tel Aviv. Considerados por muitos (com justiça, dizemos nós) uma das novas grandes bandas do Punk-Rock europeu, os NOT já têm no currículo três discos fantásticos e passagens pelos palcos principais de alguns grandes festivais, como o Groezrock (Bélgica) ou o PunkRock Holiday (Eslovénia), uma digressão no Japão ao lado de Strung Out e várias tours Europeias. Música rápida e melódica, numa combinação perfeita.
A encerrar o primeiro dia vão estar os já míticos VIRALATA. Com dois discos na bagagem e o terceiro a ser cozinhado, os Punk-Rockers regressam aos concertos na capital em Novembro, com os clássicos “Estamos Juntos”, “Vai Um Copo”, “Ivone” ou “Carocho”, preparados para serem entoados em uníssono.
5 Novembro – 22h00
O Sábado começa com uma banda que teve a honra de partilhar o palco com o mestre B.B. King. Os THE RAMBLERS tocam, como eles dizem, “Gipsy Blues”, com concertos sempre quentes e envolventes.
Poli e Mike têm um longo historial de bandas de qualidade (Devil in Me, Sam Alone e Men Eater são disso exemplo). Em 2015 resolvem, e ainda bem, fazer nascer CORREIA, nome de banda que é também apelido dos dois irmãos. Em curtos meses, a qualidade falou mais alto e já contam com passagens por festivais como o Sonic Blast, o Vagos Metal Fest e o Reverence Valada, além da primeira parte do concerto de Baroness.
De regresso a Lisboa estão também os FITACOLA. Com 13 anos de actividade, o currículo da banda de Coimbra é invejável e conta com primeiras partes de nomes como Rise Against, Sum41, Anti-Flag ou Mad Caddies, bem como várias digressões nacionais. O alinhamento no Infected Fest vai ser recheado de clássicos.
A encerrar o segundo dia da festa vão estar os MISS LAVA. A já preenchida carreira destes rapazes impõe respeito. Três discos, tours pelo Reino Unido, Espanha e Alemanha, actuações em festivais como o Super Bock Super Rock, Rock in Rio, Vagos Open Air, Barroselas Metal Fest, e primeiras partes de artistas como Slash e Fu Manchu são apenas alguns dos exemplos. Com o novo disco “Sonic Debris”, o mais recente trabalho da banda, podemos garantir que as paredes do Popular vão abanar. E vai saber mesmo bem antes da sesta de repouso para o dia seguinte.
6 Novembro – 16h00
O último dia do Infected Fest arranca às 16h00 e começa com Hip-Hop. GAEA é o nome de guerra de Miguel Nómada, Vegan Straight Edge, com forte ligação ao movimento Punk-Hardcore. Com dois EP lançados, a mensagem de GAEA tem uma forte veia ideológica, carregada de conceitos revolucionários. Para ouvir, sentir e analisar.
Com membros de For The Glory, Day of the Dead e Twenty Inch Burial, os SOMBER RITES resultam da fusão de quatro personalidades, quatro gostos diferentes e quatro mentalidades. Quatro amigos a fazer Hardcore.
Os SHAPE nasceram em 2009, têm dois EP, um álbum lançado, concertos de Norte a Sul e músicas de cortar a respiração, com melodia e peso. Quem já os viu ao vivo sabe bem da intensidade dos seus concertos.
Os PUSH trazem com eles o ainda recente “This Is Cruel, This Is Life”, segundo trabalho de originais. Hardcore new school misturado com o Metal old school que dá uma intensidade e sonoridade próprias à banda. Depois de partilhar palco com nomes como Madball ou Brutality Will Prevail, estão de regresso ao Popular Alvalade.
O encerramento do dia e do festival fica a cargo dos F.P.M. Com um ano forte de concertos, passagens por festivais como o Casainhos Fest, Hell in Sintra ou Mira Fest e um disco poderoso nas ruas, a banda nascida em Alvalade é sinónimo de trabalho árduo e de persistência. A jogar em casa, para cantar “Pelas Ruas”, “Já Estou Farto” ou “Ordem de Despejo” em uníssono e entre família.
Entrada: 10€/dia ou 22€ passe 3 dias.
Bilhetes e informação: www.facebook.com/infectedfest.pt | festival@infectedrecords.pt