Fotografias de Nuno Capela, excepto as dos matraquilhos (parede preta riscada) que são da Vera Marmelo com a máquina do Nuno Capela, eheheh
Que a Débora, desde que vestiu o papel de Surma, não tem parado, ninguém pode negar. Tem viajado pelo país inteiro, já passou por Espanha e Alemanha, está prestes a ir a França e certamente muitos outros destinos não lhe faltarão. Mas pouco serão como a Galeria Zé dos Bois, onde na passada Sexta-feira abriu para Alex Cameron. Foi a minha primeira vez na ZdB, é verdade. Um crime hediondo porque apesar de acompanhar de perto a actividade do espaço cultural, nunca tinha ido. Fiquei completamente apaixonada. A P A I X O N A D A! E tendo feito parte dos bastidores de uma actuação, fiquei completamente encantada com o carinho, simpatia, familiaridade e boa disposição com que aquelas horas pré-concerto foram passadas. A equipa foi a mesma de outras vezes: a Débora, a Joana, eu e o Capela. E bom bom, foi termos a Vera Marmelo connosco, cujo trabalho já divulguei aqui no blogue e que é uma pessoa daquelas raras, que é mesmo bom termos por perto!
O concerto foi lindo e a Débora tem a capacidade de me surpreender de cada vez que a vejo ao vivo. Dado que já a vi dezenas de vezes, acho que dizer isto é muito. Ela está a crescer a um ritmo que me comove e que me orgulha. Sempre tão genuína, tão cândida e ao mesmo tempo atrevida. É um mix que lhe assenta que nem uma luva e que espero que ela possa manter esta inocência o máximo de tempo possível. E é isto! Foi uma Sexta-feira mesmo, mesmo boa! Desculpem qualquer trapalhada no texto, foi escrito meio à pressa, mas de coração!
Foi mesmo espetacular!
Concerto incrível e muita simpatia!