OPINIÃO: https://branmorrighan.com/2013/01/opiniao-percepcao-uma-estranha.html |
Joana cedo descobriu que os estados emocionais dos outros toldavam o seu raciocínio e moldavam o seu comportamento.
Em busca duma vida anónima, Joana esconde-se em Londres, procurando ignorar a maldição que a impede de viver uma vida normal. É aí que a sua vida se cruza com a de Mark, um arqueólogo americano que viaja pelo mundo à procura de outros Sensitivos como ele. Joana relutantemente aceita a amizade de Mark, acabando por encontrar nele o seu maior aliado na aprendizagem sobre a vivência de um Sensitivo.
As capacidades crescentes de Joana atraem as atenções não só de Mark como do Convénio, uma organização ilegal que pretende reunir sob o seu domínio todos os Sensitivos. É apenas quando a sua melhor amiga é posta em perigo, que Joana descobre que a sua maldição pode ser um dom e que a vida ultrapassa todos os seus receios e expectativas.
No seio de uma aldeia beirã, Olímpia Vieira começa a sofrer os sintomas de uma demência que ameaça levar-lhe a memória aos poucos. A única pessoa que lhe ocorre chamar para assisti-la é a sua nora viúva, Letícia. Mas Letícia, que se faz acompanhar das duas filhas, tem um passado de sobrevivência que a levou a cometer um crime do qual apenas a justiça a absolveu.
Perante a censura dos aldeões, outrora seus vizinhos e amigos, e a confusão mental da sogra, Letícia tenta refazer-se de tudo o que perdeu e dos erros que foi obrigada a cometer por amor às
filhas. O passado é evocado quando Sebastião, amigo de infância de Olímpia, surge para ampará-la e Gabriel, protagonista da vida paralela que Letícia gostaria de ter vivido, dá um passo à frente e assume o seu papel de padrinho e protector daquelas três figuras solitárias…
“A sensação de prazer ia aumentando enquanto os lábios e o rosto de Tomás percorriam o seu corpo, roçando e beijando-lhe ligeiramente a pele desde o pescoço até aos ombros, braços, pernas e pés. Quando estava prestes a tirar-lhe o soutien, Sara
deteve‑o, agarrando‑lhe as mãos.
– Pára – pediu, ligeiramente ofegante.
– Porquê?
– Será que Ele nos está a ver?”
No vasto arquipélago de Lusomel, um mundo habitado por diferentes povos separados pela cor do sangue, mas unidos na devoção aos Três Criadores, Denzil e os seus companheiros partem juntos numa jornada além-fronteiras, cruzando reinos e mares distantes, numa verdadeira luta pela sobrevivência na senda de uma citação enigmática pertencente às Crónicas de Lusomel, o mais sagrado dos livros, mas que pode ocultar um segredo capaz de alterar radicalmente o seu próprio destino e, com isso, o destino de todo o arquipélago.
O Templo dos Três Criadores constitui o primeiro livro da saga Crónicas de Lusomel, uma saga que se desenrola num mundo cativante e original e que promete surpreender até ao fim!
Outras Aquisições de Maio:
Aquisições (1): https://branmorrighan.com/2012/05/aquisicoes-de-maio-1.html
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Aquisições (3): https://branmorrighan.com/2012/05/aquisicoes-de-maio-3.html
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Alfarroba está muito generosa…