Em Março, pela Porto Editora: A Rapariga Que Lia No Metro, de Christine Feret-Fleury

A Rapariga que Lia no Metro

Christine Féret-Fleury

Tradutor: Artur Lopes Cardoso

Págs.: 168

PVP: 15,50 €

Como um livro pode salvar uma vida

A Rapariga que Lia no Metro é acima de tudo uma homenagem aos livros

A Rapariga que Lia no Metro, de Christine Féret-Fleury é um romance que encantará todos os apaixonados pela leitura e pelos livros. Não resistindo em reparar nas leituras dos que com ela viajam no metro, a protagonista desta história acredita no lema “diz-me o que lês, dir-te-ei quem és”. E é com base nesta premissa que acaba por ser convocada para uma tarefa inesperada: a de entregar, a amigos ou desconhecidos, livros de que precisem, sejam eles para resolver dilemas, lidar com a dor ou para enfrentar novos desafios.

LIVRO

De segunda a sexta-feira, sempre à mesma hora matutina, Juliette apanha o metro em Paris. Nesse caminho diário e rotineiro para um emprego cada vez mais rotineiro, a viagem na linha seis é a única oportunidade de que Juliette dispõe para sonhar. Aos poucos, essa necessidade espelha-se na observação dos demais passageiros, pelo menos, daqueles que leem: a velha senhora que coleciona edições raras, o ornitólogo amador, a rapariga apaixonada que chora sempre na página 247. Com curiosidade e ternura, Juliette observa-os como se, pelas suas leituras, lhes adivinhasse as paixões, e a diversidade das suas existências pudesse dar cor à sua vida, tão monótona e previsível. Até ao dia em que, seguindo um impulso invulgar, decide descer duas estações antes da paragem habitual – e esse gesto, aparentemente inocente e aleatório, acabará por se tornar o primeiro passo de uma experiência completamente alucinante e tão perturbadora quanto a de Alice no País das Maravilhas.

AUTORA

Christine Féret-Fleury nasceu em 1961, em França. Foi editora da Gallimard. Em 1996, publicou o seu primeiro livro para crianças, Le Petit Tamour, seguido de uma novela para adultos, Les vagues sont douces comme des tigres (1999), que recebeu o Prix Antigone. Desde 2001, dedica-se exclusivamente à escrita, tendo publicado dezenas de títulos.

IMPRENSA 

«Um enredo interessante com um toque de loucura, para todos aqueles que desejam chegar a fim de um livro com um sorriso nos lábios.» Lire

«A não perder!» La Tribune du Réseau Presse

«Um delicioso romance para nos lembrar que, na era das redes sociais, o romantismo é mais importante do que nunca.» Madame Figaro

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  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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